Um amor de sogra

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A minha sogra, foi mãe muito cedo, conheci-a quando namorava a minha mulher e fiquei surpreso, quando me apresentou como sendo a mãe, parecia irmã dela.

Só após o casamento a Diana, minha mulher, me relatou a sua vida, a mãe ficou sozinha pouco tempo depois do seu nascimento e nunca mais tivera um relacionamento. A minha mãe vive só para mim, diz-me descrevendo-a como sendo uma mulher forte e recatada.

Na altura teria pouco mais de 40 anos, porém aparentava menos idade, morena, cabelos castanhos curtos um par de seios pequenos mas bem direitos, pernas bem torneadas e uma bunda empinada que ao andar rebolava de uma forma sedutora.

Muito discreta, veste roupas modernas, mas nada a ver com trajes ousados, os decotes são dentro do que se considera sóbrio para uma senhora.

Por motivos profissionais, e ainda não tinha um ano de casado quando tenho de me deslocar para fora da região por 2 meses, a minha mulher fica desolada, quanto mais se aproxima a data da partida, mais ela fica triste e deprimida e foi por ver a filha naquele estado que a minha sogra se oferece para me acompanhar.

Eu recuso, mas a minha mulher insiste comigo, acho que se sentia mais segura por a mãe me acompanhar.

Querido, a minha mãe ajuda no que for preciso e eu sinto-me mais descansada, por saber que estás acompanhado.

Não quero ser mais descritivo e por isso digo-vos que aceitei.

O apartamento cedido pela minha empresa é pequeno, apenas um quarto e sala com kitchenette, vale o sofá-cama instalado na sala, por motivos óbvios e contra a vontade da minha sogra instalo-me no sofá.

Os dias vão passando, e concordo que é uma grande ajuda, não tenho de me preocupar com o jantar nem com a roupa.

No final do primeiro mês , termino de dar curso formação, sou convidado pelos formandos para um jantar, aceito e como forma de a compensar levo-a comigo, chegados ao local e para surpresa minha, todos pensam tratar-se da minha mulher e quando quero emendar a situação, é ela que pede para não dizer nada.

Deixa estar querido genro, estou a gostar que me tomem por tua mulher, faz-me bem ao ego.

No final do jantar, embalados pelo convívio, aceito o convite para beber um copo e dançar um pouco, numa discoteca in da cidade.
É aí que desemboca uma tempestade, um remoinho donde se misturam sentimentos, desejos, paixão, que termina no que vou contar:
Bebi um pouco mais do habitual, uma sensação de desinibição percorre-me o corpo e não consigo evitar que o meu pau cresça com o contacto com o corpo quente da minha sogra.

Ela percebe, dá uma mordidinha no lábio, encosta-se mais a mim,não resisto e dou um beijo no rosto dela, ficámos colados abraçados durante toda a música.

O álcool estava a torná-la mais solta e a mim mais desinibido, pedi a ultima bebida um whisky para mim e um vodka com laranja para ela.
Sentados na mesa, acompanhados por um casal de formandos, não resisto a acariciar seu rosto, ela fecha os olhos num misto de desejo e prazer.
O formando, pergunta-me : Estão casados à quanto tempo.
Antes que eu responda, ela diz :
Há um ano.
Ele ri-se e dirigindo-se replica: Nota-se bem que são um casal apaixonado, parabéns.
Tenho pressa de sair dali, receio dizer algo que estrague tudo.

Vamos? Digo-lhe com a voz ligeiramente rouca, a tesão está a consumir-me e por outro lado que começo a pensar que a situação começa a estar fora de controlo.

Ela dá um sorriso e diz :Sim. Vamos, estou cansada, a voz era suave e melada que o meu coração disparou.
O casal despede-se de nós e ele aproveita para dizer com ar malicioso: Bons sonhos.
O táxi pára junto do prédio, saímos e assim que entramos no apartamento ficamos a olhar um para o outro.
Tem certeza do que estamos fazendo?
Ela balança a cabeça positivamente e depois diz:

Não tente negar, ambos queremos.
Não aguento parto para cima dela, as nossas bocas encontram-se com paixão, as línguas enroscam-se, o despir a roupa foi quase um arrancar das peças umas atrás das outras já nús continuamos a beijar e a acariciar-nos mutuamente como loucos.
Carreguei-a no colo para o quarto, deitei-a sobre a cama, sem hesitar deito-me sobre ela e comeco a chupar os seios, os bicos ficam cada vez mais duros dentro da minha boca, ela roça a coninha na minha vara com movimentos lentos e bem excitantes.
Desço até a minha boca roçar os lábios quentes da coninha, contorce-se de prazer e desejo, chupo-a de forma bem carinhosa, passo a língua sobre o clitóris, desço para a entrada da grutinha, introduzo a língua, sugo a coninha encharcada de tanto tesão abro-a com os dedos, e com os lábios sugo toda a extensão, ela solta gemidos que mais parecem urros de prazer.
Puxo-a até a borda da cama, ela abre as pernas, a visão da coninha de lábios avermelhados de terem sido chupados, deixam-me doido aproximo o pau da entrada e começo a penetrar bem devagarinho, quero que ela sinta cada centímetro que vai entrando dentro dela.
Ela estica os braços e puxa-me para cima dela, numa única estocada meto a vara toda, arranco-lhe um grito que é um misto de surpresa e prazer.
Coloco as mãos na cabela dela, enrosco-lhe os dedos nos cabelos, soco com força e paixão, um misto de raiva e desejo, meto e tiro a vara quase a sair toda da coninha e totalmente molhada, solta gemidos profundos a cada penetração.
Grita…”Me fode”. Continuo a meter com força, grita de prazer cada vez mais, sinto que vou esporrar e não páro de estocar, até lhe encher a coninha de leite quente, ela prende o meu corpo com as pernas, continuo a movimentar-me dentro dela, até sentir o seu corpo estremecer em espasmos de prazer. Meu Deussss….soluça ela… que booooommmmmmmeu Deusssssss, tantoooo tempooo..
Deixo-me ficar sobre ela, cansado os nossos corpos suados, são a prova da paixão com que nos entregámos, beijo-a na boca carinhosamente, corresponde-me, sorrindo para mim, vejo nos seus olhos o prazer que lhe dei.
Adormecemos agarrados com um casal de amantes.
E agora ????
Fica para outra altura, espero que tenham gostado, o que se passou foi real.

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