Pescaria com minha filha 4

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( Continuação da Pescaria com minha filha 1, 2, 3 )
………..
Retribui o selinho e outro e mais outro…..Olhos nos olhos….Segurei sua nuca e, colei meus lábios no dela…Ela passou os braços entre os meus e voltou a me abraçar, agora pelo pescoço. Ficamos bastante tempo assim, explorando nossos lábios. Mas, eu queria ir além….Afastei seu rosto e, coloquei meu dedo indicador na sua boca. Afastei seus lábios e comecei a passar nos seus dentinhos de leite. Ela entreabiu a boca vagarosamente… Comecei a passar a língua pelos seus lábios. Apesar da cócegas que sentiu inicialmente, não recuou e aceitou bem… Pedi então:
– Mostra a língua….Ela fez obediente….Encostei a ponta da minha na dela e fui empurrando até invadir sua boquinha. Comecei a explorar sua boca com minha língua, ela, entendeu e correspondeu, mexendo desajeitadamente a sua. Continuamos a nos beijar um tempo até que ela afastou o rosto e voltou a me abraçar… Parecia cansada. Voltei a deitá-la sobre a mesa na mesma posição anterior. Abri sua bucetinha. Cada vez que afastava forçando um pouco seus grandes lábios, parecia que tinha maior acesso e, percebia que poderia se abrir mais ainda. Ela continuava molhada. Dirigi meu pau e comecei a esfregar, fazendo um movimento que começava no cú, percorria toda rachinha e quando chegava no grelinho, aumentava a pressão. Ela apoiou o dorso nos cotovelos para ver o que acontecia. Não agüentei e gozei…
Foi o orgasmo mais intenso que já tive….A porra sujou todo o peito e barriga da minha filha. Ela me olhou com um ar de espanto quando terminei…
– É normal, não fique assustada… É porque papai gosta de você….
– Dói ? ( perguntou )
– Não, é gostoso…. ( respondi )
Com o cacete ainda duro, comecei a passar ele melado mesmo na entrada da bucetinha…Tive um restinho de ejaculação que penetrou na sua fendinha….Sentei no banco, abri sua bucetinha e, comecei a chupar e lamber aquela mistura de porra com o líquido dela. Ela ofegou um pouco mas, cansada, perdeu o interesse , sentou e me abraçou… Eu retribui.
Ela passou as pernas em volta das minhas nádegas, eu a levantei e a levei novamente ao banheiro. Tomamos um banho rápido só para tirar a porra. Saí nu mesmo, e peguei uma toalha limpa e seca. Sequei bem a menina, fiz a cama de baixo de um dos beliches para ela descansar. Dormiu rápido, nua mesmo. Toca o celular. A mãe preocupada. Contei a história combinada. Ficou puta mas, aceitou depois que falei que estava tudo Ok e que ela estava dormindo e, telefonaria a noite.
Aproveitei pra organizar as coisas. O que não ia precisar, coloquei no carro. O resto trouxe para dentro da casinha. Ela dormiu umas 4 horas. Foi bom que deu para organizar as coisas, cozinhar e colocar e lavar e pendurar as roupas para secar próximo ao fogão a lenha. Ela acordou por volta de 13:00 e veio me abraçar sonolenta. Ficou sentada no meu colo bocejando, naquele estado de zumbi.
– Tá com fome?
( Fez um não com a cabeça)
– A chuva parou, quer pescar?
( sim com a cabeça)
– Sua mãe ligou… Falei que a noite você liga…
-Ela saiu do estado latente e ficou com ar preocupado.
– Tudo bem, já contei o que combinamos. Só não pode contar nosso segredo..(.E encostei o dedo na sua bucetiha. . Ela olhou na direção da buceta.)
– Não vai contar né? É nosso segredo….
( Silêncio…)
– Não vai não é? ( Eu insistindo….) Fala…
– Claro que não pai ( falou irritada…)
Você gostou da nossa brincadeira? ( Fez um sim com a cabeça, esboçando um sorriso)
– Promete mesmo? Se você contar o pai vai ter problemas… Pode até ser preso… ( Ela arregalou os olhos )
– Não vou contar para ninguém paizinho, não se preocupe, não vou deixar ninguém prender nem fazer mal a você ( com uma voz terna) Eu não resisti e dei um beijo. Ela correspondeu.
– Vamos pescar então? Antes que comece a chover? ( Fez um sim com a cabeça)
– Vesti a menina com um biquíni pois, no trecho próximo à casa onde iríamos, tinha uma prainha de areia , afastado do leito principal do rio, onde era bastante seguro pra crianças. Enquanto ajudava ela se vestir, o tesão voltou ao ver aquele corpinho branquinho na minha frete. Mal conseguia acreditar algumas horas atrás explorava aquele tesãozinho. Após uma caminhada curta de uns 5 minutos, chegamos. Era um lugar muito bonito, formado por uma Laje de pedra do lado esquerdo onde ficaríamos. Encima desse lajedo, formava uma piscina rasa com fundo de areia com profundidade de não mais que 30 cm. Foi lá que deixei Ana brincando. E fui pescar. Para nossa sorte, um sol tímido apareceu entre as nuvens escuras. Como a água estava barrenta, peguei rapidamente alguns mandis e bagres. Mas, pela primeira vez numa pescaria que, meus pensamentos não estavam nos peixes…. Apesar de próximo, a preocupação com Ana me consumia. Estava a uns 20 metros dela, mas olhava constantemente para certificar que estava tudo Ok. Depóis de 1 hora mais ou menos de pescaria, resolvi ficar com ela pois já tinha peixe suficiente para o jantar. Após limpar os peixes, me juntei a ela .
O biquíni amarelo molhado, deixava transparecer seus biquinhos dos seios durinhos pela água fria e via claramente o contorno de sua bucetinha. Sentei a seu lado. Ela apesar de criança, exalava sensualidade. Percebia agora que os olhares e elogios que sempre recebia até de desconhecidos, poderiam não ser tão ingênuos. Ela tinha um jeito doce, e alguns trejeitos naturais como ficar com os lábios entreabertos quando concentrada em alguma atividade que despertavam desejos impuros. Ficamos ali até o sol começar a se esconder.
Chegando à casa, pedi que ligasse para a mãe. Fiquei apreensivo então: será que Ana não deixaria transparecer algo? Mas, tudo transcorreu como combinado. Ela confirmou o que havíamos combinado. Depois que desligou me acenou com uma piscada. Contente, dei um selinho. Ao retirar o biquíni, notei que o sol mesmo fraco havia queimado a pele alva. Por estar nublado esqueci do protetor que a mãe havia recomendado. Procurei um creme hidratante que também havia colocado. Tomamos um banho rápido só para retirar a areia. Nus fomos para o beliche. Deitei ela de bruços e falei que ia passar um creme. Comecei na nuca, ombros, costas, braços e cheguei nas nádegas. Não queria perder o foco do objetivo que era passar o creme. Após hidratar sua perna, pedi que virasse e fiz o mesmo com seu frontal. Ao chegar a sua região pubiana, ela me encarou…. Não precisávamos falar nada….Sabíamos onde aquilo iria acabar. Terminei de passar o creme. Ela continuou deitada. Voltei, sentei na beirada o beliche e dei um selinho e fiquei com o rosto próximo. Ela passou os braços em volta do meu pescoço e me puxou. Nossos lábios se encontraram. Enfiei a língua. Ela aprendeu rápido… Afastei um pouco meu rosto, e coloquei a língua para fora. Ela imitou. Comecei a chupar sua língua. Fiz isso por um bom tempo, enquanto com o dedo médio da mão direita explorava seu grelinho, racha e cuzinho. Ela estava toda úmida. Acho que por causa da idade, era uma lubrificação diferente, mais líquida, não tão gosmenta como de uma mulher adulta. Mas, o dedo deslizava suavemente. Afastei o rosto novamente. Coloquei o dedo que alisava nos meus lábios e chupei. A seguir dirigi aos seus lábios… Entreabri e cheguei aos dentes, forcei mais e ela entendeu e abriu a boca. Molhava na sua bucetinha e punha na minha boca, depois na dela. Fiz isso algumas vezes. Até que dirigi meu dedo até meu cacete e passei na cabeça…Chupei o dedo e dirigi à sua boca. Ela fazia tudo obediente sem questionar. Fiz então que se sentasse, fiquei de pé, o cacete pulsando em direção do seu rosto. Ela olhava fixamente. Fui aproximando do seu rosto. Mas, não queria assusta-la. Encostei na sua testa, bochechas… Ela movimentava o rosto de olhos semi abertos como querendo acariciar…. Encostei nos seus lábios entreabertos. Ela ficou parada me encarando. Com o dedo indicador puxei seu lábio inferior para baixo. Ela foi abrindo a boca lentamente. Coloquei um pouco mais. A cabeça do pau encostou nos seus dentinhos. Ainda com o indicador, pressionei seu queixo para baixo. Ela abriu mais a boca e deixou a língua à mostra.
– Lambe Ana ( falei ) Sem tirar os olhos dos meus, começou a passar a língua pelo meu pau. Eu só ia movimentando a cabeça para a língua tocar onde eu tinha mais tesão.
– Chupa filha ( Ela então desviou o olhar para a cabeça do pau. Eu coloquei um pouquinho mais dentro da sua boquinha e comecei a passar entre seus lábios. No início ela ficou passiva, Mas, aos poucos começou a movimentar os lábios. Peguei suas mãozinhas e fiz com que segurasse perto da cabeça do meu pau. Comecei lentamente um movimento de vai e vem. Ela fazia umas 2 a 3 vezes mas, parava. Tive que conduzir os movimentos. Como estava muito excitado, não controlei e gozei. O primeiro jato foi dentro da boca, o segundo pegou no rosto, os outros no seu peito. Ela fez uma expressão de surpresa, sem entender o que aconteceu. Abriu a boquinha e mostrou a língua cheia de porra. Aquela visão, aumentou meu tesão.
– Cospe falei…. Ela cuspiu no chão, mas não demonstrava nojo. Eu ainda estava com muito tesão, pois tentei interromper a ejaculação quando comecei a gozar na boquinha dela.
Como a parte de baixo do beliche era muito pequena, coloquei o colchão no chão e fiz Ana deitar. Coloquei um travesseiro no seu traseiro e me posicionei por cima na posição de 69. Insandecido, abri suas pernas, ergui sua bundinha, arreganhei sua bucetinha e comecei a chupar. Ela também estava com muito tesão pois estava toda melada. Aproveitei a lubrificação e, coloquei meu dedo médio entre seus grandes lábios sem penetrar. E, comecei a sugar seu grelinho. Ela ofegava e gemia. Pedi que segurasse meu cacete duro que balançava na direção de seu rosto. Ela obedeceu no começo mas, seu tesão era tanto que logo soltava meu pau para se concentrar no prazer que estava dando. Ela mais solta, e sabendo o que estava acontecendo quando não prendia minha cabeça entre suas coxas, levantava seu dorso, chegando a machucar meus lábios. Até que falou:
– Para pai, chega….( pediu ) Parei instantaneamente…. Os dois ensopados de suor…. Peguei-a no colo e fiz com que sentasse no banco da mesa. Seu corpo ainda tremia pelo orgasmo recente.
– Abre a boca ( pedi ) Ela entreabiu os lábios
– Mais….
– Mais um pouco… Com o pau ainda melado de porra, coloquei quase toda a cabeça na sua boquinha. E, comecei a bater uma punheta….Gozei rápido…. Desta vez não tirei. Não saiu muita porra desta vez. Antes que cuspisse, enfiei minha língua na sua boca. Ela ficou surpresa mas aceitou. Ficamos ali, entrelaçando línguas numa mistura de porra e salivas….
( Continua….)

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