Pescaria com minha filha 1

Autor

Deixe-me apresentar: Sou Pedro, tenho 35 anos, 2 filhos: um menino com 13 anos e uma menina com 7. Confesso, sempre fui um pai e marido ausente. Dou razão para minha esposa por ter separado. Nunca tive muita paciência para crianças. Nenhum dos filhos foi planejado. Foi ela quem praticamente criou o menino. Sempre trabalhei muito para não deixar faltar nada em casa ( pelo menos isso). Mas atenção, carinho….Preferia a farra com os amigos de infância, trabalho, etc… Chegava em casa de madrugada praticamente todos os dias e, finais de semana ainda ia pescar, uma grande paixão. Quando a menina nasceu, nossa situação financeira piorou pois arrisquei abrir um negócio próprio que não deu certo. Por conta disso, tive que ser mais presente, ajudar em casa. Então, dos dois filhos, a menina é a mais próxima. Depois da separação, a relação com o menino ficou ainda mais distante. Como só vou vê-los final de semana, tudo piorou. Ele prefere ficar com a mãe do que passar o final de semana comigo. Foi num desses finais de semana que aconteceu:
Louco para pescar, mas tendo que ficar com Ana ( minha filha), resolvi convidar. Ela de imediato aceitou. A mãe relutou mas falei que íamos para um pesqueiro- pousada ( detesto pescar em pesqueiro ). Ela então concordou por questão de segurança e conforto. Mas, meus planos eram outros: Tenho um amigo que tem um sítio onde tem um riacho muito bom de pescaria. Era essa minha intenção mas, não podia contar. Também não avisei Ana. Saímos sexta feira por volta de 13:00. Após 2 horas de viagem chegamos. O sítio tinha casa, mas gostava de acampar numa clareira próximo a umas corredeiras. Lugar lindo e o melhor para pescaria. Tinha que andar por uma trilha uns 30 minutos para chegar ao local pois não tinha estrada. Por sorte, o caseiro e esposa se prontificaram a levar nossas coisas em 1 burro e 1 carrinho de mão. Montei a barraca, organizei as coisas e me preparava para acender uma fogueira quando desabou uma tempestade. Ficamos encharcados, guardando as coisas. Entrando na barraca, a primeira coisa que fiz foi procurar as toalhas….
( É claro que já havia visto minha filha nua. Dava banho nela quando menor, mas nunca, em hipótese alguma erotizei em nenhuma situação. Sempre condenei o INCESTO, e, sexo com crianças ) Mas, às vezes a vida nos prega peças e faz tudo mudar. Foi o que aconteceu….)
Encontrei minha toalha. Como estávamos num vale, escurecia cedo e, já estava bem escuro fora. Dentro da barraca então… Tive que acender o lampião. Só pensando na saúde da menina, ela sentada de frente para mim, tirei a camiseta molhada. Comecei enxugando seus cabelos. Foi então que comecei a reparar Ana de uma forma que não havia feito antes. Seus cabelos negros, ondulados, sua pele alva, seus olhos grandes e castanhos, seu narizinho arrebitado, sua boquinha carnuda, suas covinhas….Seu pescoço, seus seios inexistentes, sómente 2 biquinhos. Nesse momento, disfarçando, deixei meus dedos tocarem seus biquinhos enquanto passava a toalha. Sua barriga, seu umbiguinho…. Quando percebi, meu pau estava duro, até doía… Pedi para ela virar para enxugar suas costas. Ela era do tipo magra, como a mãe. Sequei um pouco os cabelos e fui descendo pelas suas costas. Várias vezes, deixei a toalhade lado e, massageei sua nuca, ombros e costas com as mãos nuas. Ela nada falava. Pedi para que virasse novamente para mim. Assim fez obediente. Tirei seu shorts e calcinha em um movimento só. Até aquele momento, enquanto enxugava, conversávamos sobre banalidades…. Ao retirar o shorts, o silêncio tomou conta da barraca. Sómente os barulhos da chuva e da mata eram audíveis. Comecei a enxugar: seu colo, suas pernas, pés…Virei: Sua bundinha magra, pernas….Com ela de costas para mim, pois não tinha coragem de encara-la, comecei a passar a toalha na sua bucetinha….Afastei um pouco sua perna direita. Disfarçadamente passava meus dedos naquela rachinha. Até que num momento, soltei a toalha e fiquei tocando só com os dedos. Ela se inclinou para ver o que estava acontecendo.. Receoso, parei. Ela perguntou se eu não ia me enxugar. Tirei a roupa, obedeci. Meu pau saltou. Procurei agir com naturalidade continuando a enxugar. Ela fixou o olhar nele. Num dado momento, ela sorriu e apontou para o pau que latejava. Procurei demonstrar naturalidade
( Se você está gostando e quer que continue com o relato deixe um alô. Obrigado )

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,41 de 75 votos)
Loading...