O Motorista

Autor

Tenho 44 anos, casado, 1,68m,72 Kg, 2 filhos, sem qualquer antecedente homossexual. Sou empresário até agora bem sucedido. Precisei contratar um novo motorista para minha casa e queria uma pessoa madura, pois estava cansado de problemas com jovem, embora ele não fosse o melhor candidato e mais maduro do que eu imaginava contratar, acabei optando pelo Sr. Pedro, 56 anos, solteiro, alto entre 1,85m e 1,90m, um corpo forte mais parecia um segurança, optei pela simpatia, alegria e pela figura que impõe respeito. Havia vindo de Sta Catarina de descendência alemã, que explicava os cabelos claros e os olhos verdes, em busca de emprego e aceitou de bom grado morar no emprego. Em poucos meses era amigo de todos na família, gostava muito de conversar com ele, se mostrava sábio pela vida e parecia conhecer as pessoas pelo olhar e muito seguro de si, além de educado e ótimo motorista. Certo dia olhando nos olhos dele pelo retrovisor elogiei essas suas capacidades, ele sorriu e disse “ Sabe patrão eu vejo uma profunda tristeza no teu olhar apesar de tudo que vc tem não há satisfação na tua vida, sempre sério, pouco brinca ou ri, sempre preocupado com tudo, nunca relaxa”. Bem eu sempre fui assim, comecei a trabalhar cedo e é custoso manter o sucesso nos negócios. Ele : não precisa ser assim, podes continuar com tudo e ser feliz aproveitar mais a vida, conheci muitos como o sr. e sei o que precisa pra mudar e ser feliz. Então me diz Pedro quero muito saber o que me falta. Chegamos, na volta pra casa continuamos a conversa, disse ele. Sei que fiquei o dia todo pensando no que seria, não vendo a hora que ele viesse me buscar. Entrando no carro já perguntei e então Sr. Pedro quero saber pois vc tem razão, muitas vezes me pergunto por que tenho tudo e não me sinto feliz? Falta amor, disse ele. Vc está errado tenho muito amor da minha mulher e meus filhos! O sr transa quantas vezes com tua mulher no mês? Bem ultimamente pouco umas 2 vezes por mês, ando estressado sem muita vontade e ela também nunca tomou a iniciativa. Tá vendo, diz ele, como falta amor? Isso só não é amor é sexo, afirmo. Ele então me pergunta: E teu pai? Bem meu pai faleceu eu tinha 8 anos. Acertei na mosca, diz ele sorrindo. Como acertou? Homem que cresce sozinho sem o amor e segurança de um pai fica assim carente como vc, falta um pai e falta amor. Fiquei encafifado, calado, pensativo até chegarmos em casa. Antes de descermos do carro pergunto : Isso tem solução? Sim tem, respondeu. Se o sr. quiser continuar passa no meu quarto depois do jantar. Não quis ir até o quarto dele, seria invadir sua intimidade, não conseguia dormir, algo me empurrava para ir conversar com ele, vi a luz do quarto dele e banheiro acesas, atravessei o jardim e entrei sem bater, o quarto vazio, a porta do banheiro entreaberta, o chuveiro ligado, sentei numa poltrona e esperei. Ele sai molhado de toalha amarrada na cintura! Ô patrão fiquei esperando o sr, achei que não viesse mais e fui pro banho, o sr me desculpa! Displicentemente vai se enxugando, fica completamente nú, mostrando aquele corpo bonito, peludo sem ser excessivo. Um pau mole grande, grosso quase um palmo meu! E ai Sr. Pedro qual a solução pra mim?. Não é uma solução mágica e imediata é gradativa, disse se aproximando nú, levantei-me, ele me abraça cola sua boca na minha enfia sua língua na minha boca, me abraça, passa suas mãos nas minhas costas e bunda e sinto seu pau endurecer como um ferro encostado no meu corpo. Não reajo, meu corpo fica mole. Não Sr. Pedro que é isso? Vc acha que é essa a solução! falo em tom bravo. É sim, mas é gradativo. Tenta outro beijo, mas saio do seu aposento. Que audácia dele achar que sou viado!!! Vou despedir esse FP!!! Fui pra minha cama e fodi minha mulher como nunca havia fodido. Que aconteceu amor nunca vc me deu tanto prazer!! Dizia ela me agarrando e dizendo te amo te amo!!!
De certa forma percebi que alguma coisa havia mudado, não despedi o Sr Pedro, mas passei a semana sem trocar palavra com ele. Nem respondi quando comentou que eu parecia mais feliz. O fato daquele homem me beijar e ficar de pau duro me desejando começou a se repetir na minha cabeça e na segunda semana já me imaginava me entregando, chupando aquele pauzão e ele me comendo, a punheta corria solta, até no trabalho tinha que ir bater uma pra me concentrar.
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