Mão na buceta da menina no Ônibus, trem e o empata foda!

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Vou me apresentar, hoje tenho 27 anos, 1,75, 84Kg em forma por causa de academia e corrida. Este caso é verídico, apesar de parecer absurdo aconteceu de verdade. Quando tinha 20 anos, trabalhava como aprendiz em banco e fazia faculdade a noite, era exigido toda quarta-feira que eu fosse participar de um curso no centro da cidade de São Paulo, sendo necessário pegar Bus, trem e integração com metrô. Levantei e fui para o ponto às 6hs, horário de pico sendo os usuários estudantes de faculdade, ensino médio e trabalhadores em geral, então era sempre e complicado entrar no bus. Ele chegou e subi disputando espaço entre o amontoado de gente e adolescentes. Neste dia estava de cueca e jeans, juntamente de minha mochila, equipamento indispensável para auxiliar na encoxada das novinhas. Me posicionei no meio do bus pois não havia espaço para ir mais a frente, de forma estratégica ao lado de uma adolescente de uniforme, bumbum pequeno, cabelos compridos com cara de inocente. Posicionei minha mochila no chão ao lado e com as costas da mão fiquei alisando o lado direito de sua bunda, macia e deliciosa, fiz essa investida algumas vezes, porém ela não se mostrou receptiva, logo se afasta de mim.
Conforme a viagem segue esta e outras meninas e demais estudantes vão descendo, a essa altura já não tinha esperança de conseguir uma diversão, até que ao olhar o corredor, cruzo olhares com uma jovem, de seus 18 anos, pele morena, cabelos negros, boca carnuda, usava camiseta vermelha e uma calça legging dando formato ao seu quadril deliciosos e sua buceta marcada. Ela não era tão atraente de rosto, detalhe para uma mancha de nascença na bochecha de uns 5 cm.
Curioso que ela estava virada para o corredor, com sua bunda colada no cano. Aproveitando que avia mais espaço fui mais ao fundo e fiquei ao seu lado, acabamos trocando olhares algumas vezes. Foi minha deixa para por a mochila de lado e esfregar as costas da mão na sua cocha, e não fui surpresa ela não esboçou reação, após testar o terreno por um tempo parti para a segunda etapa, roçar com a mão em sua bucetetinha.
Fiquei com a adrenalina a mil, e quanto mais investia, mais ela se mostrava receptiva.
De forma sutil, fui para seu outro lado, tendo antes que me apertar de frente com ela, olhando nos seus olhos, e num movimento rápido como sem querer, passei a palma da mão na sua buceta; a menina quase deu um pulo e solta uma respiração funda. Do seu outro lado, protegendo minha mão com a mochila para ninguém ver, continuei a pegar na buceta dela de mão cheia, já com confiança que ela não iria reclamar. Ela olhava para os lados certificando que ninguém via, lambia os lábios e me encarava com um olhar de tesão indescritível, minha rola já pulsava melando minha cueca.
Tentei uma investida mais ousada, enfiando lentamente minha mão por dentro de sua calça, mas talvez por medo de alguém ver ela pegou rapidamente em meu pulso com força e afasta minha mão. Ficamos nessa até chegar no terminal, todos desceram e eu fui em direção a estação de trem, pra minha surpresa ela também seguiu o mesmo caminho, ficamos na mesma plataforma, eu a segui até ficar posicionado atras dela antes do trem chegar, ela por sua vez sempre atenta para ver se eu estava próximo dela, olhava pra para trás e sacudia os cabelos.
O tesão já estava a flor da pele em ambos.O trem chegou me posicionei perto dele e ela se fira e fica de frente pra mim. O vagão estava tão lotado que mal conseguia mexer os braços, ficamos cara a cara, quase se beijando, ela evitando me olhar diretamente. Para quebrar o gelo eu digo:
– Nossa esse horário é bem lotado né – Eu falo
– Verdade, e sempre assim, muita gente – diz ela
Faço força para por a mão na frente, ja encostando em sua bucetinha, dessa vez não me fiz de rogado, e meti a mão por dentro da sua calça de uma vez, ela solta um suspiro na hora.
– Ta quente aqui, por causa de muita gente acho – Diz ela se fazendo de desentendida.
– Sim – Respondo
Eu conseguia sentir seu grelo, grandes lábios e os pelos raspados, não conseguia masturbala
devido a posição da mão e por não ter espaço. Tirei minha mão e a levei ao nariz, aquele cheiro de buceta delicioso, lambi meus dedos discretamente, indicador e do meio que estavam babados da buceta dela, ela vendo da uma risada abafada.
De repente eu sinto algo duro na minha cocha do lado direito, pulsando. quando me viro dou de cara com um cara de boné de uns 45 anos, olho pra baixo e o baitola estava com o ziper aberto de rola dura dentro da cueca, na hora dei dei uma cotovelada e empurrei o viado pro lado, rapidamente ele fecha o ziper e tenta se afastar, nisso uma mulher entra no espaço que formou entre mim e minha morena, não consegui ficar mais próximo a ela. A morena me olha com uma cara de decepção, como se dizendo: estragaram nossa brincadeira!
Duas estações a frente ela desceu, infelizmente nunca mais a vi.

Leia meu outro conto!

Mostrando meu pau no ônibus para as meninas

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