Comendo a filha do amigo

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Olá, aqui vou me chamar Alberto, tenho 31 anos, e vou relatar um acontecimento comigo.
Tenho um amigo Chamado Antônio (nome ficticio) e ele tem uma filha de 17 anos, a gente sempre brinca que pegar a filha do amigo jamais, haha
Bom, a filha dele se chama Gabriela,(nome ficticio) tem um corpo espetacular que eu só reparei agora com seus 17 anos, vi essa menina crescer.

Sou separado, gosto muito de namorar ,ter uma pessoa fixa pra fuder e não fica procurando transa na rua.
Bom, meu amigo me chamou pra passar o final de semana na casa dele, junto da esposa e da filha e alguns amigos, ia rolar churrasco nesse dia.
Chegando lá já estavam bebendo e esperando o churrasco sair.
– Albert, vai lá na cozinha pegar mais cerveja. — Antônio pediu assim que eu cheguei.
Enquanto ele voltava pra piscina.
Fui a cozinha e Gabriela estava de cabeça baixa sentada na cadeira.
– Tá tudo bem, Gabriela? — perguntei enquanto abria a geladeira e pegava as cervejas.
– Sim, está.. — ela respondeu levantando a cabeça.
Vi que seus olhos estavam vermelhos, percebi que tinha chorado.
– Certo, já volto, vou levar essas bebidas pro seu pai. — Fui levar as bebidas pro Antônio pretendendo voltar e conversar com ela. Entreguei as latinhas de cervejas pro Antônio e voltei pra falar com ela.

Chegando lá percebi que ela estava de biquini e uma toalha de banho amarrada na parte de baixo, foi aí que eu notei nos seios fartos dela, como cresceu essa menina!
Cheguei por trás da cadeira e coloquei minha mão no seu ombro e disse:
– Eu sei que não está bem, Gabriela. O que aconteceu ? — Perguntei.
– Nada, tio, só o termino do meu namoro que me deixou pra baixo, já já passa. — Respondeu.
Eu não quis entrar nos detalhes e apenas lhe disse.
– Vai passar sim, meu anjo. Vamos lá pra fora, se anima um pouco, querida. — Falei apertando seu ombro e fazendo carinho.
– Não estou no clima, tio. Vou pro meu quarto.
Ela se levantou e eu pude ver sua bunda fartas, na hora meu pau começa a ficar duro. Eu ainda estava de Short.
E disse:
– Espera, Gabi. — Fui até ela dar um abraço nela apertado.
Tão apertado, pude sentir os seios dela e segurei a cintura dela e pressionei contra meu pau.
Ela não percebeu minhas segundas interções. Quando ela ia se virar e segurei a mão dela e levei direto pro meu pau ela me olhou sem entender mas apertou ele, fui a loucura.
Me aproximei dela e beijei sua boca , de língua, e fiz ela ir subindo e descendo sua mão no meu pau por cima do short. Enquanto eu beijava ela fui abaixando o short junto com a sunga… (continua)

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