Fui convencido a comer minha filha novinha

Sou separado e tenho uma filha de 10 anos, que aqui vou chamá-la de Julia. Minha filha é linda tem olhos claros (puxou a mãe), cabelos longos pretos, pele clara e corpo em formação, pernas grossinhas, bundinha empinada, seios grandinhos (ela já usa sutiã), no formato de uma maçã cortada no meio com bicos rosadinhos e uma bucetinha bem inchada. Julia tem um temperamento muito tranqüilo, é super comportada e educada, gosta de brincar de bonecas e não gosta muito de brincar na rua (meus pais moram em casa que fica em uma vila que é cheio de crianças da sua idade) ou no play do prédio onde mora com sua mãe. Ela prefere jogar seu vídeo game ou ficar na internet do celular (bloqueado para sites pornôs e sua lista de amigos do WhasApp é verificado por minha ex-mulher diretamente). Eu trabalho embarcado e moro na região dos lagos no Rio de Janeiro, fico 15 em mar e 21 em terra. Minha filha mora com minha ex-mulher na capital, e quando estou em terra passo um final de semana com Julia na casa dos meus pais que também moram no Rio capital.

O que vou relator aconteceu nas férias escolares de Julia de final de ano. Minha filha sempre passa uma semana em suas férias comigo onde moro sozinho. Estávamos na rodoviária esperando o ônibus, quando sou abordado por um senhor com seus 60 anos, mas aparentava ter menos. O ônibus estava atrasado e ele para puxar assunto falou:
– É um absurdo isso! Todo final de ano é essa complicação para viajar!?
Concordei educadamente e ele perguntou:
– E sua filha?
– Sim!
– Muito linda parabéns!
Julia estava sentada do meu lado em cima da mala mexendo no celular. Ele então perguntou a ela:
– Como se chama essa linda garotinha?
Julia levantou a cabeça em direção ao senhor e disse:
– Julia! O nome da minha vó! – voltando atenção para o celular
Fiz uma cara de quem não gostou da atitude dele, e ele percebendo minha reação se despediu e foi em direção ao embarque, pois o ônibus tinha acabado de chegar. Como a vida é feita de conhecidência. Eu e minha filha sentamos um do lado do outro, eu fiquei com o corredor ficando ao lado do senhor. Acabamos que conversando a viagem inteira e minha impressão sobre ele mudou. Era um cara muito educado e aposentado pela marinha, que chamarei de Afonso, morava sozinho, havia perdido sua mulher ainda na juventude e tinha casal de filhos que moravam fora do país. Em sua solidão criou gosto por fotografia, tinha alguns trabalhos publicados em revistadas e livros e às vezes trabalha em uma empresa de modelos infantis, famosa, como free lance. Percebia que sempre que podia ele dava uma olhada para minha filha, mas na hora não maldei, pensei que fosse pelo lance da empresa de modelos infantis.

Quando chegamos, nós despedimos normalmente e cada um seguiu seu destino de casa. No dia seguinte fui à praia com Julia pela manhã. Minha filha usava um maiô azul do tamanho condizente com sua idade, mas era visível o desenvolvimento de seu corpinho de um ano para o outro. O maiô marcava sua bucetinha, que em alguns momentos desenhava sua rachinha e os biquinhos dos seios quando saia da água. Já estávamos na praia por umas duas horas e decidimos ir embora. Ao chegar ao calçadão para nossa surpresa somos recepcionados pelo senhor Afonso. Que tratou de elogiar minha filha novamente e perguntou para onde iríamos. Respondi que íamos almoçar em uma restaurante perto dali. Ele ofereceu que almoçássemos com ele em sua casa, pois tinha pedido para a empregada fazer estrogonofe e tinha saído para comprar batata palha. Julia é louca por estrogonofe e antes que pudesse agradecer pela oferta disse:
– Vamos papai?! – sorridente pelo convite
– Eu moro aqui! – apontando para sua casa na beira da praia, que ficava um pouco mais a frente de onde estávamos.
Acabei aceitando o convite. Sua casa era cheia de fotos de paisagens e fotos dos seus filhos, no qual ele exibia com alegria. Ele perguntou se Julia e eu queríamos tomar banho de piscina antes de almoçar. Julia logo se empolgou e disse que sim. Era um pouco estranho minha filha ser tão empolgada daquele jeito, porém estava gostando do seu jeito alegre. Ele nós levou para os fundos da casa, onde havia uma piscina gigante e outra menor. Lá encontramos a empregada. Afonso entregou a sacola de mercado com a batata palha e perguntou sobre o almoço. Ela respondeu que estava acabando de fazer. Minha filha tirou a blusa e o short e saiu correndo para a piscina, enquanto eu e ele fomos para o bar que ficava a beira da piscina. Afonso me ofereceu uma bebida. Respondi que não bebia bebida alcoólica e ele me deu uma garrafinha d’água.
– Você dever ter orgulho de ter uma filha tão linda assim?
– É, minha filha puxou a mãe!
– Ela tem quantos anos?
– Dez!
– Me perdoe o modo de falar, mas ela tem um corpinho lindo para apenas dez anos, não acha?
– Sabe que hoje na praia reparei juntamente isso! Essas crianças de hoje em dia parecem que comem fermento! – disse rindo
– Você tem que ver as garotas que vão ao estúdio para qual eu trabalho às vezes – um leve sorriso – Fica até difícil se concentrar nas fotos!
– Como assim?! – disse espantado pelo seu comentário
– Não me entenda mal! É que às vezes essas meninas tiram fotos que parecem que querem seduzir a gente!
Quando ia fazer outra pergunta, minha filha chega perto de mim e fala:
– Papai a água está quentinha!
– Que bom filha!
– Vocês não irão entrar?
Quando ia responder sou interrompido pelo Afonso:
– Seu pai e eu estávamos conversando e já vamos!
Ele olhava para minha filha de cima a baixo. Seu maiô novamente deixava marcados seus pequenos atributos. Deu para perceber sua excitação em sua voz e sua mão fazer um leve ajeitar no short. Ele ofereceu alguma coisa para ela beber, que aceitou uma coca, deu em sua mão e minha filha voltou para dentro da piscina. Logo voltamos ao assunto
– Você não tem vergonha de dizer isso? Com que tipo de meninas você costuma trabalhar?
– Como disse! Com meninas da idade da sua filha! Fala a verdade pra mim! Olha bem para sua filha e imagina ela fazendo poses meio sensuais para fotografias de biquínis ou de calcinha e sutiã?!
Não queria acreditar no que tinha acabado de ouvir. Um senhor de 60 anos pai de um casal de filhos falando um absurdo desse.
– Olha, vamos fazer um teste! Chama a sua filha aqui! Deu pra perceber que o maiô dela marca sua bucetinha! Você olha e me diz?!
Fiquei sem ação na hora querendo enfiar a porrada no filha da puta, porém fui levado pela tentação e cair em seu jogo.
– Vou chamá-la sim, mas para ir embora!
– Calma meu amigo, não sou maluco que fazer nada! Apenas sou bom em perceber ninfetas iguais a sua filha e de aproveitar seus corpinhos com o consentimento delas!
– Ta ficando maluco!? Minha filha e uma criança pura sem maldade na cabeça!
– Eu sei disso! Mas se fizermos do modo certo ela deixa sem causar traumas!
– Mas minha filha conta tudo para minha ex-mulher!
Eu estava começando a imaginar como seria fazer algo pervertido e ver seu corpinho nu.
– Se me deixar começar a fazer do modo correto ela não irar contar nada pra ninguém!
Curioso perguntei contas vezes ele já havia feito e se começou com seus filhos. Ele respondeu que havia feitos várias vezes, que quando iniciou a fazer seus filhos já estavam adultos. Sua obsessão por ninfetas, dessa idade, começou quando trabalha no estúdio. Uma menina de 10 anos sem que ninguém olhasse para ela, piscou pra ele na sessão de fotos. E como sua mãe havia deixado ela com ele após as fotografias, por que trabalhava; levou a menina para dentro do banheiro, que quase ninguém usava, pediu se ela poderia ficar nua pra ele tirar fotos. Ela o obedeceu. Então passou a abusar dela em todas as sessões, sem que ninguém soubesse ou ela contasse, até que seu contrato com a empresa acabou e ela se foi. Contou também que não ficava com as fotos, usava apenas o flash da câmera para enganar e não trabalha com pedofilia. Sabia em quais ninfetas poderia usar suas táticas, que não eram todas que havia potencial para tais praticas.
– Então vai chamar sua filha aqui?
– Vou! Mas como vai ser isso?
– Apenas chama e olha o formato da sua bucetinha no maiô!
Gritei por Julia que veio rapidamente. Minha filha parou na minha frente e calmamente olhei para sua bucetinha. O tesão veio na hora. Olhei também para o tamanho dos seus seios.
– Pai o que foi? – disse um pouco eufórica
– Julia seu pai só queria olhar com vocês está grande! – Afonso falava sorrindo – Julia minha linda fala uma coisa pro tio aqui! Você gosta de tirar fotos?
Eu apenas escutava, calado, os dois conversando e imaginando no que havia colocado minha filha.
– Eu gosto!
– Então minha linda! Seu pai quer que eu tire alguns fotos suas, você deixa?
– Hoje?
– Sim! Você quer que seja hoje?
– Quero!
– Mas estou com fome, vamos comer o estrogonofe?
Partimos em direção da cozinha. A empregada havia terminado e arrumado a mesa. Quando acabamos de almoçar, sua empregada lavou toda a louça. Afonso disse:
– Célia, não vou precisar mais dos seus serviços por hoje pode ir embora.
Fomos para sala. Julia sentou do meu lado no sofá. Afonso avisou que iria pegar a câmera para tirar as fotos. Quando voltou minha filha tinha pegado no sono.
– Ih ela dormiu?
– Sim!
– Então vamos deixá-la dormir e começamos depois!
Sentamos na varanda da sala e conversamos mais sobre o assunto. Queria saber mais coisas, como o que ele fazia com as ninfetas. Ele explicou que na maioria das vezes eram apenas fotos de mentiras delas nuas, mas que de algumas conseguia ganhar uma punheta, boquetes, chupava a bucetinha e que apenas em três oportunidades havia conseguido comer. Nos três casos uma tinha 9 anos e as outras duas 10 anos. Escolhia suas vitimas pelo o corpo, quando mais desenvolvido para idade mais fácil era. Disse também que pelo corpo da minha filha, ela seria capaz de agüentar uma rola inteira, e teve certeza disso, quando olhou o tamanho da sua bucetinha. Que nas três vezes que conseguiu comer não eram tão grandinha como a dela. Ele disse que eu poderia ser o primeiro a comer, que não ficaria chateado em comer depois. Falei que não tinha certeza que queria comer minha filha ou deixá-lo comer. Esperto como era falou:
– Vai por mim, você vai querer comer sim!
Eu já estava envolvido e apenas balancei a cabeça negativamente.
– Você seria o primeiro que irei compartilhar uma ninfeta. Pelo pouco que pude ver dela iremos fazer muita coisa!
– Minha filha é muito na dela, não entendo com você tem tanta certeza disso?!
– Eu apenas sei!

Conversamos por cerca de uma hora, quando minha filha acordou. Meu pau estava duro imaginando como seria.
– Oi minha linda! Dormiu bem? – falou Afonso mostrando a câmera para ela
– Dormi! – respondeu coçando os olhos
– Vamos tirar nossas fotos? – ele já tira uma de cara
Julia se surpreende com o flash e sorrir. Ele começa a tirar uma atrás da outra e aos poucos vai orientando em suas poses. Minha filha tímida no começo vai se soltando. Por vezes ela olhava pra mim sorrindo. E logo veio a primeira foto ousada:
– Julia senta no sofá e abre bem as pernas e coloca as duas mãos na cabeça!
Ela obedece deixando totalmente sua bucetinha amostra. Era incrível o tesão que eu sentia ao vê-la assim.
– Agora coloca as mãos pernas e traz o corpo pra frente sem fechar as pernas.
Ela faz a pose meio torta. Afonso para de tirar as fotos e a coloca da forma que ele queria. Seus seios ficam mais marcados. Julia vai ficando boa nas posições em que ele a mandava ficar. Então veio a hora tensa:
– Agora Julia vamos tirar algumas de você sem roupa!
– Sem roupa?
– É minha linda! Por que tem vergonha?
Julia olha pra mim. Eu não digo nada.
– Julia vamos fazer assim! Primeiro você tira a parte de cima!
Ele vai em direção a ela e abaixa um pouco as alças do maiô. Minha filha fica sem jeito, tímida, mas ele fala:
– Sorrir pro tio! – ela solta um sorriso sem graça – Agora balança o cabelo! – ela vai caindo na artimanha dele e vai voltando a ficar a vontade – Agora abaixa mais o maiô pro tio – Julia abaixa e seus peitinhos aparecem. Ele tira algumas fotos dela assim. Eu começo a massagear meu pau por cima do short. Na seqüência vem o quê tinha medo, porém queira ver.
– Tira tudo minha linda! – minha filha vai tirando o maiô lentamente, ele não parava de tirar as fotos. Quando chega a altura da cintura ela ameaça parar, mas ele vai em direção dela pega em sua mão – Vai minha linda mostra seu lindo corpo para o tio tirar mais fotos! – ele ajuda a ela tirar tudo. Realmente Afonso tinha razão, assim que vi sua bucetinha da minha filha iria querer comer. Sua bucetinha é linda sem pelos e carnuda. Afonso olha pra mim e pisca os olhos fazendo sinal para eu ir baixando o short.
– Julia sorrir pra câmera – ela volta a ficar tímida – Minha linda coloca as mãos na cintura – Julia faz quase parando – Vamos Julinha sorrir pro tio – minha filha sorrir – Isso minha linda, as fotos estão ficando ótimas! Agora vira de costas! – ela vira – Coloca as mãos no sofá – Julia fica meio que de quatro. Ele nesse momento também vai tirando o short e a sunga ficando nu. Eu apenas estava de sunga.
– Agora fica de frente pro tio! – minha filha vira de frente e quando olha eu de sunga e ele nu diz:
– Tio, por que ficou pelado?
– É para você não ficar sem graça! Seu pai também vai ficar né?
Eu tiro minha sunga.
– Vamos continuar?
Sem entender muito o quê estava acontecendo ela aceita.
– Então vamos fazer aquela foto de você sentado no sofá de pernas abertas – ela senta e abre, sua bucetinha é mais linda por dentro rosinha com um grelho saliente. Ele vai chegando mais perto e ela vai ficando mais relaxada. Era incrível o jeito que Afonso tinha para lidar com a situação e deixar minha filha a vontade. Quando ele chega bem perto com seu pau duro diz:
– Agora tio quer que você faça uma coisa – minha filha olhava para o pau dele – Pega no pinto do tio! – Julia não pega, então Afonso segura em sua mão e a leva até seu pau – Tá gostando de segurar o pinto do tio? – ela diz que é quente, sorrindo de sem graça – Agora pego no pinto do papai! – eu me aproximo calmamente e Julia leva sua mãozinha ao meu pau, tirando do dele – Não Julia segura os dois! – ela leva sua outra mão ao seu pau.
Minha filha agora estava em pé nua segurando duas rolas. Afonso começa a ensiná-la a bater uma punheta, segura em sua mão fazendo o movimento de frente e pra trás. Ela sorrir achando graça dos sussurros que Afonso fazia. Eu perguntei:
– Está gostando minha filha?
– Papai é engraçado o barulho que o tio tá fazendo!
– Mexe assim também no pinto do papai! – faço o mesmo que fazia o Afonso
Ele para com sua punheta e diz:
– Julia, você é a garota mais linda!
Ele a manda parar de mexer no meu pau, a faz senta no sofá de pernas abertas. Fica que joelhos e começa a mamar seus peitos. Julia olhava pra mim e pra ele. Eu não resisto e pego em sua mão levando novamente ao meu pau. Minha filha estava batendo uma punheta enquanto tinha seus peitinhos chupados. Ela sentia cócegas nas tetinhas quando ele chupava os biquinhos. Ele parou e fez sinal para eu chupar a bucetinha dela ficando de pé. Julia não entendida o que estava acontecendo, porém dava para perceber que de alguma forma gostava. Ficou de joelhos e caiu de boca na bucetinha de Julia que tinha um leve odor de xixi com xoxota abafada. Chupava lentamente sentindo cada centímetro de sua bucetinha. Minha filha então começa e dizer que estava sentindo vontade de fazer xixi com a voz tremula. Nossa hora Afonso diz:
– Agora é ha hora de comer!
– Como assim comer? Pensei que seria aos poucos?!
– Sua filha vai agüentar!
Julia ofegante no sofá com se esperando o próximo ato, sorrir sem saber o que era! A faço deitar no sofá abrindo suas pernas. Coloco meu pau na entrada de sua bucetinha pincelando e vou forçando a entrada. Ela reclama de dor.
– Qual Julia, seu papai vai brincar se enfiar o pinto da sua perereca!
– Tá doendo! – dizia ela
Eu dizia para ter calma que logo a dor passava, quando sinto a cabeça do pau entrar. Julia suspirou de dor. Fui penetrando lentamente, quando dei por mim tinha colocado meu pau quase todo dentro dela. Comecei a fuder bem devagar e Julia já não reclamava de dor. Sua bucetinha tinha conseguido agüentar uma rola dentro. Enquanto comia minha filha Afonso fazia carinho em seus cabelos. Julia foi ficando mais solta e relaxando o corpo. Não demorei muito e gozei dentro. Deixei meu pau amolecer pra tirar. Saindo uma mistura de porra e sangue. Minha filha soltou o corpo quando meu pau saiu todo. Ficamos em silencia por alguns segundos.
– Então Julia gostou de brincar de fotos e pinto na perereca? – Ela balançou a cabeça positivamente – Agora dá um beijo no pinto do tio! – ele leva seu pau até sua boca, minha filha dá dois beijinhos na cabeça do pau dele – Coloca dentro da boquinha! – Julia abre a boca engolindo apenas a cabeça do pau – Isso Julia chupa o pinto do tio igual a pirulito – ela chupava, eu assistia e não acreditava com uma menina dessa idade podiria ser tão envolvida assim. Tinha acabado de ser comida pelo próprio pai e agora estava chupando uma rola. Afonso goza em sua boquinha, fazendo sua porra lambuzar seu rosto todo.

Depois disso tomamos banho e ficou combinado que eu voltaria com Julia depois de dois dias para ele poder comê-la também. Quando cheguei em casa expliquei a Julia o que tínhamos feito. Ela já entendia um pouco o que era, esse juventude de hoje sabe de tudo um pouco mesmo que tenhamos cuidado com as informações. No dia marcado fomos a sua casa, mas ele não estava. Voltei com minha filha e a comi novamente. Nunca mais vi o Afonso e continuo comendo minha filha que agora tem 11 anos e um corpinho cada vez melhor.

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