Comendo a galinha na volta pra casa (zoo)

E ai galera vou contar algo que aconteceu comigo ontem. Vou logo avisando: esse conto é de zoofilia, se não gosta não leia. Vamos ao conto.

Ontem de manhã fui até o sítio do meu tio ajudá-lo com a construção de algumas cercas que ele queria fazer para afastar o gado de umas plantações de sua propriedade. Sempre gostei de ir ao sítio de meu tio pois foi com meu primo, filho desse tio, que conheci os prazeres da zoofilia (e foi com a minha prima, filha dele, que descobri os prazeres do incesto, mas essa é outra história). Meu primo, hoje em dia, mora longe e eu sou o mais próximo de um filho que meu tio tem. Fui logo cedo mas não conseguimos terminar, pouco tempo depois do almoço começou a chover forte e decidimos ficar dentro de casa tomando cerveja e jogando baralho. Perto das 17hrs eu decidi ir pra casa pois o efeito do álcool já estava passando. Do sítio até a minha casa dá uns 40km, mas tem uns 30 e poucos de estrada de chão e foi nesse caminho que encontrei minha vítima.
Já tinha andado uns 15km eu acho, e logo meu caminho foi barrado por algumas galinhas que não estavam com muita pressa para sair da frente. A princípio fiquei puto porque estava com pressa, o tempo estava voltando a escurecer e ia chover logo. Quando desci para espantá-las do caminho vi um galo montando em uma galinha e logo fiquei com tesão, olhei para os lados e não vi ninguém por perto, a casa mais próxima estava fora do meu campo de visão, tinham algumas árvores na beira da estrada que me ocultavam de quem quer que estivesse por perto e decidi pegar alguma delas. Eram galinha grandes (quando cheguei em casa fui procurar e descobri que o nome da raça é “Brahma”), eram umas 7 mais o galo, fui andando devagar e dei um bote certeiro na maior delas, uma galinha enorme, preta, a crista rosa claro, muito bonita. Coloquei ela no porta malas e quando estava entrando no carro resolvi pegar mais uma. Fui chegando de mansinho até as outras mas não consegui pegar nenhuma. Tive que dar mais duas investidas para conseguir mais uma, cinza com “pintas” brancas nas penas, essa não era tão grande como a primeira mas me serviria bem.
Guardei ela também e continuei meu caminho. Ia esperar até chegar em casa para usá-las mas o tesão falou mais alto. Entrei em um caminho que ia dar em uma roça de milho e por ser domingo eu sabia que ninguém iria me atrapalhar. Parei perto de algumas árvores que, eu espero, me escondiam da visão da rua e fui me aliviar. Baixei um pouco minha calça e toquei uma rapidinho para me excitar um pouco mais e ficar com pau bem duro. Eu sabia que logo que eu abrisse o porta-malas elas tentariam escapar, então peguei uma blusa que sempre tenho junto no carro e fui abrir o carro. Eu tentaria jogar a blusa em cima de alguma delas como se fosse uma rede e se por acaso uma fugisse não faria mau se eu tivesse a outra.
Quando abri, curiosamente elas estavam calmas e consegui pegar a maior sem que a outra tentasse escapar, fechei e fui pra dentro do carro. Abri uma das portas de trás e coloquei a blusa em cima do banco pra não correr o risco dela sujar. Coloquei ela em cima, fiquei em pé fora do carro e fui levantando a cauda dela. Seu buraquinho quente estava bem fechadinho e fui enfiando o dedo para lacear, cuspi no pau, agora já bem duro, e fui penetrando. Meti devagar por alguns minutos até que ela se acostumasse e depois fui acelerando. Gozei muito dentro dela e sentei no banco ainda segurando a galinha para que não fugisse.
Agora mais aliviado, ia esperar chegar em casa para usar a outra, mas olhei o céu e não parecia que ia chover tão em breve. Voltei ao porta-malas e peguei minha outra fêmea. Fui até o banco novamente e comecei a penetração. Essa galinha, mesmo sendo menor, parecia ter a buceta mais larga, mas não me importei e continuei comendo. Quando estava no meio da foda começou a garoar e logo a chuva foi engrossando. Entrei rapidamente no carro e voltei a meter na galinha, dessa vez deitado no banco. Na hora não me dei conta mas assim que gozei e tirei o pau de dentro pude ver sangue junto com meu pau. Coloquei a galinha no chão e ela começou a se debater. Me assustei um pouco no início mas depois de um tempo ela parou de se mexer e caiu morta. Me arrependi de ter metido tão forte nela mas já era tarde.
Quando a chuva passou um pouco e joguei a galinha morta fora e voltei pra casa. Felizmente a outra galinha estava bem e, quando cheguei em casa, dei mais uma com ela. Agora ela faz parte da “família”, só falta escolher um nome.

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