Meu nome é Sandra, putinha desde novinha – com oito aninhos

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Meu nome é Sandra, tenho 29 anos, gostaria de contar contos meus e de outras pessoas, contos reais com inclusão de fatos fictícios para deixa-lo muito mais excitante, portanto, aguardo muitos comentários de todos vocês, adoro!!!, mande suas aventuras vividas para mim, quem sabe me inspiro e envio seu conto, me envie para o email abaixo:
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Quem quiser me conhecer melhor, confira o conto “Apresentação” que eu publiquei. Como também a iniciação deste conto “Início”.

Continuando…

Com oito aninhos já estava cada vez mais esperta e cada vez mais safadinha, mas era bem comportada para mamãe e minha avó não desconfiar de nada, então assim elas chegaram no final da tarde e fingimos que nada tinha acontecido, mas fiquei com aquele pensamento na minha mente, lembrando daquele negócio branco que saiu do pau do meu avô depois de eu ficar mexendo ele pra cima e para baixo.

Então já estava bem espertinha, sabia que aquilo que fazíamos ninguém podia saber, era um segredo só meu e do meu avô, nisso todo dia já chegava da escola colocava um vestidinho e ia conversar com minha avó que sempre umas 16h. ela ia molhar as verduras, ela sempre falava:
– quer ajudar a vovó
– não vó, estou cansada

Nisso ela ia molhar as verduras já ia correndo pra sala, meu avô estava sempre de bermuda larga, aquelas de futebol e já virava a bundinha pra sentar no colo dele, ele segurava minha cintura e puxava pra cima encaixando o pau dele certinho na minha bundinha e ia mexendo com a mão até deixar ele bem duro, ele então me tirava do colo e me colocava do lado direito dele, ele já cuspia no dedo me abraçava e ja enfiava a mão dentro da minha calcinha e ia acariciando minha bucetinha, nisso o vovô:
– vamos linda, não podemos perder tempo já esqueceu de ontem;

Nisso puxei o shorts e a cueca do vovô até ver aquele pau grande e duro, eu toda feliz já segurei igual ele tinha me ensinado e comecei a mexer pra cima e para baixo:
– isso princesa putinha do vovô, aiii que delícia, mexe gostoso cadelinha;

Nisso estava sentindo algo muito gostoso com a mão do meu avô na minha bucetinha até sentir o dedo médio forçando minha bucetinha onde dei um gritinho de dor:
– aii vovô, minha bucetinha;
– cala boca e bate, vou gozar;

Nisso fiquei triste ouvindo aquilo do meu avô e logo saiu um monte daquele negocio branco de novo, olhei para meu avô e ele só falou:
– pode comer um pouco minha linda é vitamina;

Nisso lambi um pouco daquela coisa branca que melava minha mãozinha, engolindo um pouquinho fazendo carinha de nojo, meu avô mandou eu me limpar rapidamente e então eu fui. Sentei do lado dele ele me abraçou e falou que me amava, assim falei:
– vovô, estou triste porque você me xingou e mandou eu calar a boca;
– não minha linda, o vovô vai te ensinar, essas coisas é para deixar mais gostoso;

Nisso meu avô me explicou tudo me ensinou palavrões, e estava cada vez mais esperta, ele disse que eu era a cadelinha do vovô, assim era nossa rotina diária até chegar o dia do meu avô receber a aposentadoria dele, ele vivia sentado dizendo que não estava bem e nisso sempre minha mãe e minha avó ia receber a aposentadoria dele e nesse dia que aproveitamos ao máximo.

Minha mãe sempre trocava a folga no serviço para ir com minha avó, e sempre nesse dia nem na escola eu ia para cuidar do meu vovô, rss… E assim que minha mãe e minha avó saíram já fui correndo pro colo do meu avô, nisso ele falou que safadinha putinha:
– fala que você é a cadelinha do vovô, fala meu amor;
– eu sou a cadelinha do vovô;
– fala que vc quer crescer putinha quando crescer;
– quero ser putinha quando crescer;
– Isso minha puta, isso mesmo que o vovô gosta de ouvir;

Nisso o vovô já mexia minha cinturinha e já sentia o pau dele bem duro, nisso ele me tira do colo dele e me coloca do lado dele, busca uma revista com diversas mulheres em várias posições, tais como: perna aberta, de quatro normal, de quatro com a cara no chão e abrindo a bunda com a mão.

Nisso o vovô foi me ensinando e falando que eu tinha que aprender as posições para fazer direitinho, ele colocava minha calcinha atoladinha na minha bundinha e fazia as posições para o vovô, e ele com o cacetão dele na mão mexendo pra cima e para baixo ele gemia e fala:
– humm que delícia, isso cadelinha do vovô, isso mesmo minha putinha;

Nisso ficava muito feliz vendo meu avô feliz mas estava sentindo falta do dedinho dele:
– vovô, mexe um pouco minha bucetinha;

Meu avô ficou doido ouvindo aquilo de mim (oito aninho) toda inocente falando essas coisas pra ele, ele logo já falou:
– vem cadelinha vem
Já saí da posição e fui correndo perto do meu avô:
– Senta no sofá com a perninha aberta pro vovô, tipo agachada;
– Assim vovô? “toda arreganhada com a bucetinha inchadinha”
– Isso minha putinha, assim mesmo;

Ele foi cuspindo no dedo e começou bulinar minha bucetinha, achava uma delícia, estava viciadinha já, nisso o ele força o dedo do meio novamente e eu:
– ai vovô;
– calma meu anjo, doi um pouquinho, é que sua bucetinha é muito pequena;
– ta bom vovô

Nisso entra a cabecinha do dedo eu gritei de dor, ardeu muito e pedi para ele tirar, mas ele estava muito excitado com aquela cena que deu uma estocada que entrou quase o dedo inteiro e tirou, onde gritei de dor, começou escorrer sangue e o dedo do meu avô com sangue também, fiquei muito assustada com aquilo ele então falou que era normal que a primeira vez sangrava mesmo, ardia e doia mas depois ficava muito mais gostoso.

Fomos assim tomar um banho, primeira vez todo banho com meu avô, nisso já não estava tanto mais preocupada, não sangrava mais, estava ardendo um pouco mas não sentia aquela dor insuportável que senti quando ele enfiou o dedo, então ele disse:
– esta inchadinha e vermelhinha sua bucetinha meu amor, ta doendo?;
– esta ardendo vovô;

Nisso ele me tira debaixo do chuveiro abaixa a tampa da privada e me coloca sentadinha mandando eu abrir minhas pernas, abro as pernas pra ele e ele então ajoelha e começa lamber minha bucetinha, sentia aquela língua grossa me sugando que nem um animal, ele estava adorando, pois enquanto me lambia ele mexia o pau dele ajoelhado.

Achei uma delícia, o vovô estava aliviando a ardida da minha bucetinha com a língua, sentia uma sensação maravilhosa, nisso a respiração dele ofegante aumentando cada vez mais, ele chupava minha bucetinha babando tudo dela, era muito bom, aí ele:
– vou gozar, vou gozar;

Assim ele levantou rápido ficando de pé na minha frente, abre bem a boca e não fecha, e eu inocente sem entender abri e ele começou a jogar aquele negócio branco agora direto na minha boquinha, ele só falava:
– comi tudo minha linda, é vitamina, comi;

Assim engoli meio engasgando, com um pouquinho de nojo não vou mentir, mas consegui tomar bastante, mas acabei cuspindo um pouco no chão e fiquei triste com aquilo pois meu avô queria que eu engolisse tudo.
– desculpe vovô, não consegui comer tudo;

Meu avô ouvindo aquilo ficou doidinho:
– a cadelinha do vovô queria engolir tudo o leitinho queria, falar pro vovô, fala;
– sim vovô, queria mais eu engasguei, desculpe
– tudo bem minha putinha, logo logo vc estará tomando tudinho;

Assim falei para meu avô que adorei quando ele lambeu minha bucetinha e se ele podia lamber mais um pouquinho, ele:
– claro meu amor, então ele falou que eu tinha que aprender a pedir e disse pra mim falar, vovô, lambe a bucetinha da sua netinha, então eu toda inocente;
– vovô, lambe a bucetinha da sua netinha;

Ele ficava doido ouvindo isso e caiu da boca e assim fui aprendendo a gemer baixinho também, era uma delícia levar aquelas linguadas na minha bucetinha até sentir uma sensação maravilhosa.

O vovô levantou e explicou que aquilo era sexo oral e era muito bom, mas que eu tinha que aprender também, ele então colocou 2 dedos na boca dele mesmo e foi me falando como tinha que fazer, aprendi rapidinho e já estava eu com o cacetão do meu avô na minha boquinha, cabia só a cabeçona, mas eu chupava da melhor forma possível para deixar ele bem feliz. ai eu pergunto:
– vovô, porque ele não está muito grandão e bem duro;
– porque o vovô tirou leite dele, aí ele fica cansadinho, e assim rimos;

Assim voltamos pro chuveiro e eu já com a mão no cacete do meu avô, já me sentia uma putinha e queria aprender cada vez mais, então ele disse:
– agora chega meu anjo deixa para outro dia;

Terminamos de tomar banho, minha bucetinha um pouco inchadinha e ardida, mas tinha que disfarçar para minha mãe não perceber, e assim continuamos, todo dia que chegava da escola já ia brincar com o vovô, mas agora não era só colinho, já chupava gostoso, ele lambia minha bucetinha, gozava na minha boquinha e já enterrava o dedinho inteirinho na minha bucetinha, e eu adorava brincar assim com meu vovó, assim foi até completar nove aninhos.

Continua…

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