Criei meu filho para ser meu amante

Autor

Olá a todas as mamães de meninos que estão lendo isso. Este conto é especialmente para vocês. Vocês já pararam para pensar em seus filhos de outra forma? É, pode parecer esquisito, mas vou explicar. Seus filhos não são inocentes. Eles assistem pornografia toda hora, desde os pequenos até os adultos. Aliás, no caso dos adolescentes, eles devem se masturbar mais de uma vez ao dia. Muitas mães não pensam nesse lado dos filhos, mas eu pensei. E usei isso para meu proveito. Criei meu filho para ser meu amante.

Meu nome é Viviane, tenho 34 anos e sou mãe de um adolescente de 15. Sim, fui mãe aos 19. Naquela época, como eu estava no auge da minha juventude, com meus seios durinhos e meu bumbum lindo, eu deveria iria aproveitar o máximo como outras da minha idade. Mas eu era diferente. Tive uma criação diferente das outras crianças. Desde pequena eu amo sexo. Já dava para meus primos aos 13, e já estava dando para desconhecidos aos 15. Minha mãe era divorciada, e nunca namorou ninguém após o meu pai. Por isso, ela vivia comprando brinquedos, vibradores, roupas sensuais etc. para se masturbar. E eu aproveitava, já que ela deixava eu experimentar tudo. Acho que ela projetava em mim seus desejos. Por isso, sexo com familiares nunca foi um problema. Eu amava provocar meus tios, mas minha mãe nos distanciava. Sexo em família era meu sonho, ainda mais se fosse com garotos menores, já que amava meus primos e curtia menininhos. Assim suegiu o meu plano: Criar um filho desde a infância voltado para o incesto. E ele iria querer isso.

Rafael foi um garoto escolhido a dedo no banco de esperma. Queria que fosse loiro e fofo igual a mãe, mas que tivesse um pau grande. Foi dificil, mas eu consegui um pouco do esperma de um cara que supostamente tinha 22cm de pica. Achei improvável, mas não impossível. E lá estava eu, grávida de um pivete que logo seria meu amor.

O início da vida dele foi simples. Ao nascer, eu já achei o pau dele maior que dos outros bebês. Aos 7 anos, ele já tinha ereções fortes, e é claro que eu tocava no pau dele. Como eu sempre andei com pouca roupa em casa, ele sempre me via seminua ou nua. Era lindo ver ele envergonhado. Minha buceta queria, mas não era hora. Tinha que ser paciente.

Aos 12 anos, ele já me desejava. Eu lembro até hoje quando o garoto pequeno e tímido estava com sua mãe gostosa na sala. Ele estava de shorts enquanto eu estava com um pijama que mostrava meus bicos e minha buceta. Sentei ao seu lado, coloquei ele no meu colo e ele colocou sua cabeça em meus peitos.
-Mamãe, eu nunca mais mamei. Posso?
-Claro que pode, meu amor. Você pode tudo com a mamãe.
-Meu pipi tá estranho, mamãe.
-Ele é enorme, Rafinha. Posso tocar?
-Pode, mamãe.
Eu comecei a punhetar aquele pau jovem até ele gozar. Claro que eu bebi tudo, ainda que ele tenha estranhado. Mas ainda não era hora. Seu pau teria que se desenvolver mais para ser meu brinquedo.

A primeira vez dele foi aos 13 anos. Foi aí que tudo começou de verdade. Como ele estava na puberdade e já gozava, eu experimentava cada gota do seu gozo.
Sempre que ele estava excitado, eu batia uma para ele. E claro que eu tratava de o excitar, seja com minhas roupas, seja colocando filmes pornôs na tv. O primeiro deles foi um presente de uma amiga, um vídeo caseiro de uma mulher transando com seu filho. Ele se excitava com isso, ao ponto do pau gozar sem sequer bater uma. Foi aí que eu tive uma idéia.

Para garantir que ele não fosse bater uma, eu prendia o pau dele com um cinto de castidade dos bem largos, que fazia volume em suas calças. As menininhas amavam, mas ele sabia que não podia transar com isso. Teria que pedir permissão. O cinto que ele usava em casa era diferente, pois era enorme. Ele permitia que ele tivesse ereções, só o impedia de se masturbar. Queria um pau sensível, e não um filho broxa. Eu, e só eu, iria dar para ele.

Já com 13 anos, eu comecei a mamar ele. Começou a ser apenas como algo a mais que a punheta, mas eu já andava nua sempre, ou com roupas sensuais. Ele já não era inocente, pois sabia o que eu estava fazendo. Tanto é que isso acabou evoluindo para sexo, por vontade dele. Ficar de 4 ou em cima dele eram minhas posições favoritas. Ele amava isso, mas também curtia as meninas da idade dele. E, por isso, resolvi liberar ele da castidade. Um pau de 16cm aos 13 anos. Eu mal podia esperar para vê-lo crescer e ser aberta por ele. Já até sabia qual seria o meu presente de aniversário de 18 anos: meu cu, que já estava apertado.

Sendo assim, mães, cuidem dos seus filhos. O verdadeiro amor materno é ter intimidade máxima com eles. Amem seus filhos, ou eu terei que amá-los.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 1 votos)
Loading...