Armando no Ônibus

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Quem já leu meus relatos anteriores (Escola é pra se aprender; Bia, mamadora; Armando na garagem), sabe do que eu gosto: comer meninas novinhas. Posso até chupar suas bucetinhas, cuzinhos e peitinhos, penetrar seus orifícios vaginais e anais, mas o que me dá mais tesão e prazer é gozar em suas boquinhas. Não há nada mais gratificante do que sentir a menina mamando na sua rola, lambendo as bolas e, no final, bebendo sua porra. É claro que na primeira vez, elas reclamam do gosto forte e exótico do esperma, do cheiro esquisito, da consistência cremosa. Com a continuidade, elas passam a apreciar. Todos sabem que gostar é uma questão de aprendizagem. Dicas valiosas ajudam elas a aderirem as mamadas. Misturar doces, compotas, leite condensado, iogurte ou outra forma de disfarces, são bastante eficazes. Engana-se quem pensa que criança não tem sexualidade. Elas têm, sim e bastante. Os traumas psicológicos sofridos pelas crianças, provocados por um ato pedófilo, advém da brutalidade com que são praticados, contra a vontade das meninas, uso de força física desproporcional, chantagem covarde e etc. Quando você faz sexo com crianças de modo carinhoso, com a colaboração voluntária delas, ensinando a serem boas amantes no futuro, preparando-as para uma vida sexual saudável com seus parceiros sexuais, sejam namorados, maridos ou amantes casuais, a relação e os resultados fluem satisfatoriamente. A decisão de compartilhar as meninas com amigos e parceiros de sacanagens confiáveis, não constitui aberração. No século 21, o sexo deixou de ser um ato isolado, escondido ou praticado exclusivamente entre duas pessoas, e passou a ser mais democrático, libertário e até mesmo comunitário. Sexo a três ou mais pessoas, como a suruba, ménage, slut, cuckold, dogging e outros mais, são cada vez mais frequentes e atraem mais gente a cada ano. Por que o sexo com crianças não pode ser compartilhado com outros parceiros, juntos ou separados? Pelo que posso ver, um dos temas mais frequentes no site Contos Eróticos CNN, é o incesto intrafamiliar, onde o sexo é praticado por integrantes de uma família, com a participação de pais, mães, padrastos, madrastas, filhos, sobrinhos, primos, netos, afilhados, tios e outros graus de parentesco. A moralidade judaico-cristã, engessada por sua hipocrisia milenar, tem sido o maior entrave para a liberação saudável do sexo grupal e das relações sexuais inter geracionais. O sexo entre avós e netos, tios e sobrinhos, entre irmãos, primos e outros, deve ser praticado com amor, carinho e devoção, embora a carnalidade animal seja o motor que conduz ao prazer pleno e satisfatório. Como dizia a Rita Lee: “Amor é latifúndio, Sexo é invasão, Amor é divino, Sexo é animal, Amor é bossa nova, Sexo é carnaval”. Quem não gosta do tema deve se afastar deste site. Vão procurar o que fazer em outro lugar.
Dito isso, passo a narrar uma experiência que vivi durante uma viagem de ônibus intermunicipal, a cerca de 2 anos atrás. Fui designado pelo meu chefe a realizar uma auditoria em nossa filial localizada em uma cidade do interior. Fiz todos os preparativos e comprei uma passagem. Escolhi uma poltrona no fundo do ônibus, imaginando ficar mais a vontade nas 6 horas de duração da viagem. Pensava que ficaria mais à vontade pra dormir um pouco, longe da movimentação do entra e sai dos passageiros, em cada um dos pontos de parada. Como previra, a viagem foi muito relaxante, exceto pelo que ocorreu duas horas depois da partida. Fiquei bem isolado dos demais passageiros. Havia umas 4 ou 5 poltronas vazias entre a minha, que ficava na última fileira, e o mais próximo passageiro. Depois que o ônibus saiu da zona urbana, o motorista desligou as luzes e eu aproveitei pra deitar nas duas poltronas, colocando um pequeno travesseiro na cabeça. Cheguei a cochilar, até que senti alguém esbarrando nas minhas pernas, que estavam esticadas no corredor. Acordei meio assustado e vi que era uma menininha bem pequena que estava correndo pelo corredor do ônibus. Ela chegou a bater nas minhas pernas umas 3 ou 4 vezes, até que mandei-a voltar pra sua poltrona. Voltei a deitar e fiquei pensando sobre o que observei. A menina era moreninha, de cabelos escuros e lisos, perninhas grossinhas, bumbum arrebitado, uma boquinha com lábios carnudos e um rostinho do tipo indígena com olhos amendoados e vivos. Comecei a ficar excitado e com vontade de pegar essa menina. Estava absorvido em meus pensamentos, quando senti uma vontade de me masturbar. Olhei por cima dos bancos e vi que todos estavam dormindo, e nem sinal da menina. Abri o zíper da calça, tirei a rola dura pra fora e comecei a me masturbar, pensando na menina. De repente, senti a presença de alguém, o som de uma respiração próxima. Abri os olhos e vi a tal menina de pé, encostada na poltrona, me observando com o pau na mão. Tomei um susto e escondi a rola com a mão. Ela ficou parada olhando alternadamente para meu rosto e para minha mão, que escondia a pica. Fiz sinal de silencia com o dedo indicador na boca e tirei a mão, mostrando a rola dura. Ela ficou fissurada, olhando direto, sem nem piscar, e tapando a boca com as duas mãozinhas. Pensei que ela iria sair correndo, mas me enganei. Pra quebrar o clima, eu puxei conversa pra sentir a situação: “Você tá com seus pais?”. Com a vozinha bem fina e infantil, ela respondeu: “Tô com a mamãe. Tá lá na frente”. “Beleza”, pensei já batendo uma punheta bem lenta pra poder mostrar a rola pra menina curiosa. “Como você se chama, linda?”. “Rita”, disse ela continuando a olhar pra minha rola. “Quantos anos você tem?”. Ela esticou os bracinhos e mostrou … dedinhos. Pensei comigo mesmo: “Daqui a pouco estes dedinhos estarão apertando o meu caralho”. “sua mãe está dormindo?”. Ela só resmungou “Hum hum”. “Beleza, chega mais, princesa, entra aqui”, e me afastei para ela entrar no espaço apertado entre o bando da frente e meu corpo deitado. “Você sabe que é bonitinha?”. Ela ficou calada, esfregando as mãozinhas e de olhos grelados na rola. “Vem cá e dá um abraço no tio”. Ela se abaixou e ficou com a barriguinha e o peito reclinado sobre o meu corpo. Abracei-a e passei a mão em sua bundinha, sentindo a maciez da pele das nádegas. A minha mão era bem maior do que toda a sua bunda. Meu dedo médio se infiltrou pelo rego da bundinha, sentindo o calorzinho do fiofó. “Linda, quer pegar aqui um pouquinho? Vem pega, não tenha medo”. Ela esticou o bracinho e foi aproximando a mão do meu pau. A caceta deu uma duas empinadas sentindo a aproximação das mãozinhas delicadas. Quando ela pegou, eu coloquei a minha mão por cima e fiz os movimentos de punheta, dirigindo sua mãozinha pra cima e pra baixo, esfolando a pica. A medida que ela apertava a rola com seus dedinhos, eu emitia sons de cobra pronta pro bote, “ssssssssssss, aaaaiiii, aaaaiiii, huuummmm, sssssssssss”. Que punhetinha deliciosa, que mãozinha macia e quentinha. Ao mesmo tempo que eu a ajudava a punhetar, bolinava sua bundinha, metendo o dedo por dentro da calcinha e tilintando as carninhas. Os leitores entendem muito bem o prazer que senti. Quem já viveu estes momentos sabe do que eu estou falando. Deixei ela bem a vontade pra explorar a rola e fiquei só me deliciando com a visão de uma garotinha daquela idade me punhetando tão gostoso. Eu já estava querendo gozar, mas queria mesmo era esvaziar o saco naquela boquinha carnuda. Fui empurrando sua cabeça com a mão na sua nuca, e ela foi se abaixando, abaixando, até que encostou os lábios da cabeça da rola. “Chupa, princesa, chupa meu caralho, tesudinha. Mama bem gostoso, vai, vai, isso, ssssssssssss, abre mais um pouco, isso, engole mais um pouquinho, que delícia, vai, vai, vai, mais, mais, ssssssssss, chupa com força, iiiiiiissssoooo, vai, vai, vai, agoooooorraaaaaaa, aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii, huuuuuummmmmmmm”. Se eu morresse naquela hora, morreria feliz da vida. Meu coração estava disparado, quase pulando pra fora do peito. Minha respiração ofegante. Fiquei uns segundos de olhos fechados, relaxando os músculos retesados. Quando olhei, vi a sujeira que fiz. Foi uma lambança só. Porra pra todo lado, no rostinho, no cabelinho, na testa, no queixo, no narizinho. Ela ficou sem poder abrir o olho esquerdo, devido a uma placa de porra que ficou balançando, presa nos cílios. Tirei um lenço do bolço e limpei toda a sujeira. Examinei-a toda pra ver se não tinha nenhuma porra escondida no vestidinho, nos bracinhos, nas perninhas. Tava tudo limpo. Dei várias beijocas em suas bochechinhas e senti o cheiro de porra que ficou impregnado em sua pele. Ô coisa pra cheirar longe é porra, credo. Pedi pra ela abrir a boca e vi que tinha porra entre os dentinhos, em cima da língua, no céu da boca e nas bochechinhas internas. Pedi pra ela cuspir e dei pra ela uns goles de coca cola pra bochechar a porra e engolir. A Ritinha acabou cuspindo tudo. O chão ficou com aquelas poças de coca cola com partes de porra nadando em cima. Estas visões são maravilhosas, excitantes. O prazer está em observar os detalhes.
Ficamos ainda conversando bobagens por algum tempo, até que ela foi embora e se sentou ao lado da mãe, que estava adormindo a sono solto e nem viu a filha levantar e voltar. Antes dela sair, eu disse que ela devia guardar segredo sobre o que aconteceu. Ela confirmou balançando a cabeça. Voltei a deitar totalmente relaxado, só lembrando do calorzinho da boca da Ritinha mamando na minha rola. Dormi por cerca de duas horas. Acordei quando o ônibus parrou em uma rodoviária de uma cidade, e os passageiros desceram pra comprar alguma coisa ou irem ao banheiro. Desci também e vi a Ritinha com sua mãe comendo um sanduíche no bar. Mijei no banheiro e depois fui tomar um café no bar, ao lado da Ritinha. Eu e ela ficamos piscando um para o outro, em total cumplicidade. Quando o motorista anunciou a partida, voltamos pros nossos bancos. Mais ou menos uma hora depois, a Ritinha veio conversar comigo. Perguntei sobre a mãe e ela me disse que estava dormindo de novo. Ô mulher dorminhoca. Melhor porque assim deixava a filha livre pra mim. Pedi pra ela sentar no meu colo, meti a mão por dentro da calcinha e bati uma longa siririca pra ela. Que coisinha mais linda, vê-la rebolando no meu dedo, gemendo que nem uma gatinha manhosa. De repente, ela se tremeu toda e ficou molinha, largada e relaxada no meu peito. Quem sabe se não foi seu primeiro orgasmo infantil. Ficamos abraçadinhos sentindo a respiração um do outro. Vi que o ônibus estava entrando na zona urbana da cidade de destino. Eu tinha de me aproveitar da Ritinha mais uma vez, antes de nos separarmos. Mandei ela chupar o meu pau rapidinho. Ela ficou de joelhos entre as minhas pernas e abocanhou a rola. Deu uma mamada tão gostosa que gozei em menos de um minuto. Com bem mais experiência, a Ritinha engoliu toda a porra, só deixando escapar umas poucas golfadas. Limpei tudo com o lenço e mandei-a voltar pro lado da mãe. Quando descemos do ônibus e recebemos as malas, fomos nos distanciando com um aperto no coração. Ela olhava pra trás a medida que a mãe a puxava pelo braço. Peguei um taxi e dei o endereço. Fui vendo a cidade e lembrando das cenas que vivi. Naquela noite, a Ritinha tinha chupado pica pra caralho e bebido porra duas vezes. Quem sabe se ela não vai encontrar outro homem que faça com ela a mesma coisa? Uma coisa eu posso dizer, que a Ritinha nunca mais vai se esquecer de mim, e nem do gosto da gala que ela provou. Gostaram? Então esperem o próximo episódio. Abraços a todos que gostaram.

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