Eu e Marcelinha – parte 1

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Olá, sou a Marnie e estou de volta com a sequência de meus relatos. Esta é a segunda parte (iniciei com: “Dando de mamar aos filhotinhos”) onde descobri que tinha uma tara, um fetiche, vamos dizer… adormecido, vindo a tornar-se mais intenso quando me envolvi com minha sobrinha Marcelinha e que passo a narrar agora.
Tenho uma irmã (Silvana) 5 anos mais velha que eu. No entanto, nos vemos pouco durante o ano. Silvana tem uma filha de 7 anos, Marcelinha, fruto de um relacionamento que não deu certo. O pai de Marcelinha, que é italiano, voltou a terra natal e pouco a vê. Já
Silvana, trabalha na área de relações internacionais e viaja constantemente.
Num sábado, Silvana veio me visitar junto com Marcelinha e me fez uma proposta. Tomar conta de Marcelinha integralmente, sendo que a cada 2 semanas ela a viria pegar para passarem os fins de semana juntas (Moro em Floripa e Silvana em Baln. Camboriú). Silvana não queria deixar o encargo com nossa mãe que não estava muito bem de saúde. Para mim a proposta seria bom até financeiramente, embora não estivesse em apuros financeiros. O que não imaginava é que Marcelinha mudaria completamente minha vida: sexual e afetiva.
Foram embora no mesmo dia, retornando no sábado seguinte, desta vez com toda a bagagem de Marcelinha.
Silvana foi embora no dia seguinte e aí era comigo…
Já de início percebi que minha sobrinha era extremamente carente. Pai ausente, mãe viajando muito, sem irmãos… Foi fácil me apegar a ela e ela a mim.
Logo na segunda noite, ela veio ao meu quarto e pediu se podia dormir comigo.
A cama era grande, havia espaço de sobra pra nós duas.
— Vêm! Deita aqui! Mas não vai se acostumar!
Se postou do meu ladinho e ficamos assistindo TV. Estávamos meio que viradas uma para outra, com uma das minhas mãos fazendo um afago de vez em quando em seu cabelinho aloirado.
Notei então que Marcelinha foi, devagarinho, de forma sutil como quem não quer nada, aproximando seu corpinho de mim, como se quisesse se aconchegar, Era perceptível sua carência. Então suave e docemente fixou seu rostinho entre meus seios. Fiquei absolutamente surpresa com sua atitude.
Dei uma de dissimulada, mas intimamente estava à flor da pele pra saber até onde a coisa iria.
Estava só de camisolinha e Marcelinha, fingindo que estava dormindo em meus seios, lentamente (de novo como quem não quer nada) começou a movimentar sua boquinha para o bico do seio esquerdo, Como minha camisolinha era bem folgada, ela iria alcançá-lo fácil, fácil. Ao mesmo tempo, minha mão esquerda ia puxando devagar esse lado da camisola pra facilitar o acesso de sua boquinha. Como havia descrito no meu primeiro conto, tenho seios de médio para pequeno, mas com bicos bastante proeminentes, o que os torna, vamos dizer… bastante suculentos.
Meu coração estava a mil por hora, comecei a arfar. E aí sua boquinha achou, achou o que queria. Grudou de forma gostosa seus pequenos lábios e começou a mamar. Mamou o bico de meu seio da forma mais lenta e suave possível.
Não tenho como descrever direito o quão delicioso foi a sensação de vê-la ali me sugando daquela forma. A vontade era de botar os dedos na xota e me masturbar ali mesmo, mas me contive por não saber qual seria sua reação.
Me contentei em ficar apertando minhas coxas enquanto saboreava suas doces sugadinhas.
De vez em quando ela parava, se aninhava em meus seios de novo um pouquinho, pra logo depois retornar ao bico. As vezes dava um gemidinho gostoso (Hmmm! Hmmm!), como se estivesse saboreando leite de verdade saindo de meu peito, me deixando mais excitada ainda.
A coisa ficou assim pelo menos por uns 15 minutos, não sei, quando lentamente ela foi cessando a sucção até que parou. Percebi que havia dormido.
Tirei o bico do seio de sua boquinha, a cobri e fui buscar meu brinquedinho no armário. Minha xana de tão molhada pedia pra gozar de qualquer forma. Voltei a cama, enfiei o brinquedinho na xota e fiquei ali ao seu lado. Ela dormindo e eu tendo vários orgasmos, imaginando as mil fantasias que poderíamos ter dali em diante.
No dia seguinte, não falamos nada sobre a respeito. Para ela, parecia que era tudo perfeitamente normal.
Nos dois dias seguintes a cena se repetiu: pedia pra dormir comigo (como ia recusar?) e em pouco tempo já se aninhava em minhas tetas para mamar.
A coisa começou a ir além no nosso primeiro sábado sozinhas quando estava mais livre. Havia terminado o relacionamento com Liane (vide relato anterior) que é claro, parou de vir aos fins de semana.
Pedi a minha sobrinha para me ajudar a arrumar um pequeno quartinho que servia de depósito (principalmente livros e revistas da minha área de trabalho) além de mangás e algumas quinquilharias de cosplay que eu curto. Ela ficou fascinada pelas fantasias.
Em dado momento, Marcelinha estava de joelhos mexendo em uma caixa com revistinhas de mangá e eu em pé arrumando uma prateleira, Ela pegou um mangá e falou:
— Papai quando foi embora também deixou lá no quartinho de casa, revista de desenho. Tinha umas de mulher nua.
— E o que elas estavam fazendo? – retruquei curiosa. Me respondeu com uma pergunta que me balançou completamente.
— Nâna (ela não me chama de tia, só de Nâna), sabia que dá pra mamar ali também? – disse isso apontando seu dedinho para a região do meu shortinho, mais precisamente para minha xoxota. E continuou:
— No desenho mostrava uma mulher nua que ficava em pé, enquanto a outra ficava de joelhos toda amarrada mamando ela por ali. – De novo apontando para o meu sexo.
Comecei a arfar de novo.
— E o que você pensou quando viu isso? – Perguntei em tom malicioso.
Com seu tom e jeitinho inocente, apontou para minha buceta de novo e me respondeu perguntando:
— Nâna, deixa eu mamar ali também?

Continua na próxima.