Entrei na Faculdade e entraram em mim…Final

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Desde minhas brincadeiras com Marcelo, e quando revelei minha vontade de perder a virgindade com ele, estranhamente, isso não aconteceu, ao contrário notei que ele se afastou, não me dava mais carona, e nossas brincadeiras ficaram raras, até que um dia conversamos.
– O que houve?
– Nada, por que?
– Você não me da mais carona, esta distante.
– Por que não acho justo ser o seu primeiro, você sabe como sou, não me apego, e nem sou dado a romantismo, gosto de fuder e não de fazer amor.
– Eu sei, e é o que eu quero.
Conversamos, e acertamos que na sexta daquela semana iriamos a um motel.
Combinado, e fiquei muito ansiosa, por aquele momento.
Na sexta, vesti uma roupa legal. Vestidinho, e um conjuntinho de calcinha e sutiã. A calcinha minúscula, toda enfiadinha na minha bundona.
Nos encontramos na faculdade e fomos direto ao motel. Na garagem, ele me pegou de jeito, beijou, abraçou e apalpou todo meu corpo, me chamava de cheirosa, e gostosa.
Entramos no quarto, e ele tirou meu vestido, e eu a sua roupa, inclusive a cueca, queria ver aquele rolão maravilhoso, que saltou duro apontando em minha direção.
Ele sentou na cama e eu ajoelhei, dando beijinhos na cabeça e enfiando a boca dando chupadas, e lambendo toda extensão daquela pica que ia ser minha.
Enquanto me delicio, sinto suas mãos soltarem meus peitos, alisarem minhas costa, e me levantam, me puxando para a cama.
Ainda de calcinha, ele se vira, e iniciamos um 69 delicioso. Inicialmente ele apenas afasta minha calcinha, passando a língua em toda a extensão da minha buceta, indo até o limite entre ela e o cuzinho, aquilo me dava arrepios e calafrios.
De repente, ele me solta se vira, e vai para entre minha pernas.
Fiquei paralisada, tensa.
Sentindo isso…ele começou a me beijar, alisando meus seios, fazendo com que a musculatura de minhas coxas relaxassem, abrindo passagem para o corpo dele…
Senti que ele posicionava na entradinha a cabeça do seu pau, roçando ela de cima a baixo. Quanto mais ele esfregava mais eu ficava melada e mais prazer sentia e me arreganhava para ele.
Sem me perguntar e nem falar nada, ele ergue um pouco o corpo me olha e enfia, numa só entocada seu pau, com uma certa violência, não me dando oportunidade de defesa.
Senti sua rola me rasgando, pedi para ele parar, mas ouvi dele:
– Você me quis, e te disse, que não era romântico. Não aliso, por ser virgem. Agora aguente, safada.
Nossa! Aquilo me fez suar. Ele meteu mais e de novo, e novamente, até que todo seu cacete estava enfiado em mim. Eu gemia, dava gritos, empurrava. Mas de nada adiantava.
Novamente, uma mistura de sentimentos me invadiu. Dor e Prazer se misturavam, queria chorar e sorrir, aquela vontade de gritar já não era tanta, e ao invés disso, eu pedia mais.
– Enfia, fode velho safado, meti essa rola. Com força vai.
Aquele homem em cima de mim, estocava aquela vara sem piedade, e aquilo era ótimo, e me pediu pra virar.
Fiquei de quatro, e novamente ele enfiou com tudo…
Puta que pariu, que sensação deliciosa, que dor gostosa, suas mãos inicialmente, apertavam minha bunda, e me deu uma palmada.
Aquela palmada me fez abrir uma nova sensação…Pedi para ele bater de novo. Ele o fez, só que agora com mais força, meu corpo todo tremeu, pedi mais.
Nossa…Ele deu uma palmada tão seca, na minha bunda, apertando minhas costas e enfiando os dedos em minhas costelas, que um calafrio em forma de onda percorreu meu corpo.
Agora sem que eu pedisse, ele socava a rola e me batia…
Eu apanhava e amava aquela sensação, de ser fudida com força e violência. Até que ele avisou que estava quase gozando, tirou de minha buceta e apontou em meu cuzinho, que também foi arregaçado sem nenhum carinho, ao contrário. Mas não aguentei a dor e me deitei na cama, ao mesmo tempo que seu corpo se deitou sobre o meu, invadindo meu cu com toda a porra do seu gozo, sua mãos puxavam meu cabelo, puxando minha cabeça, também pra trás.
Ficamos ali, um tempo, em em cima de mim, meio desfalecidos, enquanto seu pau ia diminuindo e aos poucos saindo do meu cuzinho.
Meu corpo todo ardida.
Sai debaixo dele, e fui ao banheiro.
Líquidos escorriam por todo meu corpo.
Suor, sangue e sêmen eram expelidos, junto com a água quente do chuveiro, a sensação de prazer se renovava, e ondas de calor e ardência, percorriam meu corpo.
Sorri feliz, a faculdade tinha me feito mulher. E agora um mundo de possibilidades apareciam em minha cabeça.
me descobri de fato uma mocinha louca por cacete. E iria aproveitar quantas aparecessem na minha vida.
Beijos