Depois do Começo aos 10, o Incesto violento aos 11

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ja contei como comecei o sexo aos 10 e sobre os peoes da fazenda que me comeram aos 11, mas naquelas ferias eu descobri como um pai pode reagir estranho
quando secobre que seu filho ta gostande de rola. os peoes que me comeram na noite da quermece evitavam falar comigo, eu muito novo e ingenuo até tentei
me aproximar deles, mesmo imaginando que um não sabia do outro. as ferias tavam chatas e meu pai tava meio bravo, mas minha madrasta dizia que era por
causa dos problemas da fazenda, então só me restava tentar fazer alguma coisa com meus amigos peoes. meu pai tinha que fazer muitas coisas numa cidade
maior que ficava um pouco distante e ficaria uns dois dias por la, eu não podia ir com ele e fiquei com minha madrasta. ela era atenciosa e tranquila,
mas tinha muitas coisas pra fazer e eu não tinha nada pra fazer. o Valter (peao mais velho) ia correr a fazenda e depois iria na vila e eu pedi pra ir
junto, minha madrasta, vendo que eu não tinha opções de diversão, deixou. entrei na caminhonete com ele e, antes de irmos ele passou no alojamento e o
outro peao foi com a gente. o cara mais novo chamava alessandro, Sadro. eu fiquei no meio dos dois na caminhonete e via quando eles se olhavam e sorriam.
eles fizeram o que tinham que fazer na vila e voltamos, mas o Sandro falou pra gente ir na “cachoeira”, eles queriam me mostrar as diversões que existiam
na fazenda. saimos da estrada e depois de uns quilometros chegamos uma porteira trancada com cadeado, o Valter tinha a chave, abriu, passou a camihoete
e trancou, desceu uma longa estradinha que ia entrando no mato, parou a caminhonete no meio de umas arvores e fomos andando até um riacho. la realmente
tinha uma pequena cachoeira e um descampado ao lado com troncos de arvore caidos. o Sandro logo foi tirando a roupa e ficou pelado, eu assustei, não sabia
se o Valter ia descobrir o que a gente tinha feito (coisas de criança) mas logo o Valter tambem tirou a roupa toda e falu pra eu tirar tambem pois não
devia molhar as roupas. eu tava meio envergonhado, mas o Valter e o Sadro ja tinham me comido e me viram pelado antes. eu tirei a roupa mas por ter visto
eles pelados eu tava com meu pintiho meio duro. O Valter olhou e riu, mas eu logo entrei na agua. ficamos brincando na agua e nas quedas da cachoeira.
perto de mim o valter deu umas passadas de mão na minha bunda por baixo da agua, eu tambem dei umas pegadas no pinto dele,sem o Sandro perceber. pra quem
não leu meu outro conto “a continuação aos 11”, o Valter tinha mais de 35, era forte, peludo com o pinto de uns 18cm e grosso, ja o Sandro tinha uns 20,
corpo sem pelo e pinto cumprido e mais fino. voltando a cachoeira. o Sandro tambem tava perto e começou a passar a mão na minha bunda tambem, eu dei umas
pegadas no pinto dele, que tava bem duro teve uma hora que os dois passaram a mão a minha bunda ao mesmo tempo, eles se olharam e o Valter se afastou.
ele saiu da agua com o pau duro, sentou num tunco na beira do riacho e abriu as pernas, deixando o pau duro a mostra. o Sandro me empurrou e me falou pra
ir la onde o Valter tava. eu fui devagar, sem saber bem o que fazer, mas o Valter acenou, e eu fiquei na frente dele, olhei pra traz e o Sadro tambem tava
vindo. o Valter me mandou ajoelhar e chupar o pau dele, eu, ainda com um pouco de vergonha dos dois agaixei e comecei a chupar. o Sandro logo chegou por
traz de mim e o Valter me virou e me pos pra chupar o Sandro tambem, eu pude ver que os pintos deles tinham o tamanho bem parecido, mas o pinto do sandro
era bem mais fino. eu chupei o pau do Sandro e o do Valter, até o valter madar eu ficar de quatro e chupar o pau dele, o Sandro ajoelhou atraz de mim,
encheu meu rego de cuspi e começou a enfiar, forçou logo no começo e doeu um pouco, mas ele continuou e ficou me fodendo enquanto eu chupava o pau do Valter.
depois de um tempo o valter quis me comer tambem, mas ele não levantou do tronco, me fez sentar no pau dele e como meu cu tava melado da foda do Sandro,
o pau do valter foi entrando e abrido um pouco mais meu cuzinho, ele madava eu rebolar na rola dele e eu obedeci. o Sandro ficou em pé na miha frente e
me mandou chupar o pau dele, eu tive nojo, pois ele tinha acabado de me comer, mas o Valter falou autoritario pra eu meter o pau dele na boca e mamar.
eu comecei a chupalo até que eles me colocaram de joelhos no chão, ficaram na minha frente batendo punheta até gozar na minha cara, eles mandavam eu ficar
com a boca aberta e miravam a porra na minha boca, me lambuzaram de porra e me deram banho no riacho. fomos embora. chegando a fazenda descobri que meu
pai não tinha viajado e tava meio bravo com a ossa demora, eles falaram que me levaram na cachoeira e ficou tudo bem. na noite seguinte, minha madrasta
foi pra vila, pois participava de umas coisas da igreja local. meu pai e eu ficamos sozinhos, ele me disse que ia tomar banho e falou pra eu ficar la o
banheiro com ele. eu entrei e sentei num banquinho que ficava no benheiro. o banheiro era grande e não tinha box, tinha uma cortina de plastico que separava
o chuveiro, mas ele entrou e tirou a roupa, abriu o chuveiro e não fechou a cortininha. eu, por curiosidade, dei uma olhada no pau mole do meu pai. era
um pinto moreno, com muitas veias e cabeçudo, sacudo e com poucos pelos em volta. ele tinha o peito com pelos que desciam pelo meio da barriga até o pau.
mas eu não fiquei olhado muito, afinal ele podia perceber. ele se ensaboou todo e quado terminou o banho mandou eu tomar um banho tambem. ele tava meio
bravo, mas eu achei que era por causa dos problemas que minha madrasta tinha dito. como eu não fiquei observando ele pelado, meu pau tava mole, mas eu
tava com vergonha de ficar pelado na frente dele, mas ele mandou eu ir logo e tomer meu banho. ele tinha saido do chuveiro e eu tirei a roupa e entrei
no chuveiro. eu ja ia fechando a cortina mas ele segurou, então eu fiquei de costas e comecei a tomar meu banho. ele não se secou, voltou pro chuveiro
e ficou atraz de mim. Eu tava apavorado, não entendia o que tava acontecendo. ele ficou em pé atraz de mim, me pediu o sabonete e começou a passar nas
minhas costas, ele tava serio, estranho, e logo desceu o sabonete e esfregou minha bunda, abriu meu rego e disse- “dexa eu ver como ta seu cuzinho!” eu
tava sem ação, e ele abriu meu rego e passou os dedos no meu cu, deu umas enfiadinhas e falou que eu tava dando o cuzinho pros outros. eu neguei, mas ele
tava bravo e falou pra eu não mentir, continuou com os dedos no meu cu e começou a me dar um sermão. falou que não queria filho viado, que eu tava dando
o cu pros peoes dele e que eu ia aprender uma loção. eu ja tava chorando, tava com medo de apanhar e todo medo que eu tinha de minha mãe descobrir tudo
aconteceu com meu pai. ele tirou os dedos do meu cu e me virou. eu assustei quendo vi ele de pau duro, grosso e cabeçudo, com uma cabeçona roxa. ele agarrou
meu cabelo com força e mandou em meter a boca no pau dele, eu chorando disse não, mas ele me deu um tapa no rosto e gritou pra eu enfiar toda a rola na
boca e chupar direito. eu, com vergonha e chorando, comecei a chupar, ele logo disse que tinha certeza que eu sabia chupar rola. começou a foder minha
boca, com força e me fazia engasgar. as vezes ele tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara, e logo enfiava na minha boca denovo. ele me
levou pro meu quarto e me empurrou na cama, mandou eu ficar de quatro e abrir as pernas-“vamo ver se vc agueta rola mesmo!” segurou com força meu quadril
e passou cuspi no meu rego, colocou a cabeça na entrada do meu cu e foi forçando e enfiando sem dó. doeu, mas eu tava tão apavorado e chorando que nem
reagi. ele logo enfiou todo o pau dentro de mim, me xingava e me fodia com força e violencia. fodou meu cu por muito tempo, eu me acalmei um pouco e sentia
o pau dele vibrando dentro de mim, sentia o vai e vem me abrindo com violencia, até que senti ele gozar, ele hurrava enquanto gozava dentro de mim e gozou
muito. tirou o pau de dentro de mim e gozou
muito. tirou o pau de dentro de mim, sentou na cama e me pos de bruço no seu colo, eu ainda sentia o pau duro dele na minha barriga, mas ele começou a
me bater, dava tapas fortes na minha bunda enquanto falava que não queria filho viado e me xingava muito. enquanto ele me batia eu sentia a porra dele
escorrendo pelo meu rego, e ele quando via a porra escorrer, ficava ainda mais bravo. mesmo apanhando eu senti o pau dele ficar duro denovo e ele parou
de me bater, me empurrou pro chçao e me colocou pra chupalo, até gozar na minha boca, segurando forte minha cabeça e me fazendo engolir toda a porra. segurou
meu braço com tanta força que ficou marca e me levantou na frente dele, eu fiquei de cabeça baixa. tinha vergonha de olhar pra ele, mas ele, ainda bravo,
mandou eu olhar pra ele, eu ergui a cabeça devagar e ainda tava chorando, tinha porra escorrendo pelo canto da minha boca e ele ficou olhando pra mim.
passou a mão, limpando meu rosto das lagrimas com porra e eu pensei que tomar outro tapa na cara. mas ele soltou meu braço e me abraçou bem forte, quase
me sufocando, eu voltei a chorar baixinho com o rosto encostado no ombro dele e ele ficou me abraçando, me fazendo carinho e alisando minhas nadegas surradas.
mandou eu me lavar e ir dormir. eu ja ia saindo quando ele me puxou devolta, me pos sentado no colo dele encaixando o pau meio duro nas minhas coxas, me
acariciou denovo e pediu desculpas. eu só acenei que sim com a cabeça, ele me deixou ir quando eu voltei pro quarto ele não tava mais la, deitei na cama
e não sabia se chorava, pela violencia dele ou se sorria, pelo pedido de desculpas, mas uma sensação de muita satisfação tomou conta de mim, afinal eu
tinha dado e chupado o meu proprio pai, que tinha um pintão. comecei a bater uma punheta e quando olhei pra porta ele tava la, me olhando bater uma punheta,
fiquei envergonhado e parei, mas ele sorriu e encostou a porta, me deixando sozinho pra curtir minha punheta. naquelas ferias eu não fiz mais nada com
ele, não dava chance da gente ficar sozinho pra eu saber se ele ia querer, ja os peoes não me procuraram mais, e alguns dias depois eu fui embora, foi
a melhor surra que eu levei na vida