Aventuras da adolescência. Parte 4

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Continuando….
Eu estava ali brigando pelo meu short, quando veio uma por trás de mim e abaixou minha calcinha até o joelho, deixando minha xaninha e bundinha exposta, elas começaram a rir de mim, falavam de meus pelos dá xaninha que estavam até aparadinhos e de minha bunda branca, eu estava super constrangida, comecei a levantar minha calcinha, elas estavam saindo do banheiro levando minhas roupas, quando corajosamente falei:
– Tem certeza que vão me deixar assim, para seus namoradinhos verem meu corpinho.
Elas voltaram, a que estava com as minhas roupas entrou no box e jogou elas dentro do vaso sanitário e disse:
– Você tem razão, pode ficar com as suas roupas, mas antes de irmos embora vamos levar uma lembrancinha sua.
Ao terminar de falar me agarrou por trás imobilizando meus braços, duas delas agarraram minhas pernas, me deitaram no chão uma segurando meus braços e duas segurando as minhas pernas, a que estava olhando entendeu o recado e começou a puxar minha calcinha até tirar totalmente, novamente minha xaninha ficou exposta, mas desta vez não consegui logo tapa-la, estava totalmente imobilizada, comecei entrar em prantos, lágrimas não parava de descer nos meus olhos, tentava me debater em vão, pensei em gritar, pedir socorro, mas fiquei com vergonha das pessoas entrarem e me verem naquele estado, a que estava com minha calcinha na mão exibia como um troféu, até que ela percebeu que a calcinha estava mijada, com nojo jogou no canto do banheiro, começaram a me chamar de Maria mijona, eu ainda continuava imobilizada pelas outras três, uma que estava segurando meu pé falou:
– Já que não vamos mais levar a calcinha dessa mijona, vamos levar o sutiã então.
Todas gostaram dá ideia, eu tentei me debater novamente para tentar evitar o inevitável, a que tinha tirado minha calcinha tira a sapatilha que calçava e enfia seu dedão no meio do sutiã entre meus seios e o puxa para cima deixando os meus mamilos grandes e rosados expostos, minha vontade era desaparecer do mapa com tamanha humilhação, para piorar ela começa a dar chutinhos em meus seios para balançarem, a risadaria começa novamente, eu apenas chorava. Seu pé moreno deslizava pelos meus seios, sempre com o intuito de fazerem balançarem, prendia o mamilo com seus dedos e puxava, aquilo doía, eu pedia para parar, ela começa a esfregar o seu pé nojento em meu rosto e fala:
– Beija meu pé e te soltamos.
Enxerguei aquilo como alternativa para me ver livre delas, com muito nojo comecei a beijar a solinha do pé dela. Agora lambe ordena ela, tentei argumentar, mas com o pé dela em cima de minha boca ficava difícil de falar, com muita dificuldade coloquei minha língua para fora encostando na sola do pé dela, mas logo me veio ânsia de vômito, ela não gostou muito dá minha reação, as outras só olhavam, ela com raiva se agacha e agarra minha boca fazendo biquinho e fala:
– Tá com nojinho de mim, mijona, coloca a porra dá língua pra fora, e se tirar denovo vai se arrepender.
Ela me larga, com medo coloco minha língua pra fora, ela começa a deslizar a solinha pela minha língua, passa também os dedinhos, ela fazia todo o serviço, eu apenas ficava com a língua de fora.
Ela ficou alguns minutos brincando com seu pezinho em minha língua. A que estava segurando meu pé e que deu a ideia de ficarem com meu sutiã, falou que também queria fazer o mesmo comigo. A que estava com o pé no meu rosto só pediu mais um minutinho, parou de deslizar o pé na minha língua e se agachou, colocou as mãos por baixo de mim e desabotoou meu sutiã, com maior cuidado passaram pelos meus braços para eu não tentar escapolir. Começa a limpar seu pé babado no meu sutiã, calça a sapatilha e substitui a outra que segurava o meu pé, que por sua vez começa a tirar o tênis e a meia, vi seu pé negro suado, comecei a me debater, quando ela aproximou o seu pé eu virei meu rosto, ela começa a esfregar aquele pé nojento suado e o pior de tudo fedido em meu rosto, ela praticamente pisa em meu rosto, e manda eu abrir a boca, quando ela aliviou seu pé em cima de mim eu fiz como ordenou, abri minha boca timidamente, ela enfia seu pé dentro, seus dedos foram todos envolvidos, eu comecei a me debater, parecia que eu iria ter uma convulsão, a baba escorria pelo canto da boca, meus olhos reviravam, escuto uma delas falar:
– Acho que ela tá passando mal.
Nesta hora ela tira o pé dá minha boca eu começo a tocir muito, ela limpa o pé muito babado nos meus seios.
Enfim elas me soltam, eu esgotada continuava no chão, a que segurava meu braço se agachou, me encarou, apontou o dedo no meu rosto e disse:
– Espero que tenha aprendido a lição.
– Que lição eu nunca fiz nada contra vocês, tudo isso por causa de inveja, eu não tenho culpa de seus namorados me acharem mais bonita que vocês.
Levo um tapa que estrala meu rosto e fala:
– Se eu te pegar perto de nossos namorados, você vai se arrepender de ter nascido. Vamos meninas.
As meninas já estavam saindo, quando veio em minha cabeça que eu iria ficar sozinha com o Jackson, peço para elas ficarem, pois ficar com elas era melhor do que ficar com o Jackson. Elas não entenderam nada, eu me levantei, e supliquei novamente:
– Por favor fiquem.
– Acho que a patricinha mijona estava gostando, acho que fomos boazinhas com ela, pena que temos que voltar pra aula. Tchau patricinha.
Elas saíram do vestiário, eu não podia deixar aquilo acontecer, corri peguei minha calcinha que estava jogada no canto, fui para a porta e coloquei apenas a cabeça do lado de fora e falei:
– Suas piranhas cornas.
Vi que o xingamento fez efeito, elas estavam voltando, quando eu me viro vejo o Jackson fora do box pronto para me dar o bote, eu dou um grito com o susto, eu estava toda nua na frente dele. Falo que elas estão voltando, ele volta para o box e se tranca, eu corro para o box onde estava minhas roupas e me tranco a tempo, elas começa a socar a porta do box onde eu estava, pego minhas roupas que estavam dentro do vaso, que por minha sorte estava limpo, apenas molhou parcialmente a camisa e um pouco o short, eu bem trêmula e nervosa com muita dificuldade começo a me vestir, elas continuavam a socar a porta, eu me vestindo coloquei meu corpo contra a porta, para impedir de arrombarem, quando enfim consigo colocar a camisa que era a última peça de roupa que restava uma delas estava pulando para dentro do box, começa a me dar socos, eu defendo meu rosto com os braços, ela abre a porta, duas me segura pelos braços, a que estava dentro do box me deu um soco na boca do estômago, elas me soltam, eu caio no chão cheia de dor e falta de ar, a raiva era tanta por eu chama-las de piranhas cornas que elas não dão trégua, eu ainda se contorcendo de dor no chão, elas me agarram e me arrastam e colocam minha cabeça dentro do vaso sanitário e dão descarga.
Continuavam segurando minha cabeça dentro do vaso, eu me debatia para tentar escapar, mas era em vão, uma delas desabotoa meu short e arrea juntamente com minha calcinha na altura dá coxa deixando minha bunda toda exposta novamente, minha cabeça ainda permanecia dentro do vaso, vários tapas começo levar no meu traseiro, um mais dolorido que o outro, minha bunda estava em chamas, uma delas levanta minha cintura deixando minha bunda empinada, abre minhas nádegas deixando meu cuzinho exposto, sinto vários cuspes escorrer pelo meu rabinho, uma delas diz:
– Você vai se arrepender de ter chamado a gente de piranhas cornas, para aprender vai perder as preguinhas desse seu cuzinho, vamos enfiar o cabo do esfregão todinho em você.
Nesta hora me desespero como nunca, quanto mais tentava me mexer era pior, minha cintura estava imobilizada deixando minha bunda empinada, as ancas abertas e meu cuzinho bem exposto. Uma delas fala:
– Calma aí, esse cuzinho é bem apertadinho, vou abrir o caminho.
Dá mais uma cuspida em meu rabo e começa a passar o dedinho indicador tentando forçar a entrada, eu já estava sem forças praticamente, tanto que eu me esforçava para sair daquela situação.
O dedinho dela entra um pedaço no meu cu, se uma ponta do dedo já doía imagina o cabo do esfregão, ela força mais um pouco enfiando quase o dedo todo dentro de mim, nesta hora com minha cabeça ainda dentro do vaso solto um urro de dor, ela tira o dedo, sinto a ponta do esfregão deslizar sobre meu rabo quando escuto uma voz:
– O que está acontecendo aqui.
Era minha heroína a inspetora Jane, uma trintona, loira falsa, mitida a gostosona, só usava calças bem apertadas.
Duas delas neste instante fica em frente a porta do box, assim impedia a inspetora de me ver, as duas que estavam dentro do box comigo me larga, me recomponho me vestindo novamente enquanto as duas dá frente dialogava com a inspetora:
– Nada não dona Jane, é que a menina está passando mal e nós estamos ajudando.
Quando a inspetora me ver eu já estava recomposta, mas bem abatida, e que chama a atenção de dona Jane:
– Nossa menina você está bem abatida, deve estar bem mal mesmo. Vocês podem ir para aula, eu ajudo ela.
As meninas saem do vestiário, ficam apenas eu, dona Jane e o Jackson escondido no box dá ducha. Ela ainda desconfiada pergunta:
– É verdade o que as meninas falaram.
Eu com medo de uma retaliação e com vergonha de contar o ocorrido confirmei a história das meninas, mas ela continuou perguntando:
– E porquê você está molhada.
– É que quando cheguei tonta aqui no vestiário, abri a ducha e coloquei minha cabeça embaixo, molhando um pouco minha roupa também.
– E cadê seu calçado.
Apontei para debaixo do banco. Ela continuou:
– Você está melhor.
– Sim, eu só queria ir para casa.
– Vamos então falar com a diretora para ela te liberar.
Chegando na sala dá diretora a inspetora contou o ocorrido conforme eu e as meninas relataram, a diretora se mostrou muito solidária comigo e me abraçou:
– Tadinha, esta menina está tendo um dia difícil, foi assaltada no caminho para cá e agora está assim abatida passando mal.
Dia difícil, eu que o diga, e ela nem sabia da verdade.
Continua na parte 5…..

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