Perversa ou pervertida – a vadiazinha

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Tudo mudou em um fim de semana em que minha esposa teve que viajar a negócios e eu tive que voltar para casa mais cedo por conta de um mal estar súbito. Passei no Dr Mendonça, tomei soro e ganhei o dia. Ao chegar em casa, quase tive um enfarto. Havia uma trilha de roupas começando na sala e tomando o caminho para nosso quarto. Não me veio outra idéia na cabeça senão a de que algum filho da puta estava traçando uma de minhas meninas. Certamente não poderia ser Ana Paula, pois se ela quisesse transar com o noivo, fariam isso no apartamento que dividiam e não na casa de nossa família. O choque foi tão terrível que tive que me sentar por um momento. Minhas mãos tremiam e eu não conseguia me acalmar de jeito nenhum.

Foi assim, trêmulo e cambaleante que me encaminhei para o quarto, onde já podia ouvir os gemidos dos dois. Pensei em abrir a porta de uma só vez e flagrar quem quer que estivesse no quarto, mas senti um mal estar súbito que me roubou as forças. Tudo o que pude fazer foi entreabrir a porta. Do ângulo em que eu estava não era possível ver diretamente a cama, mas pelo espelho do guarda-roupa eu pude ver Priscila, a melhor amiga de minha caçula, pagando um boquete para um desconhecido.

Não posso mensurar o tamanho do meu alívio. Embora o que eu estivesse vendo fosse algo realmente desagradável, um desapontamento sem tamanho, ver uma menina que eu considerava tão íntegra, filha de meus melhores amigos, evangélica inclusive, chupando o sujeito na mesma cama em que eu amara minha esposa tantas e tantas vezes, ainda assim era mil vezes melhor do que ver alguma de minhas princesas fazendo aquilo. Não pensei no que Xandi ou Laine pensariam se vissem sua criança naquela situação. Não pensei no que minha menininha estaria aprendendo com aquela vagabundinha. Tudo o que se passou pela minha cabeça foi "Ufa! Ainda bem que não é minha filha". Foi tão egoísta, um conforto tão mesquinho, que por alguns momentos eu não pude fazer nada, senão parar meio boquiaberto e completamente aliviado ali na porta.

Foi nessa hora que ela me viu. Nessa maldita hora que ela tirou a rola do cara da boca, olhou para mim, sorriu e voltou a chupá-lo, olhando nos meus olhos, como se fosse um showzinho, como se eu fosse um vizinho voyeur. “"Que piranha", eu pensei. Ela estava de quatro na cama e, ao me ver, virou a bundinha para o meu lado, empinando bem o rabo na minha direção, de modo que eu pudesse ver sua bocetinha molhada, o cuzinho apertado, os peitinhos suculentos e seu rostinho de anjo. Era como se me convidasse a fodê-la. Como se estivesse oferecendo aquele rabo maravilhoso para mim. Enquanto caía de boca, ela acariciava a xoxota, em movimentos cada vez mais rápidos. Eu sei o que deveria ter feito. Sei que deveria ter escorraçado os dois de minha casa e contado tudo para os seus pais, o que desgraçaria a amizade dela com minha filha, mas pelo menos deixaria minha princesinha a salvo daquela vadiazinha. Mas Priscila ali, sorrindo para mim, era o retrato de sua mãe vinte anos atrás, quando eu era nada mais do que um adolescente abobalhado e ela era a melhor garota da escola. Os mesmos cabelos cor de fogo, os mesmos seios suculentos, o mesmo corpinho esbelto, a mesma bundinha redondinha e saliente.

E como chupava, a vadia. O pau do cara, que não era pequeno, desaparecia completamente naquela boquinha de anjo, voltando a aparecer num vai-e-vem delirante. Dava para ver na cara daquela menina o quanto ela estava gostando daquilo. Os olhinhos chegavam a brilhar. Ela segurava aquela vara com gosto e chupava ruidosamente. Era exatamente como eu imaginava a mãe dela fazendo comigo nos idos dias da minha juventude.

E não parava de olhar para mim. Quando sua boca não estava completamente tomada pela pica do cara, ela sorria em cumplicidade. Eu, hipnotizado, já estava acariciando meu caralho por cima da calça, sem conseguir sair dali.

Após alguns minutos, o cara anunciou o orgasmo. A vadiazinha começou a chupar a cabecinha do pau dele com mais vigor enquanto a mãozinha delicada o punhetava selvagemente. Pelos urros do sujeito, pude perceber que ele gozava fartamente, enchendo a boquinha da Pri com seu leitinho quente. Ela levantou da cama, num movimento tão gracioso e sensual que eu quase gozei nas calças ali mesmo, olhou para mim nos olhos, através do espelho e, com um sorriso devasso, engoliu toda a porra do cara.

Todo meu desejo pela mãe dela, Laine, voltou para mim em um instante. Todas as punhetas tocadas em segredo, todas as vezes em que eu a espiava se trocar no vestiário feminino, todas as fantasias, todas as doidices que eu pensava e nada daquilo se comparava com o que a filha tinha acabado de fazer na minha frente.
Perversa ou pervertida – o cobertor
Por pouco não entrei naquele quarto e a agarrei. Por pouco, por bem pouco pude me conter e fugir.

Não nego. Fugi para o banheiro e toquei a punheta mais rápida da minha vida. Mal tinha encostado a mão no meu cacete e ele já cuspia a porra, sujando a pia do banheiro. Depois para fora da casa, dar uma volta, tentar esquecer o que vi… tentar esquecer que ela me viu.

Vaguei pelo centro da cidade por horas e, à noitinha, quando esfriou, eu voltei para casa. As roupas jogadas displicentemente na sala de estar haviam sumido. O moleque sumiu também.

Minhas filhas estavam em casa. As três.

Indaguei o porquê de Ana Paula não estar com o noivo, e descobri que ela o havia pego com outra mulher e estava passando um tempo em casa porque não queria mais ver o sujeito. A despeito dos meus conselhos, ela nem considerava a idéia de anular o noivado. Dizia que o amava e tudo o mais.

Ana Paula é a minha filha mais altiva, mas a grande verdade é que o canalha a havia feito apaixonar-se. E ela simplesmente não conseguia mais viver sem ele.

Depois de algumas horas, ela já havia conseguido se acalmar e, enquanto eu assistia TV na sala, com minhas meninas, ela preparava o jantar.

Eu já havia esquecido parcialmente o que acontecera naquela tarde. Quando a campainha tocou e Renatinha foi atender, nem pensei nela, até que ouvi sua voz. Faltou-me o ar quando aquela voz que fora tão querida e familiar no decorrer dos anos ressoou pela sala. Tão tesuda me parecia naquele momento. "Me fode", ela dizia em minha imaginação, "Me fode como você sempre quis foder minha mãe. Me fode, safado".

Renatinha prontamente a abraçou, as duas davam risadinhas. Ela se acomodou pertinho de mim, embaixo das cobertas, como sempre fazia. Desde que eu só era o pai das suas amigas e ela era filha de meu melhor amigo. Ela beijou meu rosto, como sempre fizera, mas havia uma eletricidade em seus lábios que nunca estivera ali antes. Eu quis resistir à loucura, mas minha mão procurou a dela embaixo da coberta e a puxou de encontro à minha pica dura, por cima do pijama. Ela falava alguma bobagem com minhas filhas enquanto sua mãozinha de anjo apertava meu caralho. Eu estava ofegante e, para mim, parecia que todos na sala podiam ouvir meu coração batendo. Ela enfiou a mão por baixo da minha calça e tirou minha rola. Somente o brilho da TV ligada iluminava a sala, mas o vai-e-vem no cobertor, cada vez mais rápido me parecia evidente demais. Era impossível que minhas filhas não percebessem que sua amiga estava punhetando seu papai. Ela continuou apertando meu pau e me punhetando cada vez mais rápido e cada vez mais forte até que eu não aguentei e quando minha filha do meio começou a passar a mão na minha barriga, eu esporrei, sujando meu pijama, meu cobertor e as mãozinhas delicadas da Priscila e de minha filha, Carol.

Perversa ou pervertida – Na cozinha

Eu havia segurado a mão de Carol, para impedir que ela sentisse o esperma espirrando para todo lado, mas foi tarde demais. Ela olhou para mim assustada e saiu depressa do sofá indo para o seu quarto. Assim que eu pude, fui atrás, levando comigo o cobertor melecado de esperma que eu guardei no guarda-roupa.

Limpei-me do jeito que pude e dei com a cara na porta do quarto das meninas. Ela havia trancado a porta.

Respirei fundo e bati na porta, pedindo para entrar.

Demorou um tempinho, mas logo ela vaio abrir a porta toda sem graça.

— Carol, eu não sei o que te dizer… — falei. E era verdade. Eu não tinha mesmo porra nenhuma para dizer diante daquela situação.

Seu sorriso tímido me pegou desprevenido.

— Tudo bem, papai. — ela disse — Acho que é normal acontecer esse tipo de… acidente

— Você perdoa o papai, então amor?

— Claro que sim, paizinho. Eu te amo.

— Também te amo, querida.

Normal? Acidente? O caralho! Mas eu não estava em posição de discutir. Portanto deixei passar. Na verdade, meu pau estava duro de novo e eu só pensava em descer e ver a Pri novamente.

Passei no meu quarto e peguei um cobertor limpo, mas quando cheguei na sala, porém, a TV estava desligada, para meu pesar. No curto espaço de tempo em que estive lá em cima com Carolzinha, eu pensei em mil loucuras que poderiam ser feitas com Pri debaixo do cobertor naquele mesmo sofá. A idéia de minha filha caçula, melhor amiga de Pri, estar por perto não me dissuadia, pelo contrário, me deixava ainda com mais tesão.

Ouvi vozes na cozinha, havia risos também. Quando cheguei, vi Pri e Renatinha juntinhas de costas para mim perto da porta. Ana Paula estava ocupada com as panelas.

Sentei-me na cadeira, pertinho de onde as duas estavam e comecei a conversar com elas, mas minha mão se esticou até tocar na perna de Pri, que sorrindo, chegou mais pertinho de mim.

Minha mão subiu lentamente pelo lado interno de suas coxas onde senti um filete melado. Ela estava tão molhadinha que seu suco já começava a escorrer pelas pernas. Meio desajeitado e com a mão esquerda, eu tirei meu pau para fora e já começava uma punhetinha lenta, enquanto minha outra mão se esgueirou por baixo da sua mini-saia. Ela estava sem calcinha e, tomei um susto quando percebi isso. E quando comecei a bolinar sua xoxota, ela levou a mão para trás e levantou a sainha para me mostrar sua bunda. E que bundinha linda ela tinha. Atravessei seu rego com meus dedos e, ao fazer isso, ouvi um gemido completamente tesudo e involuntário sair da sua boca. Foi tão forte e tão cheio de desejo que a conversa imediantamente parou e Ana Paula chegou a olhar para trás, para saber o que acontecia.

Estávamos meio que congelados na cena. Ela com a saia completamente levantada, mostrando a bundinha tesuda. A Rê abraçada nela, olhando com espanto para a amiga. Minha filha mais velha com a colher na mão e ar meio assustado, olhando para trás. E eu bolinando a bundinha daquela ninfetinha ruiva, a melhor amiga de minha caçula.

Elas olhavam para Pri, mas não enxergavam minha mão, escondida pela mesa e pelo seu corpo, metida na sua bunda. Minha respiração ficou ofegante em expectativa. Se havia um momento em que tudo poderia ir pra casa do caralho, era aquele. Se Renatinha olhasse para trás ou se sua mão escorregasse da cintura da amiga, ela sentiria a mão do seu papai na bundinha de sua amiguinha e a merda iria bater no ventilador.

Meu coração batia descompassado, mas minhas mãos trabalhavam mais febrilmente. A esquerda apertava meu pau naquela em uma das mais tesudas punhetas da minha vida e a direita apertava a bundinha de Pri ainda mais vigorosamente. Meu polegar, naquele exato momento, se enterrou no seu cuzinho fazendo-a ter um espasmo e mais um gemido cortou o ar. Ela chegou a se apoiar na mesa de tanto que suas pernas tremeram.

— Cê tá bem, Pri? — minha caçula perguntou.

Ana Paula, a mais velha, parecia ter reconhecido o tesão naqueles dois gemidos e ficou ao mesmo atônita e algo mais que não pude determinar. Ela chegou a apagar o fogo e fez menção de vir até onde estávamos, mas Pri foi mais rápida:

— Tô meia gripada… é só isso… — sua voz saia entrecortada, falhando cada vez que meu polegar forçava seu caminho através do seu buraquinho apertado — já tomei remédio e logo melhora… hmmm…

Enquanto meu polegar se enfiava no seu cuzinho, meu dedo médio encontrou o seu grelinho e ficou brincando com ele.

— Está tudo bem mesmo? — quis saber Ana Paula — Se quiser eu posso te levar no médico.

— Tá tudo bem, Ana — Pri respondeu, meio ofegante.

— Você quem sabe. — Ana falou enquanto voltava para suas panelas.

Meti o dedo médio na sua xoxotinha com força e comecei a mexer os dedos dentro dela, o polegar no cuzinho e o médio na xaninha. Ela começou a rebolar na minha mão enquanto sussurrava alguma coisa no ouvido da Rê. Eu não conseguia ouvir, mas também não queria. Toda aquela situação estava quase me levando à outro orgasmo.

Sua boceta e cuzino se contraíram, mordendo meus dedos que se mexiam selvagemente nas entranhas de Pri, até que, em um movimento mais forte ela começou a gozar. Ao mesmo tempo em que eu senti os espasmos, eu vi Priscila enfiar a mão na bunda da minha caçula, apertando-a por cima do pijama. Os olhos de Renatinha se arregalaram e ela chegou a dar um pulinho, mas não reclamou, nem fez nada para tirar a mão da amiga de sua bundinha. Eu senti o suco da Pri melecando minha mão ao mesmo tempo em que via minha filhinha caçula ser bolinada por aquela vagabundinha. Nessa hora não aguentei mais e comecei a gozar, sujando o fundo da mesa e o chão da cozinha com minha porra.

Quando, porém, eu ia tirar a mão da bunda da Pri, ela soltou da bunda da Rê e segurou minha mão com força. Sem entender, eu olhei para ela e vi que aquele sorriso de vadia estava no seu rosto. O mesmo sorriso que eu havia visto no quarto quando ela chupava aquele estranho. Ela começou a puxar a minha mão, forçando-me a ficar na ponta da cadeira, levando-me em direção à Renatinha. Na mesma hora eu soube o que ela queria e sei que deveria ter rejeitado aquela idéia, mas o tesão falava mais alto e, embora eu tivesse gozado já duas vezes, minha pica teimava em não baixar e a febre louca que se apoderava de mim, teimava em não me deixar. Logo, eu estava apalpando a bundinha da minha menininha. A maciez do seu pijaminha e a firmeza de sua bunda me deixaram extasiado. Renatinha, de olhos fechados, só curtia o momento. Eu não a agarrei com a mesma força com que havia feito com a Pri, faltava-me coragem para aquilo, mas também não deixei de apalpar carinhosamente sua bundinha.

Levantei da cadeira, posicionando-me atrás da Pri, com a pica dura encostando nas suas costas, enquanto a mão bolinava a bunda da minha caçula. Abaixei-me fazendo com que a minha rola passasse a resvalar na sua bundinha, eu não sabia se olhava para a bundinha perfeita da minha filhinha sendo apalpada por minha mão, ou para a expressão de prazer que ela fazia com os olhinhos fechados.

Eu encaixei a minha pica sedenta na entrada da bocetinha da Pri, apoiando-a com meu braço esquerdo, depois forcei a entrada. Ela era muito mais apertada do que eu imaginava. Minha pica era comprimida por sua carne molhada em um abraço vigoroso. Ela olhou para trás e começou a falar comigo:

— Vai devagar… é muito grande…

Aquelas palavras junto com os suspiros e gemidinhos baixos que saíam daquela boquinha deixavam-me louco. Saber que a minha caçulinha já começava a rebolar de prazer na minha mão me levava à outro estágio de tesão. Um estágio proibido por Deus e pelos homens. Eu me sentia um criminoso, um monstro e ao mesmo tempo queria mais é que se fodesse.

Minha pica entrou na Pri, forçando seu caminho na carne apertada e melada. Cada centímetro era uma explosão de prazer. O proibido. Ela era nova demais e eu velho demais. Eu forçava minha pica dentro da sua xana com o mesmo vigor com que eu forçava minha mente a quebrar todos os tabus que não me permitiam extrair daquela experiência todo o prazer que eu poderia. A Pri estava totalmente entregue e, praticamente, largava seu peso em cima da minha vara. Renatinha, coitada, nem abria os olhos enquanto rebolava e empinava a bundinha para eu bolinar e apertar.

Em algum momento, eu senti que havia entrado tudo. Senti que o último tabu se rompia.

Comecei a bombar vagarosamente, enquanto apertava com cada vez mais vontade a bundinha da minha caçula.

Pri se apoiava na mesa e no ombro da Rê.

Eu comecei a meter mais rápido, com mais força. A boceta dela mordia meu caralho, quase machucava de tão apertada. Minhas pernas já doíam por causa da posição, mas eu continuava movimentando os quadris, bombando naquela nifetinha safada. Ao mesmo tempo, minha mão finalmente entrou no pijaminha da Rê e meus dedos encontraram seu cuzinho. Ela abriu os olhos e olhou-me diretamente nos olhos, mas não disse nada. Sua expressão era um misto de terror e tesão. Ela ofegava e rebolava na minha mão. A Pri já estava começando a gemer mais alto. Minha caçula apertou meu braço com sua mãozinha delicada e falou "Ai, papai" de um jeito tão dengoso e tão tesudo que eu começei a gozar travando os dentes para não urrar aquele prazer proibido para que a vizinhança inteira ouvisse.

Tombei na cadeira, exausto. A Pri também não aguentou ficar em pé, sentando na minha perna e largando o corpo em cima de mim. Renatinha chegou a vacilar, com as pernas moles, mas se apoiou na mesa.

Ana Paula terminou finalmente o jantar. E jantamos. E não trocamos mais nenhuma palavra.

Havia o cheiro inconfundível do sexo no ar. E era impossível que minha filha mais velha não tivesse ouvido os gemidos.

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