Minha mulher e meus amigos

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Após minha mulher, Caroline ter me presenteado com sua amiga Paula, uma loirinha bem gostosa que conhecia a arte de trepar muito bem, ficou marcado um Churrasco com ela, seu noivo e amigos na Serra do Rio, onde ela tem uma casa maravilhosa. Precisavamos resolver um problema nos outros dois quartos, e para isso tivemos que enviar nossos filhos para a casa do meu sogro, ficamos sozinhos aguardando uma turma que vinha fazer os reparos, mas só aconteceria na outra semana, então demos folga a nossa secretaria, e andavamos pelados pela casa, sempre transando, ela parecia estar euforica, depois que transei com sua amiga, esperando a sua chance. A noite recebo um telefonema, de um amigo, Jorge que não via há algum tempo, me falando que vinha ao Rio com dois amigos e se tinhamos um local para ele, viria com dois outros amigos nosso. A tarde tocaran a campanhia e quando fui atender me lembrei que estava pelado, voltei e coloquei um short, meu amigo Jorge resolveu fazer uma surpresa, tendo chegado mais cedo ao Rio com nossos outros dois amigos. Nos abraçamos, e mandei eles entrar, mas que não notassem a bagunça, pois iamos ficar no apartamento até o inicio da semana, quando os operarios viriam resolver os problemas. Falei para Caroline trazer umas cervejas, esqueci que ela também estava nua, ela veio até a sala, eles ficaram de olhos abertos, afinal minha mulher é muito gostosa, e não tem gordurinha a mas, uma visão maravilhosa, eles ficaram de cktes duros, pois notei suas calças estufarem, ela os abraçous e trocaram beijinhos, retornou a cozinha de onde veio com 3 cervejas, eu só bebo vinho, assim como ela. Falou tenho que colocar uma roupa, como estava no clima de transar no final da outra semana, veio com um vestidinho, curto, que deixava bem suas coxas lindas a mostra assim como dependendo da posição dava para ver seu fio dental. Retornou sentando ao meu lado com nossos copos de vinhos, e começamos a papear, mas notava que ela sempre fazia alguma coisa para deixar a mostra sua calcinha (tipo fio dental), eles já estavam loucos, eu por minha vez estava de ckte duro, e pensando naquilo tudo, achando uma loucura da parte dela. Já tinhamos tomados algumas taças de vinho e eles várias cervejas, notava todos eles mais bebados do que nós. Mas como tinha concordado que a partir do presente da sua amiga para mim, muita coisa iria mudar. Notando meu ckte saindo pelo lado do short ela foi e passou a chupar a cabeça do mesmo, me fazendo ficar louco com aquilo, e quando noto meu amigo Jorge tirou seu ckte para fora para ela ver e perto do seu rosto. Ela não se fez de rogada e caiu de boca no ckte dele, engolindo todo o membro de Jorge, revezando entre o pau dele e o meu. Os outros amigos Carlos e Roberto, começaram a alisar seu cabelo e se despindo exitados com a situação. Pela primeira vez, ao vivo e a cores, eu vi como minha mulher sabia ser bem safada e adorava sexo. Ia ser a primeira vez que ela fazia isso depois de termos casado. Ela começou a chupar mais o ckte do Jorge do que o meu, fazendo ele gemer de prazer, se despiu do vestidinho num movimento rápido, tirou o fio dental, e sentou no meu ckte totalmente duro com a situação, antes de fazêlo ela aproveitou a oportunidade deu um longo beijo em Jorge antes de cair novamente de boca no seu membro. Seu ckte não era muito diferente do meu quanto às dimensões. Ja Carlos possuia um ckte mais grosso que o meu e um pouco maior, já betendo com ele no rosto dela já completamente exitado e seu pau já deixava ver um pouquinho do pré-gozo saindo. que formou um fio parabólico que ligava o rosto da minha Caroline ao pau dele. Caroline deixou o pau do Jorge de lado quando viu aquele membro duro apontando, e começou a lambê-lo das bolas à cabeça, fazendo o Carlos gemer. Caroline rebolava freneticamente no meu pau, eu senti que ia gozar e pedi para ela parar com os movimentos, mas tudo o que ela fez foi aumentar o ritmo do sobe-e-desce e das reboladas, tirou o pau da boca, disse que me amava, me deu um beijo e caiu novamente de boca no pau do Carlos, punhetando-o e chupando-o ao mesmo tempo que punhetava o Jorge. O pau do Carlos mal cabia na boquinha do meu amor, pois ele era bem grosso. Eu comecei a gemer cada vez mais, o que fez ela aumentar o ritmo e começar a gemer ainda mais, de tanto prazer e pelo esforço, já que naquela posição ela era quem fazia todo o movimento. Eu gozei, senti uns 5 jatos de porra saindo, inundando aquela bucetinha que eu adorava. O outro rapaz, que vou chamar de Roberto, se limitava a observar enquanto se masturbava e terminava sua cerveja. Caroline levantou com a bucetinha cheia de porra, que já começava a escorrer, e ficou de quatro sobre o sofá, na direção do Jorge pedindo pra ele meter nela. Nesse ponto eu comecei a registrar tudo com meu celular, queria assistir aquilo com ela depois. Jorge se posicionou e começou a comer a bucetinha da minha deliciosa mulher, que gemia feito louca e chupava o Carlos e o Roberto, sendo que este último não aguentou mais e gozou na boca dela, errando alguns jatos, que acertaram seu rosto e seu cabelo, ela chupou e lambeu o pau do Carlos até deixa-lo limpo, passando pacientemente sua língua ao redor da glande. Depois ela só deu atenção ao pau do Roberto, que também não aguentou muito, tirou da boca dela e gozou, porém sem avisar, pegando ela de boca fechada, enchendo seu rostinho de porra, ela reclamou um pouco, dando risada, chamou ele de safado e usou o pau dele pra tirar um pouco da porra que estava próxima a seu queixo e levar para a boca. Caroline mudou de posição, indo por cima do Jorge, de costas pra ele cavalgando loucamente com o corpo inclinado para trás, a porra de seu rosco começou a cair sob seus peitos. E a minha porra começou a escorrer, inundando o pau do Jorge, e formando uma pasta próxima a cabeça do pau dele, bastante visível quando ele tirava tudo pra colocar novamente. Eu sabia que a Bia não demorava muito pra gozar nessa posição, era a favorita dele, e como previ, logo ela começou a gemer alto, muito alto, gritando obscenidades como “me fode, me arromba filho da puta, quer me comer come direito, meu namorado faz melhor”, que o Jorge respondia à altura chamando-a de “Minha puta gostosa, vadia, cadela no cio” e outras coisas do gênero. Meu pau ficou duro novamente. Ela gozou e esguichou um pouco, coisas que, reconheço, raramente acontece, mesmo com ela nessa posição. Ele gozou dentro dela, urrando enquanto inundava a bucetinha da minha putinha, que de tanta porra que já armazenava começou a soltar aqueles jatos em suas coxas. Caroline viu meu estado, jogou um colchonete no chão e se dentou dizendo que eu ia mostrar a todos como se comia uma cadelinha. Passei meu celular para o Jorge, me posicionei e comecei a socar na bucetinha dela, que estava exageradamente lubrificada. Eu não aguento muito indo por cima, gozo com muita facilidade, mas depois de já ter gozado com ela antes, acabou levando um tempo, até que anunciei que gozaria, tirei e me posicionei de forma a gozar no seu rosto e peitos, ela chupou meu pau e disse que estava com um gosto delicioso, o da sua buceta. Eu beijei ela e voltei a penetrá-la, não dando nem tempo do meu pau amolecer. Não levei nem cinco minutos e logo estava gozando novamente, dessa vez sob sua barrica, Caroline gozou junto, gemendo alto e soltando um novo jato. Eu estava suando, muito cansado, ela sentou, chupou meu pau um pouco, deixando-o em meia fase, e sentou-se nele, na posição que ela tanto gosta. O cheiro de sexo que pairava no ar era algo indescritível, ela começou a chupar o Carlos e Roberto enquanto cavalgava no meu pau, eu não acreditava que poderia gozar novamente, e de fato ela ficou um tempo que pareceu uma eternidade até que de repente me veio aquela vontade, e gozei em sua buceta novamente. Sai de baixo dela, e o Carlos tomou o meu lugar. Não sei o que aconteceu depois disso, pois o celular ficou mal posicionado, só tendo registro de áudio então, e eu fui buscar mais vinho, deitei num sofá e dormi profundamente. Quando acordei, nosso colchão da cama estava no chão da sala, e os três dormiam com minha Bia, numa posição que sugeria que ela adormeceu num 69 com o Jorge. Fiquei um pouco apreensivo com tudo que estava acontecendo, e finalmente vi que minha mulher tinha se guardado muito tempo sem outros homens, pois desde nosso namoro transavamos sempre em qualquer lugar, até o nascimento dos nossof ilhos quando ela ficou um pouco ocupada, mas depois já novata que ela apesar de transar sempre ela parecia estar sentindo falta de algo. Fui buscar mais cerveja e quando retornei encontrei Jorge, Carlos e Roberto ainda deitados. Conversamos bastante na cozinha, e resolvemos solicitar deles que mantivessem sigilo com o acontecido. Caroline fez um lanche para nós, retornamos a sala e acordamos o pessoal, depois foram tomar um banho, sendo que Caroline foi a penultima e eu o último. Quando sai fui novamente pegar mais cervejas para eles, voltando a conversar, explicando que as coisas tinham saido do controle, pedindo que não dissessem nada do ocorrido para ninguém. Els concordaram, falaram em ir embora e procurar um Hotel para ficar os três dias que iam ficar no Rio. Mas parecia que Caroline não queria que issoa contecesse, que eles ficassem a primeira noite em nossa casa. Levamos o colchão para nosso quarto e fomos dormi. Como sempre acabamos transando, pois Caroline parecia uma fera, ai vi como ela era antes de termos namorado e casado. Eles sairam cedo e foram nas empresas que tinham que visitar, ficaram fora a maior parte do dia, retornaram as 19hs avisando que estavam retornando. Eles ainda insistiam na idéia do hotel, mas Caroline mais uma vez falou que eles podiam ficar ali até o final da semana, e não se falava mais no assunto. Caroline foi preparar um jantar para nós usando um vestidinho sem calcinhas por baixo, de vez enquanto ela se inclinava mostrando sua bucetinha depiladinho e gostosa. vermelhinha das trepadas do dia anterior, mas sempre fazendo aquela cara de safada, e creio que eles também notaram, mais nada disseram. Ao termino do jantar servimos vinho para nós e cerveja para eles, que tinham, trazido várias para beber após o jantar. Notava que todos estavam meio tontos, inclusive de cktes duros, pois dava para ver o volume que faziam nas suas calças. Bia retirnou tudo da mesa, deixando a mesma livre, sem colocar a toalhinha e o enfeite da mesma, me perguntou se deveria servir a sobremesa agora, eu sorri e disse que sim. do deitou na mesa e falou para eles, podem comer a sobremesa, logo Carlos se posicionou de forma que ela pudesse chupá-lo, e o Jorge começou a beijá-la nas coxas, subindo lentamente, quando parou e sorriu dizendo “A vagabunda está sem calcinha! Vocês acreditam? Comecei a beijar e lamber seu pescoço, meu ckte latejava de tão duro que estava. Troquei com o Jorge e fui chupar sua bucetinha. enquanto Jorge e Roberto aguardavam a vez de serem chupados por ela, que o fazia com prazer deixando eles gemerem de prazer. Sentindo n a aquele gosto maravilhoso, Jorge e Carlos gozaram juntos na boca dela, ela engolia tudo o que podia e limpava o rosto onde escorria um pouco do gozo deles, até que ela gozou na minha boca, soltando um jato, coisa que acontecia normalmente e com penetração. Senti que ela tinha saudades das suas sacanagens quando mais nova e foi bem preparada pelos primos que a comeram durante muito tempo, até que ela passou a namorar e acabamos casando. Subi em cima dela e dei-lhe um beijo. Enquanto penetrava-a, ficamos um tempo ali, mas devido ao barulho excessivo que a mesa estava fazendo, fomos até a sala. Carlos e Roberto foram buscar novamente o colchão no quarto enquanto eu e Jorge tentavamos fazer uma DP na minha putinha deliciosa. Me posicionei no cuzinho dela e ele na bucetinha de onde ainda escorria seu mel. Iniciamos a foda, e logo colocaram o colchão no nosso lado, não tinhamos condições de sair daquela posição, por isso ficamos mais tempo no colchonete, ela passou a chupar o Carlos e Roberto enquanto nós a arrombavamos. Não demorou muito e Jorge anunciou que gozara, gozara dentro da minha puta, que começou a gozar junto se jogar loucamente contra meu pau. acabei não aguentando e gozei junto, o cheiro de sexo exalava por todo o recinto, aquela doce fragrância junto aos gritos e gemidos de todos. Jorge saiu debaixo dela e fui tomar um banho. Com a porta aberta podia ouvir os gemidos da minha puta. Ao sair do banheiro dei de cara com ela de boca aberta e os três se punetando, gozando todos ao mesmo tempo, fui até lá e fiz minha parte também, estava muito cansado, mas a excitação era muito maior. Ela engoliu tudo, dizendo que adorava leite. Deitou e eu cai por cima, fundendo sua bucetinha enquanto Carlos com seu ckte meio flacido na boca de Caroline para ela chupar. Fiquei um bom tempo bombando sua bucetinha, enquanto Carlos deu seu lugar a Roberto anunciando que ia gozar na boca dela. Dessa vez ela não conseguiu engolir quase nada, foi boa parte fora de sua boca e ela já estava sem forças para levar boa parte daquela porra a sua boca, segurava seus braços enquanto a comia por cima, soltei um dos braços e com meus dedos levei boa parte daquela porra a sua boca, comecei a morder seu pescoço estava com muita porra escorrendo, portanto tive que mor de-la no ombro, no braço, senti meu ckte mais duro e que estava próximo a novo gozo, enfiei o máximo que pude, disse que a amava e beijei-lhe a boca, enquanto enchia novamente sua bucetinha. Ela começou a dizer, já sem folego “eu sou sua amor, mete que eu sou sua, goza, te amo” e beijava hora minha boca, hora meu pescoço. Continuei metendo em movimentos leves, enquanto sentia meu pau amolecendo lentamente naquela gruta cheia de esperma dos machos da minha cadelinha, cada músculo do meu corpo parecia doer, aqueles dias estavam indo muito além das nossas maratonas convencionais, meu peito doía, e imaginei que podia vir a enfartar ou algo do tipo, de tanto que o mundo parecia estar girando. Aquele cheiro me fez pensar que se morresse ali naquele momento, não seria assim tão ruim. Sai lentamente de cima dela, levantando-me de joelhos, vi sua bucetinha escorrendo, e sorri, desmontei-me lentamente, deitando ao seu lado. Carlos se posicionou sobre ela, que pediu um tempo, mas ele negou, disse que queria meter ali, agora, enquanto ela estava inundada. Deitou-se como eu estava, beijando-a enquanto fazia um frenético vai-e-vem, ela me deu a mão. Durante todo o tempo ele a beijou, parando apenas quando precisou gemer forte, ela suspirou com uma sensação de alívio. Imaginei que ele havia gozado, e estava certo. Ele levantou-se e deu o pau pra ela chupar, o que ela não hesitou em fazer, já notei que ela adora chupar após penetração, sentir a mistura de seu gosto com sêmen e gosto do parceiro. O rosto dela estava vermelho, assim como o meio dos peitos. Notei que mesmo com o ar-condicionado ligado, em um dia frio, estávamos soando muito. Carlos se abaixou e beijou-a novamente. Fomos todos para o banho, novamente. Eu e Caroline tomamos banho juntos, não fizemos nada, apenas masturbei Caroline um pouco, nos beijamos muito, ela me fez um rápido boquete e saímos do banho. No dia seguinte, Domingo, os rapazes partiriam pela manhã, visitariam alguns pontos da cidade e iriam de onde estivessem diretamente para o aeroporto, novamente tivemos a conversa sobre o sigilo que gostaria que mantivessem, todos eles disseram-se comprometidos em manter sigilo, me disseram o sortudo que eu era com uma mulher daquelas. Em seguida colocamos um filme para assistirmos, eu e Caroline acabamos dormindo abraçados. A partir daquele dia passamos a transar com outras pessoas de ambos os sexos.mais sempre lembrando era apenas sexo, e que nos gostamos muito.

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