Fui Corneado Por Dois Idiotas

Autor

FUI CORNEADO POR DOIS IDIOTAS.

Me chamo Valmir, e sou casado com a Fátima, que é uma mulher linda e gostosa, pele branquinha, pernas grossas, bundinha proporcional, cabelos e olhos castanhos claros, uma gata. Eu tenho 38 e ela 35 anos, estamos casados à quinze anos e temos um casal de filhos, e a uns oito anos, nos tornamos liberais, Fatima já fudeu com vários homens, todas as vezes na minha presença e sempre comigo no comando, e sempre com homens que não eram do nosso convívio.
Dessa vez, Fátima me pregou uma peça, quis de presente de aniversario de casamento, uma foda com dois machos, e não com um, como de costume e ela iria escolher os comedores.
Fiquei assustado, pois ela não aceitava que eu participasse em nossos encontros, era só o cara comendo e eu assistindo, e agora queria dois? E quem ela escolheria?
Foi então que ela me disse: já sei quem eu quero, o Sergio e o Mauricio.
Gelei, não era possível, os dois eram nossos conhecidos. O Sergio era nosso vizinho, um cara estranho um pouco acima do peso, usava um bigode e tinha cara de mal, mal falava com a gente, o outro também, o Maurício era alto de barba e era o contrário do Sergio, era muito falante, sorriso largo, o tipo do cara simpático.
Passado o susto perguntei: porque os dois, e ela me diz: Simples os dois sempre me devoram com os olhos quando passo, e o Maurício, até já me disse umas gracinhas, o Sergio só olha mas não disfarça, faz questão que eu veja, e como você sabe adoro homens atrevidos, por isso eles.
Mas como vamos chegar neles, não temos intimidades com nenhum deles, e eu não quero ver você nos braços de um conhecido, não me sentiria bem.
Foi você quem insistiu para que eu te acompanhasse nesse mundo do liberalismo, não me venha agora com falsos pudores e quanto a como você vai convida-los, isso é com você.
Puta que pariu, e agora como chego neles.
Mas os deuses da putaria conspiraram a meu favor, saímos para dançar e nos divertir na noite e quem encontro? O Maurício, só no mesmo barzinho, o comprimento e ele todo alegre, abre um sorriso e pega na minha mão, e abraça e beija a Fátima.
Conversamos bastante e Fátima sai para ir ao banheiro, e ele a segue com os olhos, então entro de sola: ela é linda não é? E ele, sim muito.
Me encho de coragem e digo: ela te curte também, e ele: O quê? É isso mesmo ela sente atração por você, ele me encara e não diz nada, então não perco a oportunidade e digo: somos liberais. Maurício me olha e diz: está me dizendo que você me quer em cima dela? Tô dentro.
Já era o esperado, ele era muito despojado e não iria perder a oportunidade, foi quando lhe disse: mas não é tão fácil assim, vou te contar, rápido. Ela quer um presente de aniversario, quer transar com dois, mas não sou eu e você, é com outra pessoa.
Como? Perguntou Maurício: e eu expliquei. Ela quer dar pra você e para o Sergio, conhece?
E ele: claro é meu chegado, mas é um cara muito reservado, não sei se toparia, mas em se tratando da Fátima acho que pode até rolar, ele é tarado por ela, posso fazer o meio de campo? E eu: é claro, mas não vamos dizer nada, ainda para ela, vamos fazer uma surpresa. E por favor, não preciso dizer para você guardar segredo né, afinal temos os nossos filhos e amigos aqui na cidade a não queremos virar notícia, é por isso que sempre nos relacionamos com parceiros de fora, não sei porque ela cismou com vocês.
Pode deixar, sigilo absoluto, e a propósito, da minha parte ela não vai se arrepender de nos ter escolhido, vou ser o escravo sexual dela.
Nessa hora fiquei um pouco envergonhado, por isso não queria conhecidos em nossas vidas, mas corno é corno, quem manda é a esposa, e se ela queria mudar, eu que me acostumasse.
Passam os dias e recebo uma ligação, era o Maurício, alô Valmir, sou eu o Maurício, já falei com o Sergio, e como eu disse, ele está contando as horas e quer falar com você, os três juntos, é possível? E eu: sim claro, quando? E ele: hoje lá no barzinho às nove, tudo bem? Sim estarei lá.
Chegando lá, os dois já estavam esperando, nos cumprimentamos e sentei.
Sergio me olha e pela primeira vez vejo seu sorriso, rindo pra mim ou de mim, Maurício, sempre alegre, me diz: e aí como e quando vai ser, e eu digo calma, onde vai ser eu sei, será no nosso sítio, neste final de semana, lá podemos ficar inteiramente à vontade, mas como vai ser é com a Fátima, é ela quem estará no comando.
Sergio então me diz, com sua cara feia, é só com ela, eu não como cu de homem, nem vem, eu ri e falei , fica tranquilo não sou viado, acho que você não entendeu, eu e a Fátima somos liberais, transamos com casais, com homens só ela eu não entro, ele com a cara feia de sempre, então tá.
Pensei comigo, como as mulheres são estranhas, o que minha esposa viu nesse brucutu, feio, mal humorado, barrigudo, sei lá vai entender as mulheres.
E assim ficou marcado, no sítio, sábado próximo à noite.
Eu e a Fátima fomos ao sítio, na sexta feira, para preparar o que seria seu ninho de amor, ou “abatedouro”.
A sala do sítio era grande, e era separada por uma parede, que pegava o centro da sala e terminava a uns quatro metros da parede lateral, ou seja entrava-se por qualquer dos lados, para ter acesso à sala de jantar. Fátima me pediu que tirasse a mesa, e assim o fiz, depois me pediu que trouxesse a cama, eu obediente o fiz, Fátima pegou uma cortina grande, e me pediu que colocasse na abertura do centro, até a lateral, assim ela fez um reservado, com uma confortável cama e fechada apenas por uma cortina, quem estivesse no sofá da sala não via, mas com certeza ouviria o que ali acontecesse.
Com todo o capricho, ela colocou um lençol de cetim azul escuro, e na mesma hora imaginei minha linda esposa deitada naquela cama, nua, sua pele branca contrastando com o azul profundo, e comecei a me excitar, Fátima percebendo minha ereção em diz: pode abaixar esse pau, pois estou me guardando para amanhã, terei que enfrentar duas rolas, não posso estar ardida, e riu, eu também ri e assim preparamos seu ninho de amor.
É chegado o grande dia, Fátima me passou as regras, que queria que eu seguisse, naquela noite: Valmir, desta vez você não vai ver, só ouvir e se dê por satisfeito, por que eu realmente queria era ficar aqui sozinha com eles, mas pensei; meu marido é tão legal, não é justo deixar ele de fora, então contente-se com isso.
Vou fazer o que eu quiser à hora que eu quiser, e você fica calado, não vou obedecer ninguém, hoje a noite é minha, agora vou para o meu quarto, me aprontar, e você fica aqui e receba meus machos, e me avise quando chegarem.
E assim eu obedeci, de repente ouço barulho de carro, meu coração dispara, é agora não tem volta, recebo os dois, aperto suas mãos, e Sergio, acho que para me intimidar me da um aperto de mão, pra lá de apertado, Maurício sempre brincando, aperta minha mão e diz obrigado; que filho da puta. Os guio até a sala e se sentam, e eu aviso que vou buscar a Fátima.
Entro no quarto e vejo a mais linda mulher que já vi, sutiã vermelho com rendas, calcinha estilo shortinho com babados de renda, lindamente maquiada, nos pés uma sandália preta de salto, que a deixava ainda mais linda e gostosa, e eu a chamo, vamos chegou a hora, ela pega então uma blusinha do mesmo tecido e joga nos ombros, aqueles caras eram sortudos.
Pego Fátima pelas mãos e nos dirigimos à sala, quando entramos, ouvimos um “puta que pariu” que saiu da boca do Maurício e um Sergio com os olhos arregalados e com a mão no pênis, por cima da calça.
Fátima então me diz, sua participação termina aqui, sente-se e observe, não quero ouvir um pio.
Ela se dirige a eles, que estão meio que não acreditando na situação, e ela então se coloca à frente do Maurício e se ajoelha, morde devagar seu pau por cima da calça, e depois o segura, como se estivesse tentando adivinhar como era fora da calça, se levanta e se dirige ao Sergio e faz a mesma coisa, ele pega em sua nuca e aperta seu rosto contra seu pau, ela ficou sabendo ali, quem seria mais afoito.
Fátima se levanta e me ordena que tire a blusa de seus ombros, deixando toda sua beleza a vista, nesta hora, os dois esfregavam seus membros, com força, então ela chama Maurício: vem meu tesão me mostra o que você sabe, e vocês dois fiquem onde estão, e você Sergio não vai tocar punheta, que eu quero sua porra toda pra mim, me aguarde.
E foram para o reservado, fiquei sem jeito, o Sergio do meu lado quase botando o pau pra fora, minha linda esposa atrás da cortina com o Maurício, e logo começam os gemidos, Fátima gemia forte SSSSSSSSSSSSSSSS, asssimmmm me chupa gostoso, aiiiiiiiiii enfia a língua na minha buceta seu gostoso asssimmm .
Foi aí que o Valmir resolveu falar, puta que pariu, como você aguenta ficar ouvindo sua mulher gemendo nas mãos de outro, não da vontade de meter a mão nos dois, e eu falei: não Sergio, quando se ama de verdade, isso que você esta vendo é só diversão depois ela volta pra mim e aí sim, o que rola é amor e ela é só minha, e ele diz : volta arrombada. Sim na maioria das vezes fica arrombada, assada, vermelha, mas ela fica muito feliz e isto é o que importa.
E do outro lado da cortina, continua a farra: agora me da o seu pau quero, chupar, aii que pau grosso, quase não cabe na minha boca, seu safado delicioso aiiiiiiiuummmmmmmmm, que sacão , que homem gostoso, isso soca arg na minha boca, me fode assim, aiiii seu puto machucou minhas coxas.
Imaginei minha linda mulher, deitada de barriga pra cima e ele de 4 em cima dela, socando o pau em sua boca e ao mesmo tempo, brincando com suas coxas, que são deliciosas, e essa brincadeira dura uns 10 minutos, agora ouço ele mandando ela ficar de quatro, e ela toda dengosa, vai fazer o que com esse caralhão? Já vai ver
Fátima começa a gemer auto, e da pra ouvir o barulho da virilha dele batendo na bundinha dela: sleft, esleft, ela agora grita, aiiiiiiiiiiiiiii gostosão, assim me fode, de repente o som de um tapa, e ela grita aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii cachorro, vai deixar minha bunda toda marcada, e ele rebola vagabunda, piranha, empurra essa bunda pra traz, vadia e toma, outro tapa, ai meu homem acaba comigo me arromba com esse pauzão, deixa minha bunda ardendo, faz o que quiser comigo, e ele não para de bater e fuder, ai ouvimos ela chorando, eu a conhecia, ela iria gozar, ai meu amor, soca essa piroca em mim, me deixa gozar no seu pau aaaaaaaaaiiiiiiiiiii aaaaassssssssiiiiiiim seu puto, ai meus cabelos seu bruto uuuuuuuuuuuuuuiiiiiiii estou morrendo, me mata de tesão aiiii estou gozando amor , não para aaai sssssssssssss gozei aii
Que homem gostoso, estou sem forças, e Maurício diz, sua gostosa, sempre quis te pegar de jeito, quando o corno me ofereceu você, quase não acreditei, foi um sonho e ficaram em silêncio.
Depois de um tempinho, ela se levanta e junto com seu comedor, se dirigem ao banheiro e ela me diz: troque o lençol que eu vou tomar um banho e lavar esse pau, que tanto tesão me proporcionou, deixe tudo preparado que quando voltar, quero ver até onde vai a marra deste Sergio.
Como todo bom corno, fiz como mandou, entrei no reservado e vi a cama toda virada e uma grande mancha da porra, como aquele safado tem esperma, troquei o lençol e joguei umas pétalas de rosa em cima da cama, fiz exatamente como ela gostava, toda vez que dava sua bocetinha pra outro.
Depois de algum tempo, ela volta trazendo pela mão o Maurício, totalmente nu, e ele se joga no sofá, ela então se dirige ao Sergio, que esta paralisado com tanta novidade, e pega sua mão e o conduz para seu leito de putaria, fecha a cortina.
Maurício me diz, que puta gostosa é sua mulher cara, porque não faz dela uma piranha de verdade, satisfaria o fogo que ela tem no rabo, você morreria de tesão, sabendo que ela esta dando pra outro e de quebra faturava uma grana kkkSSSSSS, . . .e mais uma vez me pergunto o que ela viu nestes dois?
Me desculpe Valmir mas eu deixei as coxas de sua esposa cheia de chupão e marcas de mordida, e a bundinha bastante vermelha, e eu não via a hora de conferir …(continua)
Começam os gemidos de Fátima, aaaaii que pau grosso, vai me machucar toda, que delicia mal cabe em minha mão, promete que vai ser gentil? Mal sabia o que a esperava . . .