Anne & Melissa – 005 – As Vísceras Na Floresta

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Uma semana se passara desde que o professor iniciara suas investidas em Mel, que não estudava comigo, logo, que estava a salvo de suas garras imundas…

Novamente era sábado, novamente, Alice, minha priminha ruiva, iria cuidar de Mel, e de mim, e novamente, começavam a chegar os seus, digamos, amigos…

“Mel, hoje será diferente, preciso de sua ajuda, temos que resolver um problema em especial” falei quando o relógio marcara meia-noite, fora nesse momento que chegara aquela mensagem “Não devo demorar” era o professor…

Meu plano, que adianto, deveria ter sido pensado diferente, era simples, o professor havia insistido, muito, para ter fotos de Mel nua, junto comigo, e eu, lhe enrolando, disse que não tinha como, mas, que seria possível ele ver minha irmã, se, ele viesse até onde nós moramos no sábado, pois, minha mãe trabalhava, num posto de saúde local, num plantão até tarde nesse dia…

Nem preciso dizer que, enquanto atolava os dedos na minha boceta, aquele desgraçado sempre sussurrava palavras como “Temos que nos encontrar fora da escola” ou “Vou te engravidar na primeira chance que tiver” e assim, seguindo essa linha, a ideia de nos encontrarmos fora da escola, onde o sexo, literalmente, não podia acontecer, mesmo que houvesse muita masturbação, oral, e até mesmo exibições eventuais…

Aquela era a chance daquele desgraçado enfiar porra na minha boceta durante uma noite inteira, além disso, em sua imaginação, era também a chance de tocar no sacro corpo de Melissa, a prova viva da existência de Deus…

Enquanto eu me preparava, usando um vestidinho curto viridiano, que mostrava até mesmo minhas coxas, com Mel usando um vestido preto, longo, até seus calcanhares, peguei, abaixo dos edredons, no armário, o que havia guardado no dia anterior…

“A priminha” falou Mel sem entender a razão de eu estar segurando aquela faca, longa, extremamente afiada, eu ri, fazia tempo que não escutava a voz de Deus.

“Não é para Alice, é para o nosso visitante que está para chegar” falei com Mel se escondendo, depois de uma pequena corrida, atrás do armário citado acima.

“Preciso da sua ajuda Mel, ou ele vai me matar, não tenho escolha, ou você me ajuda, ou serei eu a morta na calçada, lembra do papai” questionei com Mel chorando, parecendo lembrar, não ganhei uma resposta, ou qualquer palavra, contudo, a menina de expressão vazia havia retornado ao quarto, assim, ante a nova mensagem “Estou na floresta, não me deixem esperando” deixamos o quarto, deixamos a casa, deixamos os sons dos gemidos dos quatorze garotos, e da vagabunda da Alice…

A floresta era densa, difícil de andar, eu tinha medo de estar ali, a noite escura, com nuvens pesadas, dificultava nossos passos, as árvores nunca me pareceram tão grandes, o som das folhas era assustador, no entanto, graças a Deus, nossos passos, lentos, logo avistaram uma luz não natural…

Era o smartphone do professor, ele estava sentado num tronco caído, o que formava um circulo na vegetação espessa, minha respiração acelerou…

Era uma bênção divina, com certeza reconheci Deus naquele âmbito, segurando a faca ordenei que Mel desse a volta, o professor estava de costas para mim, não teria como ser silenciosa, logo, após retirar meu vestido, e o vestido de Mel, bem como nossas sandálias, dei início ao movimento…

“Onde está sua irmãzinha pequenina” disse o homem, encantado, hipnotizado por Melissa, que nua aparecera na sua frente, caminhando com dificuldade, descalça, acima das pedras, nesse instante me aproximei, lentamente, enquanto o homem se ajoelhava, tocando Mel na cintura, pequena, delicada, encarando seu sexo rosado, perfeito, aromado, certamente, como a hálito da Virgem Maria…

Quando me aproximei o suficiente, não fiz som algum, não falei nada, movi a lâmina com toda a minha força, e acertei o pescoço daquele herege…

O sangue banhou Melissa na face, e no tórax, os gemidos, de dor, do homem, enquanto a faca lhe atravessava a pele sendo aberta, guiaram seus últimos passos…

O olhar do professor imundo fitou o céu, no centro do círculo aberto pela árvore que há muito caíra, ele estava vivo quando voltei a lhe golpear, dessa vez na altura da barriga, cravando a lâmina, usando toda a minha força, com as duas mãos, para abrir o corte…

As vísceras deixaram o corpo fétido, usando as duas mãos comecei a extrair as entranhas do desgraçado, Mel me encarava, parecendo não entender meu objetivo, esse, era causar dor, assassinar, fazer aquele amaldiçoado pagar por olhar minha irmã nua, pagar por desejar minha Santa irmã, pagar pelo tempo que me fez de escrava sexual…

Quando minha consciência voltou o homem estava morto, suas vísceras espalhadas por minhas mãos eram como o sangue me banhando, e cobrindo Mel, manchando a terra escura, minha respiração alterada aos poucos voltava ao normal, com Mel observando o cadáver, o novo sacrífico ao nosso amor…

“Você também tem que matar, nós somos iguais, segure a faca, e acerte o homem” falei em determinado ponto, com Mel, sem expressão, me obedecendo, a faca desceu no rosto do homem, uma, duas, três, quatro, cinco, vinte vezes, trinta vezes, a feição do homem era completamente destruída pela faca quebrando ossos, perfurando os olhos, separando os dentes, abrindo a pele, rasgando as narinas, tornando aquela face a verdadeira visão do inferno…

Quando retirei a faca de Mel, pedi por ajuda, e arrastamos o corpo até o rio, que cortava a floresta, nos banhamos, e abençoadas, nos beijamos, os lábios de Mel deslizavam em meus lábios, lhe abracei na correnteza, e enquanto começava a chover senti meu sexo excitado, com dois dedos de Mel imitando meus dois dedos lhe adentrando na boceta quente, acostumada com meus toque…

O cadáver seguiu o fluxo da água…

Depois de voltarmos para casa, com o rodízio de foda de Alice ainda em curso, tomamos banho, e eu retornei, na chuva, para pegar nossos vestidos, e sandálias, na floresta, tudo estava bem, e a chuva era intensa, lavei os vestidos, e as sandálias, e as sete da manhã o último garoto deixou nossa casa…

Alice se levantou do chão da sala, sua boceta escorria porra, pingando um rastro branco por onde ela passava, como da última vez, ela começou a limpar a bagunça sozinha, dessa vez teria de ser mais rápida, fora nesse instante que voltei ao quarto, e adormeci com Mel…

Quando despertei, no domingo, por voltar do meio-dia, tudo continuava igual, contudo, à noite, por volta das sete horas, o noticiário mostrava que a polícia havia encontrado o carro de Luan Souza, o professor maldito, perto do nosso condomínio, o homem ainda estava dado como desaparecido…

A polícia não levou nem doze horas para encontrar o carro daquele desgraçado, meu plano perfeito, claramente, estava em muito distante da perfeição…

Continua…