Na casa de Jussara (4ª parte)

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Leiam também as partes de 1 a 3 para situarem-se na história.
Naquela quarta-feira pela manhã, a mãe de Jussara chegou para pegar as meninas que ainda dormiam. Jussara logo saiu para visitar seu marido na prisão e eu fiquei conversando com dona Arlete, sua mãe. Como disse, dona Arlete era uma senhora de uns 55 anos mais ou menos, devia ter no máximo 1,60m e um pouco acima do peso. Fato que não tirava seu charme de cinquentona bem cuidada. Ela tinha cabelos encaracolados e curtos, olhos castanhos escuros, um rosto bem redondo e lábios carnudos. Seus seios não eram tão grandes quanto os de Jussara, mas pareciam bem firmes ainda. A cintura bem modelada ressaltava ainda mais seu popozão. E dona Arlete tinha uma bunda linda… Ela era uma mulher muito simpática e conversamos muito assentados à mesa enquanto tomávamos um café preto. Ela disse que morava a muito tempo em uma chácara bem pertinho dali. Seu marido havia sofrido um AVC havia três anos e não tinha mais movimentos em parte do corpo bem como não falava e não reagia a estímulos físicos. A vida dela era cuidar do marido e das netas quando preciso. Brincando disse que ela devia sentir falta do contato com o marido. E ela respondeu positivamente e em meio a risadas disse que as vezes até se esfregava nele mesmo o pobre não se movendo mais. Apesar de tudo ela parecia uma mulher bem resolvida com sua situação. Enfim as meninas acordaram e não precisa dizer que estavam muito gostozinhas… Nas suas roupinhas curtas e agarradinhas. Jocelma me cumprimentou com um sorriso, mas Jaqueline desviava seu olhar sempre que eu a encarava. Ela sabia, que eu sabia que ela estava espiando minha transa com sua mãe pela manhã… Enfim, se arrumaram, tomaram café e se foram com sua avó. Porém dona Arlete antes de sair me pediu para consertar uma torneira na casa dela que estava quebrada há algum tempo e ela não conseguia usar. Disse que iria na sexta feira, pois provavelmente já teria terminado o serviço na casa de Jussara e iria embora no sábado. Depois que elas foram retomei o trabalho, que não era pouco. Desmontei as camas e transferi os colchões para o outro quarto só deixando o guarda roupas montado apenas o arrastei para o corredor. Rapidamente estendi a massa em por volta das 14h00min já estava pronto. Limpei as ferramentas, pois não conseguiria fazer mais nada no dia e fui tomar um banho. Estava bem à vontade com a toalha enrolada na cintura, saindo do banheiro então quase morri de susto! Jocelma estava parada no corredor… Perguntei oque ela fazia ali, ao que ela respondeu que tinha dito para a avó que estaria na casa de uma vizinha. Insisti dizendo que a mãe poderia chegar e ela respondeu que nos dias de visita ela costumava chegar só à noite. Pensei comigo: _Isso é bom demais… Jocelma usava uma blusinha de alcinha que deixavam seus peitinhos bem desenhados, um shortinho curtinho e justo que até dividia a rachinha da sua bocetinha… Ela queria rola… E eu não iria deixar aquela delícia na vontade. Meu cacete já estava quase que em ponto de bala. Então deixei a toalha cair. O olhar de Jocelma desviou instantaneamente para meu pau. Aproximei-me dela, peguei sua mãozinha e coloquei sobre o cacete, que estava quente e pulsando de tesão… Ela acariciou com uma das mãos, depois com as duas… Apalpei aqueles peitinhos por cima da blusa e escorreguei a mão até aquele bumbum maravilhoso… Beijei seu rosto e ela virou-se pra mim… E então não resisti àquela boquinha carnuda e toquei seus lábios com os meus… Segurei-a pela nuca e enroscamos nossas línguas em um beijo quente que ascendeu ainda mais nosso tesão. Puxei-a para o quarto onde estavam os colchões sem descolar minha boca da dela… Deitei-me e pedi que tirasse a roupa… Rapidamente ela puxou a blusinha para cima fazendo os peitinhos duros e pontudos pularem para foram… Com alguma dificuldade baixou o shortinho junto com a calcinha… Ficou de pé me olhando e eu com a piroca em riste… Que corpinho delicioso… Moreninha, peitinhos durinhos, cinturinha fina, um quadril largo, mas proporcional e aquela bocetinha… Hummmm… Que coisinha mais deliciosa… Uma rachinha pequenina com um tufo de pelinhos crespos acima… Pedi para que ela se posicionasse de costas pra mim e com a xaninha ao alcance da minha boca… Pedi que se inclinasse e chupasse meu cacete… Ao que ela atendeu prontamente… Meio sem jeito abocanhou o mastro ereto e lambeu a chapeleta… Enfiou-o na boca e sugou como que querendo arrancar algo de dentro… Ela não tinha experiência, mas aquela boquinha quente no meu pau estava me deixando louco… Aproveitei que a bocetinha dela estava na minha cara e enterrei a língua nela arrancando um gemido da menina… A bocetinha dela era bem apertadinha, mesmo não sendo virgem, certamente já fazia algum tempo que não levava rola… Jocelma não afastava a boca do meu pau e certamente estava gostando, pois abocanhava quase até a metade para em seguida sugar recuando até a cabeça… Descia com a língua até o saco e recomeçava lambendo a chapeleta… A bocetinha dela escorria seu melzinho e eu não perdia uma gotinha sequer… Lambendo seu grelinho e depois correndo a língua por toda sua rachinha… Ajeitei-me um pouco para ter um alcance maior e corri a língua até seu cuzinho… Jocelma estremeceu, soltou um gemido e travou a boca no meu pau… Eu lambia seu rabinho e ela se contraia toda em gozo… Soltando gemidos e urros num orgasmo intenso… Não esperei mais e joguei-a de lado e me coloquei por cima na posição de papai e mamãe… Apontei o cacete na entradinha daquela xaninha pequena, melada e lambuzada… Forcei a entrada e cedeu apenas um pouquinho… Estava apertadinha… Com o tesão a mil coloquei um pouco mais de força e num estalo meu cacete sumiu todo dentro da bocetinha de Jocelma… Que soltou um grito de dor e cravou as unhas nas minhas costas… Mau pau ardeu e se aconchegou dentro daquela grutinha apertada… Só conseguia ouvir os gemidos dela… Dor misturado com prazer… Então fui tirando devagar até a metade e voltei a colocá-lo todo pra dentro… Jocelma mexia o quadril freneticamente… Mas eu conseguia controlar os movimentos… Comecei o vai e vem devagar pra sentir cada centímetro da bocetinha apertada de Jocelma… A menina estava de olhos cerrados e a boca entre aberta… E só conseguia dizer… _Aiii, hummmm, aiiii… Hummmm… Enfiei os braços entre suas pernas e puxei-a na posição de frango assado… Comecei a bombar mais forte quase que tirando todo o cacete de dentro pra depois enterra-lo todinho novamente… Os peitinhos dela balançavam pra frente e pra trás no ritmo das estocadas… Jocelma tinha as mãos nas minhas costas e quando eu enterrava o pau na sua xana ela cravava as unhas em mim. Ela novamente soltou um gemido mais forte e gozou no meu cacete… Sua bocetinha se contraia intensamente… E eu também não consegui segurar mais… Tirei o pau para fora e explodi em uma deliciosa gozada lançando jatos de esperma sobre a menina… Sua barriga, seus peitinhos e suas coxas receberam do leitinho quente… Cai do lado dela no colchão… Jocelma permanecia de pernas abertas e com a respiração acelerada… Meu pau já meio mole ainda escorria alguns pingos de porra… Ela rolou seu corpinho sobre o meu, jogando sua perna direita sobre minha coxa… Passou seu braço em volta do meu peito e aconchegou a cabeça no meu ombro… Abracei seu corpinho gostoso e acariciei seu rostinho… Nossas respirações já voltavam ao normal… Tínhamos tempo e aproveitamos para ficar alguns minutos enroscados… Que delicia de menina… Que bocetinha quente e apertadinha… Não sabia se teria outra oportunidade como aquela… Talvez nunca mais tivesse a sorte de comer Jocelma… Então tinha que aproveitar… Puxei seu rostinho e dei um beijo na sua boquinha… Pedi que me chupasse de novo… Jocelma se posicionou e abocanhou meu pau ainda meio mole… Punhetava com as mãozinhas enquanto sugava a cabeça… Meu menino não decepcionou e começou a endurecer na boquinha dela… Com pouco tempo já estava em ponto de bala novamente… Pedi para Jocelma ficar de quatro… Ela obedeceu sem reclamar… Era demais ter aquela bunda deliciosa virada pra mim… A bocetinha ainda melada e o cuzinho marronzinho escancarado… Passei o dedo na bocetinha, lambuzei bem e forcei no cuzinho dela… Jocelma se retraiu um pouco, mas relaxou em seguida… O dedo entrou… Fiz movimentos circulares e comecei a forçar o segundo dedo… Quando entrou deixei ela se acostumar… Novamente fiz movimentos circulares para lacear um pouco… Então cuspi na cabeça do pau e no cuzinho dela… Encostei a cabeça no rabinho de Jocelma e comecei a forçar… Que buraquinho apertadinho. Ela disse que era virgem no loló… Fui devagar… Mas forcei um pouco mais… De repente a cabeça rompeu a resistência e em um estalo entrou no rabinho dela… Jocelma deu um gritinho de dor… Então esperei um pouco… Joguei um travesseiro por baixo da barriga dela e pedi que deitasse… Apoiei as mãos no colchão e fui movimentando devagar… Jocelma sufocava os gemidos de dor… Enquanto isso minha rola ia rompendo as preguinhas daquele cuzinho e sumindo dentro dela… Percebi que Jocelma derramava algumas lágrimas, mas não reclamava… Já com metade do cacete dentro dela puxei pra trás deixando só a cabeça dentro do rabinho dela… E em uma só estocada enterrei o pau todo. Ela gritou… Agarrou-se no colchão… Dei um tempinho para que ela se acostumasse com o volume enterrado no seu rabinho… Então comecei a me movimentar… Pra frente e para trás… Agora os gemidos dela pareciam de prazer… Que rabinho gostoso… Notei um pouco de sangue no meu pau… Aumentei as bombadas… O cuzinho de Jocelma já agasalhava todo meu cacete sem reclamar… Soquei mais, e mais… A menina soltava grunhidos parecendo um gatinho… Deitei-me sobre ela e busquei seus peitinhos… Apertei os dois ao mesmo tempo em que socava naquele cuzinho gostoso… Jocelma jogou a bunda para trás e soltou um gemido mais alto… A menininha gozava de novo… Agora pelo cu… Não me segurei e gozei também com jatos de porra dentro do rabinho da menina… Que delicia… Tinha acabado de tirar o cabaço daquele lolozinho… Tirei o pau de dentro e vi o estrago que tinha feito… O buraquinho ainda tinha o diâmetro do meu pau… E foi se fechando devagar… A porra escorria um pouco pra fora misturada com um pouco de sangue… Beijei a nuca de Jocelma e sussurrei no ouvido dela perguntando: _Gostou gatinha?… Ela virou a cabeça de lado, deu um sorriso e disse: Sim… Adorei… Doeu mas foi muito gostoso… Depois de alguns minutos nos levantamos e fomos tomar banho… Eram quase 17h00min e ela tinha que voltar para a casa da avó… Fiz questão de dar banho nela esfregando aquele corpinho perfeito… Dei uma atenção especial ao rabinho dela que ela disse estar dolorido… Jocelma voltou para a casa da avó e eu fiquei sentado à mesa com um copo de café preto pensando na loucura que aquela semana estava sendo. Eu estava adorando aquilo… Mas não tinha ideia até onde poderia chegar aquela putaria…
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