O Gigante e a Baixinha

Autor

Muitos homens gostam de uma mulher baixinha, e esta sou eu, tenho menos de 1 metro e meio, cabelos castanhos lisos na altura dos ombros, magrinha pouco peito e bunda, mas o pouco q tenho é bem durinho e empinadinho.
Chamo-me Julia, e o q aconteceu cmg faz pouco tempo, apesar de ser baixinha e aparentar ser nova eu já tenho 19 anos, e na faculdade muitos costumam me zoar por ser nanica, mas tbm há aqueles q gostam. Um dia meu irmão apareceu com um amigo em casa q eu ainda não conhecia, e diferente de mim, ele era enorme, do meu ponto de vista parecia ter mais de 2 metros, mas ele dizia q não chegava nisso. Luiz era bem musculoso e jogava handball, um rapaz realmente lindo, e muito extrovertido, não demorou pra pegar no meu pé por causa de minha altura. Em uma dessas brincadeiras ele me segurou pela cintura e apenas me ergueu o mais alto q seus fortes braços alcançaram e todos ao redor riram, e eu fiquei pasma com a facilidade q ele me ergueu.
Essa pequena brincadeira, passou a virar rotina, sempre q ele vinha em casa me cumprimentava pegando em minha cintura e erguendo, e depois o beijo no rosto. Eu costumo me vestir com blusinhas justas de alça e shortinho curto, ou saia, gosto mais de usar saias soltas, pois dão mais volume ao meu bumbum. E mesmo quando estou de saia ele me ergue em seus braços, mas com cuidado pra não me subir demais e mostrar o q não deve, ele era atencioso nessa parte, porem eu aproveitava pra pegar em seus braços e alisar um pouco indiscretamente. Fomos ficando bem próximos, brincadeiras, e eu sempre imaginava coisas com ele, ficava imaginando como seria um homem daquele tamanho me pegando de jeito. Ate q um dia eu estava com um shortinho muito curto e mostrava um pouco da poupa da bunda, nesse dia além dos olhares dele, pude perceber um volume em sua bermuda q me deixou doida de vontade. Então meu irmão foi viajar, e meus pais tinham ido a uma festa de uma amiga e como so teriam gente da idade de meus pais, optei por ficar em casa, ate q a campainha toca. Na porta, aparece o luiz q eu já fui convidando para entrar, logo ele pergunta de meu irmão, quando falei q ele não estava, resolveu ir embora e voltar depois. Mas aquela era a minha oportunidade, estava sozinha em casa com ele.
– Poxa não vai me erguer dessa vez? Vc sempre faz isso. Ta com vergonha pq não tem mais ninguém? – ele sempre me levantou quando tinha alguém observando, e talvez estivesse acanhado por estar so eu e ele dessa vez. Mas ele sorriu e veio me pegar, acho q ficou aliviado quando dei o sinal verde.
– É muito bom te pegar pela cintura assim sabia?
– Eu tbm gosto, e vc pode me pegar quando quiser. – nesse momento ele olhou surpreso com o q eu falei.
– Posso mesmo é?
– Claro q sim, ainda mais com esses braços fortes – e passei a mão em seus braços enquanto mordia meus lábios deixando claro o q eu queria.
– Bom acho melhor eu ir andando, se alguém chegar não é bom eu estar sozinho com vc.
Nisso ele foi me descer, e eu tentei descer próxima ao corpo dele, e quando cheguei perto da cintura, passei minhas pernas e braços envolta dele. Ele me empurrou um pouco, mas segurei firme (claro q se ele quisesse me tirava com facilidade, mas estava claro q ele tbm não queria q eu saísse). Ele me questionou varias vezes, “o q vc esta fazendo, me solta, desce dai”. E eu não saia, ele às vezes forçava pra eu soltar, mas eu continuava agarrada nele, ele q era extrovertido nesse momento estava tímido e parecia não saber o q fazer. Não demorou e eu senti o volume em sua bermuda crescer e me tocar. Então comecei a mexer lentamente provocando ele. “o q vc esta fazendo, desce logo” ele me pedia, e então falei logo de cara: “se vc quiser eu desço, mas vc tem q colocar seu pau na entrada da minha bucetinha”. Percebi ele arregalar os olhos, e ficar parado sem reação. Então falei: “vc vai querer ou não?”. Finalmente ele pega em minha bundinha me erguendo mais, me beijando e abaixando a bermuda. Deixou a bermuda cair junto de sua cueca, chutou para o lado e foi caminhando cmg abraçada ao corpo dele, paramos no meio da sala e então eu finalmente sinto o pau dele roçar minha xaninha por baixo da saia.
Eu já estava toda molhada, então coloquei a calcinha para o lado e encaixei seu mastro, q por sinal era bem avantajado na entrada de minha bucetinha e fui descendo aos poucos. Foi a primeira vez q tive dificuldade em uma penetração, era o maior q já tive, chegou a doer um pouco, mas o prazer era maravilhoso, ele beijando meu rosto, boca, pescoço, e me segurando firme com aquelas mãos fortes. Quando finalmente sentei naquela vara toda, ele começou a me erguer e descer, segurando pela bundinha. Aquilo era uma delicia, e ele fazia questão me chamar de gostosa, dizia q sempre quis me comer, e aquilo me dando ainda mais tesao. Eu gemia no ouvido dele, e pedia pra matar a vontade e me comer com gosto. Eu estava quase gozando, quando ele pegou em minha cintura dnv, e começou a me movimentar rapidamente pra cima e pra baixo, enquanto movia o quadril pra me comer, cada estocada daquela vara ia fundo, eu já estava gritando, e arranhava os braços dele. Estava me sentindo como um brinquedinho na mão daquele gigante q apenas me usava pra meter aquele pau gostoso, aquele pau q estava me fazendo gozar e virar os olhos de prazer. Após terminar um dos maiores orgasmos q já tive, ele me soltou e colocou no chão, tive q me apoiar nele, pois as pernas estavam tremulas.
Joguei meu corpo na cabeceira do sofá, apoiei minha mão no acento e minha bundinha ficou empinada atrás do sofá, meus pés não tocavam o chão. Luiz veio por traz e retirou minha saia e calcinha, ele ficou nu, se agachou e passou a língua me chupando, tentou enfiar o dedo no meu cuzinho virgem, mas não deixei, pois tenho medo. Ele continuou a me chupar por alguns minutos, enfiava sua língua dentro de mim, eu a sentia se mexer na entrada da minha bucetinha. Depois voltou a me penetrar, dessa vez ele foi bem mais gentil, mesmo assim eu dobrava minhas pernas no ar a cada vez q sentia o quadril dele encostar na minha bunda, sabia q o pau dele estava inteiro dentro de mim, e muitas vezes eu queria q ele ficasse ali, parado so pra poder sentir ele duro dentro por um pouco mais de tempo, mas ele sempre tirava e colocava dnv, me deixando doida, então pedi pra cavalgar nele. Ele passou pra frente e se sentou no sofa, eu arranquei minha blusinha, fiquei peladinha, e fui chupar ele, chupei so um pouquinho e com muita dificuldade pelo tamanho, e ele me pediu pra chupar meus peitinhos (fiquei feliz, pois a maioria não da atenção a eles por não serem grandes), ele começou a chupar e dizer o quanto eram deliciosos, e seus dedos em minha xaninha.
Eu já estava quase gozando então tentei afastar, mas ele me segurou e continuou em meus seios, não me soltava de jeito nenhum e eu não conseguia tirar os seios de sua boca, ele era muito forte, so foi me soltar quando disse q eu queria gozar no pau dele. Quando me soltou, já me virei de costas, e fui sentando naquele mastro apontando pra cima, sentei ate sentir minha bundinha encostar no corpo de Luiz, agora sim eu tinha o q queria, aquele pau inteirinho dentro de mim. Queria ficar saboreando ele daquele jeito um pouquinho mais. Comecei a esfregar e rebolar no colo dele, sempre com o pau bem fundo na bucetinha, aquele pau era muito gostoso, eu estava quase gozando, então comecei a quicar, subir e descer ate gozar. Outra gozada de primeira, quase tao forte quanto o primeiro orgasmo. Então ele diz: “agora e minha vez”. Nesse momento ele passou os braços por baixo de meus joelhos levantando minhas pernas, sua mao em minha nuca abaixando minha cabeça. Tentei me mexer, mas apenas conseguia balançar os braços e pernas, ele por outro lado, não parava de meter seu pau em mim, cada vez mais forte. Eu ainda estava sensível da ultima gozada, e não parava de gemer, quando eu tentava me mexer e não conseguia, novamente me sentia como um brinquedinho daquele homem forte e me sentia sendo usada para q ele satisfaça seus desejos. Naquele ritmo q ele me usava, me penetrava, eu estava chegando a mais um orgasmo, era incrível como eu estava excitada com a situação, então ele se levanta, ainda me segurando, minha pernas balançando no ar, eu travada em seus braços so conseguia ver o chão, ao abaixar meus olhos, via seu pau me penetrando. Ouvia os estalos de nossos corpos se batendo, e o gemido dele, q estava preste a gozar, meu corpo balançando e ele me comendo, estava tão gostoso q não quis parar, afinal eu estava prestes a ter mais um orgasmo. Foi então q senti os músculos dele se contrair ainda mais forte, seu pau pulsar, seus gemidos engrossarem, e suas penetrações ficarem longas e firmes. Senti seu pau jorrar porra dentro de mim, era muita coisa pra aguentar, comecei a gozar logo após sentir ele me esporrar toda, meu corpo todo tremia, senti um liquido quente dentro saindo, e caindo pelo chão da sala.
Quando ele me colocou sentada no chão, falou todo animado q nunca tinha visto uma gozada “squirt”, e achou aquilo incrível. Eu não tinha percebido ate ver o chão todo molhado, foi a primeira vez q me aconteceu aquilo, e posso afirmar q foi a melhor sensação q já tive, melhor foda de todas.
Com o tempo saímos mais algumas vezes às escondidas, era sempre uma delicia, ele sempre queria meu cuzinho, mas o máximo q fiz foi deixar ele colocar um dedinho, pois tenho medo de doer, como eu não quero um filho proibi ele de gozar em mim novamente, mesmo assim houve uma vez q fomos levados pelo momento e ele me encheu dnv, então resolvi entrar na pílula pra evitar riscos, ele dizia gostar de mim, e eu já estava louca por ele. Ate q um dia não aguentei, e quando ele foi em casa visitar eu pulei em seus braços e o beijei na frente da família toda, ficaram todos surpresos, e o Luiz foi o q mais se assustou com o beijo, fizeram mil perguntas, mas gostaram e aprovam nosso relacionamento, inclusive meu irmão da o maior apoio.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 1 votos)
Loading...