Comendo minha filha

Quando minha filha completou 12 anos começou a ganhar peitinhos. Eu nunca tive maldade alguma com ela, mas um dia em casa somente eu e ela, minha mulher havia viajado para casa dos pais dela, estávamos vendo TV quando minha filha deixou cair o controle no chão e se agachou para pegar. Ela usava uma blusa sem sutiã bem folgada, que ao se agachar deixou os peitinhos a mostra. Eu fiquei olhando e admirando seus peitinhos, do tempo que levou para pegar o controle e as pilhas do chão até voltar a sentar novamente. Seus peitinhos são branquinhos, com auréolas rosadinha e os biquinhos bem pontiagudos. Na hora bateu um tesão louco que fiquei de pau duro igual a uma pedra. Eu queria ver mais! Então não sei como tirei coragem e pedi a à ela me deixar ver:
– Filha papai quer ver seus peitinhos, deixa? – Falei sem pensar duas vezes
Minha filha tem uma criação muito regida, não a deixamos fazer quase nada, com medo de que algo aconteça. Eu sei que isso é meio errada, mas fazer o que!Por isso, minha filha com 12 anos é bem inocente e bobinha para uma menina da sua idade,para essa atual geração onde a informação chega em segundos.

Minha filha olhou para mim e disse:
– Para que papai? – Com ar de muita curiosidade
– Papai só quer ver se são bonitos iguais o da mamãe!
Ela se levantou do sofá ficou na minha frente e colocou os braços para alto, dizendo para eu tirar sua blusa. Eu tirei sua blusa calmamente, seus peitinhos apareceram. Minha filha ficou sorridente vendo que eu os olhava fixamente. Logo levei minhas mãos em seus peitinhos, acariciando devagar passando os dedos em seus mamilos. Perguntei se poderia dar um beijinho em cada uma. Minha filha disse sim! Dei um beijo chupando seu mamilo em um e no outro chupei e mordisquei, arrancando um gritinho de “AI” da minha filha. Meu pau estava duro igual a uma rocha, como usava um short bem folgada dava para ver o volume que fazia. Quando acabei de beijar os peitinhos da minha filha. Ele olhou para mim e disse:
– Papai porque seu pinto ficou assim?
Fiquei estampado com sua pergunta, não esperava que ela perguntasse logo sobre meu pinto!
– Filha com quem você aprendeu a falar essa palavra pinto?
Ela ficou meio sem graça, e ainda com os peitinhos a mostra respondeu:
– Ah papai! Com minhas amigas do colégio! Elas ficam conversando sobre os meninos da escola!
Franzi a testa e passei novamente a mão nos peitinhos de Julia (nome fictício). Querendo saber o que mais minha linha filha tinha a dizer, fiz outra pergunta:
– Então quer dizer que minha filhinha já fica conversando sobre namoro com as amiguinhas da escola?
Julia já mais solta e se acostumando com meus carinhos em suas tetinhas, explicou:
– Papai, eu só escuto! Elas que ficam falando sobre os garotos e outras coisas! – Rindo de sem graça
– Como assim outras coisas?
– Elas às vezes falam sobre beijar na boca e fazer sexo!
Ouvi a palavra “sexo” me deixou apreensivo. Mas é que na verdade que minha filha estuda em um colégio particular, porém era um colégio que tinha a parte social, aonde crianças que moravam em comunidades estudam de graça. E por vezes haviam relatos por partes de outros pais nas reuniões, sobre a sexualidade dessas crianças já muito avançada para idades das mesmas. Como Julia nunca comentou nada dentro de casa achávamos que era perseguição dos outros pais, por não concordar com a política da escola.
Meu pau quase explodiu de tesão ao ouvir minha filha falar a palavra sexo.
– E você minha filha sabe o que é fazer sexo?
Julia sorriu e balançou a cabeça positivamente.
– Então como é?
– Papai, é quando o pinto do homem entra na perereca da mulher!
– Mas você já viu um pinto?
Julia sem graça respondeu:
– Só uma vez no celular da minha colega de escola!
Como já estava totalmente excitado com a situação aproveitei a oportunidade e perguntei:
– Se o pai mostra o pinto, você mostra sua perereca? – Falei já quase colocando meu pau para fora do short
Minha filha pensou um pouco e voltou a balançar a cabeça de forma positiva. Como já estava com a mão dentro do short, só precisei puxar meu pau para fora. Julia olhava sem parar para meu pau. Como eu não tiro meus pelos, minha filha argumentou:
– Papai, porque seu pinto tem muito cabelo? O que eu vi no celular da minha amiga não tenha cabelo!
– Filha isso é normal! Tem homens que tiram! Agora é sua vez de mostrar a perereca!
Julia colocou a mão no short e foi descendo devagar ficando apenas de calcinha. Sua calcinha era de pano com babados no elástico. Dava para ver sua rachinha marcando a calcinha, e seus lábios pareciam bem inchadinhos, dando volume na calcinha. Julia então começou a baixar sua calcinha, deixando na altura dos joelhos. A visão era linda! Sua bucetinha sem pelos e lisinha, seus lábios carnudos que contornavam suavemente sua virilha até se perder entre as pernas, que estavam fechadas.
– Filha, tira tudo e abre um pouco as pernas para o papai ver melhor! – Eu já estava acariciando meu pau
Julia então um pouco nervosa disse:
– Papai, o senhor vai colocar seu pinto na minha perereca?
Essas palavras me fizeram ir aos céus de loucura e tesão. Minha filha de apenas doze anos estava perguntando se iria colocar meu pau dentro de sua bucetinha, com a maior inocência do Mundo.
– Minha filhinha, papai só quer olhar como ela é!
Julia olhou para sua calcinha e ao mesmo tempo que olhava para eu fazendo caricias no meu pau.Abaixou sua calcinha fazendo o movimento de descer o abdome suspendo um pé de cada vez para tirá-la completamente. Mesmo sabendo o que estava fazendo era errado e que isso poderia acabar com a vida da minha filha e meu casamento ou até ir preso, dei continuidade.
Minha filha agora estava nua na minha frente. Olhei seu corpinho dos pés à cabeça e mandei:
– Meu amor agora abre mais as pernas para o papai ver melhor sua perereca?
Minha filha abriu um pouco mais as pernas, meio tímida, e falou:
– Tá bom assim papai!
A respondi que sim! Perguntei se poderia passar a não como havia feito sem seus peitinhos. Ela com sua inocência disse:
– Papai vai beijar também?
Não respondi na hora! Apenas lancei minha mão no meio de suas pernasesfregando os dedos em sua bucetinha suavemente. Quando senti sua bucetinha lisa em meus dedos, não resisti e perguntei, olhando fixamente em seus olhos, que estavam voltados para baixo, na sua curiosidade de ver meus dedos passando delicadamente sobre sua perereca.
– Filha deixa o papai beijar sua perereca? – Meu dedo maior estava no meio de sua rachinha sentido seu grelhinho um pouco saliente
Julia com uma voz tremula, ofegante e nervosa disse:
– Pode papai! Mas estou com pouco de medo!
Meu pau já estava começando a doer de ficar duro com eu sentado no sofá. Fui saindo lentamente do sofá, meio que me abaixando para ficar com a cara de frente para a bucetinha da minha filha. Quando estou quase chegando com os lábios para beijar sua perereca, Julia fala:
– Papai estou com medo!
– Calma meu amor, papai só vai dar um beijinho e para quando você quiser!
Julia se acalma com minhas palavras e institivamente abre mais as pernas. Dou um pequeno beijo na testinha da sua bucetinha. Minha filha solta um gemido de nervoso “ah papai”. Olho para ela, digo para ficar calma, passo a mão em sua bundinha e a puxo contra meu rosto; deixando sua bucetinha inteira dentro da minha boca. No começo chupar devagar seus grandes lábios, depois começo a passar a língua dentro da sua rachinha. Noto que Julia estava com a musculatura das pernas rígidas, passando uma sensação de nervosismo. Eu paro e pergunto se estava tudo bem. Minha filha então fala:
– Papai estou ficando com medo!
– Medo de que meu amor?
– De doer!
– Meu amor tá doendo?
– Não papai!
– Então amor posso continuar beijando sua perereca?
Julia diz:
– Pode!
Proponho a ela se sentar no sofá e ficar na ponta dele de pernas abertas. Minha filha inocentemente faz o que mando abrindo suas pernas. Agora dava para ver toda sua bucetinha, que a essa altura também estava mais inchada, por dentro é rosinha e seu buraquinho mesmo para uma bucetinha de doze anos era bem grandinho, que logo mais aguentaria minha pica inteira dentro. Volto a chupar a perereca da minha filha, que dessa vez vai aos poucos ficando calma. Julia coloca as mãos sobre minha cabeça e diz:
– Papai, meu corpo tá ficando muito quente!
Eu dei uma leve pausa e disse:
– Quer que o papai parei?
Julia diz que não. Então digo se agora poderia colocar meu pinto dentro da perereca dela. Ela pensa um pouco e não respondi nada! Eu já não aguentava mais de tesão, tinha que gozar para aliviar. Enquanto ela vai pensando, começo a bater punheta. Minha filha depois de alguns segundos responde e perguntando:
– Papai a gente pode fazer sexo?
Eu parei uma pouco punheta:
– Meu amor, podemos desde que você não conte para ninguém!
Ela sorrir e diz:
– Papai, então eu deixo você colocar seu pinto na minha perereca!
Dou um sorriso de felicidade e digo para deixarmos para mais tarde a noite, que agora papai só iria jogar vitamina na sua perereca. Julia pergunta qual vitamina?! Volto a tocar punheta e quando ia gozar coloco a cabeça do meu pau no meio da rachinha de Julia, jorrando goza para todo lado. Minha filha sorrindo disse:
– Papai é quentinho! Isso é a vitamina?
Em êxtase pela gozada e agora passando meu pau em toda extensão da perereca da minha filha, disse:
– É filha!
Julia já entregue as sacanagens que acabará de vivenciar, sorrir e fala:
– Papai gostei!
A faço prometer guardar segredo e que depois faríamos mais. Digo para ao banheiro tomar banho e limpar bem a perereca.
Depois que houve na parte da tarde, eu e minha filha passamos o resto do dia tranquilos. Quando deu a noite e na hora de dormir, perguntei se Julia queria dormir comigo. Minha filha aceitou e somos para o quarto. Assim que entramos Julia logo se deitou. Eu como já estava com maldade mesmo, tirei minha roupa ficando nu. Julia olhou e disse:
– Papai vai dormir sem roupa?
– Vou meu amor! E você não quer dormir sem também?
Ela disse que sim! E começou o tirar a sua roupa! Eu peguei o controla remoto e coloquei no canal pornô. Julia ficou nua e olhando para TV disse:
– Papai que filme é esse?
– Filha é filme das pessoas fazendo sexo!
Meu pau já estava duro. Deitei na cama e disse:
– Tá vendo filha?! É assim que se faz sexo, mas quando gostamos das pessoas dizemos fazer amor!
Julia sorrir e diz:
– Então vamos fazer amor?
Pego em sua mãozinha e a coloco no meu pau:
– Vamos filha! Mas antes beija pinto do papai?
Minha filha olha para TV, que passava a atriz chupando o pau do ator, e beija a cabeça do meu pau. Eu digo:
– Vai filha, faz igual a moça da TV coloca na boca!
Julia abre a boquinha e coloca o que conseguia dentro da boca. Meio sem saber o que fazer começa a chupar fazendo barulho e passando os dentes na cabeça. Nessa hora eu pedi para parar, dizendo para ir mais devagar e lamber igual a picolé. Julia agora lambia a cabeça do meu pau igual a uma cadelinha bebendo água. Cuidadosamente pus as mãos em sua cabeça e pedi para parar que agora era a vez do papai chupar sua perereca. Julia encostou na cabeceira da cama e sem que eu pedisse abriu as penas. Deitado enfiei minha cara dentro da bucetinha dela, lambendo, chupando, passando a língua na entrada da bucetinha para deixar bem humidade. Dessa vez, Julia ficou relaxada, soltando alguns gemidos de prazer e dava para sentir um leve sabor de sua lubrificação misturada com o sebinho e gosto de xixi. Quando parei e disse:
– Filha agora papai vai colocar o pinto dentro da sua bucetinha!
Ela concordou com a cabeça dizendo:
– Tá Bom!
– Meu amor papai para quando você quiser!
Julia sorriu!
Eu havia deixa a bucentinha da minha filha completamente olhada de baba e da sua própria lubrificação. Aproximei meu pau na entrada da sua perereca. Fui empurrando lentamente, com todo o cuidado necessário. Meu pau não entrava e a cada força mais forte, Julia reagia dizendo “AI”, mas não mandava parar e nem dizia se estava doendo. Para aliviar dava pequenos chupões de leve em seus peitinhos e voltava e tentar. Quando uma dessas tentativas a cabeça do meu pau entrou toda de uma vez só. Minha filha fez cara de dor e disse que estava doendo. Em seu rosto descia alguns lagrimas. Fiquei preocupado e disse:
– Calma meu amor! Vamos parar então! Fazemos outro dia! Mas essa dor logo vai passar doe só na primeira vez! Você quer continuar, não? – Mesmo estando com medo, não queria parar por ali.
Julia não disse nada e também não chorava mais! Sem perguntar continuei enfiando e tirando meu pau de sua bucetinha. E cada enfiada colocava um pouca mais fundo. Minha filha sentia cada metida e apenas gemia dor com uma mistura de certa dose de prazer. Seu gemido vinha espaçado, ofegante. Aos poucos já estava enfiando meu todo dentro da bucetinha da minha filha, que com apenas doze anos engolia todinha. Estava fazendo sexo com minha Julia, que bucetinha mais apertada. Minha filha agora apenas gemia com a respiração descompassada. Comecei a dizer:
– Papai vai encher sua perereca de vitamina – Gemendo de prazer
Dei mais algumas estocadas gozando dentro da bucetinha. Julia estava totalmente suada e ofegante. Relaxei um pouco, fiz carinho em seus cabelos e cuidadosamente tirei meu pau de dentro, deitando ao seu lado. Olhei para baixio e a cama estava uma mistura de sangue e porra. Ficamos deitados por algum tempo sem falar nada. Eu apenas fazia um cafuné em sua cabeça. Julia pegou no sono logo em seguida. Desliguei a TV e a luz do quarto, ainda ao banheiro me lavar. Voltei a comer a bucetinha da minha filha dois dias depois da nossa primeira vez, quando estávamos em casa e ao sair do banheiro ela nua disse:
– Papai vamos fazer amor!
Estou comendo minha filha de doze anos há três meses. E isso deu uma nova guinada no meu casamente que já havia caído na rotina.