Quando tinha 10 anos, meu vizinho arrombou meu cuzinho com doce de leite

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Olá, meu nome é Bruna, mas podem me chamar de Bruninha. Hoje eu irei contar-lhes uma historia real sobre minha iniciação sexual; que por sinal, não foi muito comum.
Tudo começou quando eu tinha 10 anos, eu era magrinha, branquinha, loirinha, olhos verdes, e era muito inocente. E por conta da puberdade, meu corpo começava a mudar drasticamente, meus seios cresciam, pelos começavam a nascer em lugares que antes não tinham e etc… Eu morava e ainda moro em uma casa de vila e, em outra casa dessa mesma vila morava um menino que eu não direi o seu verdadeiro nome por motivos óbvios, então vamos chama-lo de Fábio, ele tinha na época aproximadamente 22 anos, eu o achava bonitinho mas eu era muito nova para namorar, meus pais não deixavam eu namorar nem meninos da minha idade, imagine um homem daquela idade.
Prosseguindo; tudo aconteceu em uma tarde ensolarada de sábado, eu estava na rua sozinha brincando de boneca; então Fábio chegou da rua, entrou na vila, passou por mim sorrindo, eu sorri para ele e depois ele foi para sua casa, eu continuei brincando de boneca, depois de uns quinze minutos, Fábio saiu de casa, e me chamou, eu fui até a porta da casa dele e perguntei:
– Me chamou?
– Sim!
– O que você quer?
– Quero nada. Te chamei porque eu comprei um pouco de doce de leite, sua mãe disse que você adora um docinho de leite, então resolvi perguntar se você quer um pouco – respondeu ele.
Eu realmente adorava doce de leite, então disse que queria, ele me chamou para entrar, eu entrei, sentei na no sofá da sala e ele foi até a cozinha; depois ele voltou com dois potes com doce de leite, me deu um e ficou com o outro, sentou-se ao meu lado e gente começou a comer o doce e conversar, então ele perguntou:
– Bruna, você já tem namorado?
– Não, não tenho. Por quê?
– Ah! Você é bonita, deveria estar namorando.
– Obrigada! – respondi eu a ele envergonhada.
– De nada!
Algum tempo depois ele perguntou:
– Você já beijou na boca?
Eu nunca havia beijado na boca, mas aquilo era vergonhoso, então eu menti e respondi:
– Já, já sim! Muitas vezes.
– Legal! Então você sabe beijar?
– Sei, sei sim, muito bem!
Fábio então colocou sua mão em minha perna, começou a alisa-la passando a mão nas partes internas da minha coxa, como eu estava de saia, ele enfiou suas mãos para dentro da saia, chegando bem perto de minha xaninha, eu não entendi muito bem o que ele queria. Logo em seguida ele disse:
– Me prova que você sabe beijar.
– Provar? Como?
– Assim…
Neste mesmo instante Fábio beijou minha boca, ele foi o primeiro homem que me beijou, eu nem sabia o que fazer, ele colocou sua língua dento de minha boca e começou a fazer movimentos, eu não entendi nada, mas gostei. Depois deste beijo ele disse sorrindo:
– Nossa, você me babou todo.
Eu fiquei super envergonhada com aquela fala dele, aquela era a prova de que eu não sabia beijar. Então eu bem nervosa disse:
– Desculpa, eu menti para você, nunca havia beijado ninguém. Acho melhor eu ir embora.
Eu me levantei, e quando ia embora, Fábio pegou-me pelo braço e disse:
– Relaxa gatinha, eu gostei do seu beijo, beijo bom é beijo molhadinho e quentinho como o teu.
Eu sorri envergonhada e disse:
– Obrigado! Mas mesmo assim, acho melhor eu ir.
Não gatinha. Fica ai para eu te dar mais uns beijos, posso te ensinar várias técnicas de beijos.
Eu me sentei feliz porém tensa, e perguntei:
– E se tua mãe ver?
– Relaxa, ela saiu e vai demorar.
Ele então voltou a me beijar, mas desta vez ele começou a acariciar meus seios sobre a blusa, ele os apertou com relativa força, doeu um pouco mas eu não disse nada, continuei o beijando, como era bom dar meus primeiro beijos em um cara mais velho e lindo, o que eu não imaginava, era o que iria acontecer em sequencia.
Depois desses beijos, Fábio começou a tirar minha blusa, eu então o perguntei:
– O que você esta fazendo?
– Relaxa gatinha. É isso que todo mundo faz depois dos beijos, você vai gostar.
Eu fiquei um pouco assustada mas, aceitei. Ele tirou minha blusa, abriu meu sutiã e começou a chupar meus peitinhos, minha pele se arrepiou e realmente eu gostei daquela sensação, Fabio passou a linguinha no bico do meu peitinho, deu umas sugadas maravilhosas e aquilo era muito bom. Depois de muito chupar meus seios, ele beijou meu pescoço, depois minha orelha e sussurrou no meu ouvido:
– Gatinha, quer ver uma coisa.
– O quê?
Fabio então se levantou, tirou a calça e a cueca, seu pau saltou para fora, era enorme, grosso, cheio de veias, eu olhei para aquilo e me assustei muito, então disse:
– Acho melhor eu ir embora, Fabio.
– Vai não gatinha, pega no meu pau.
– Não! Eu vou embora!
Eu me levantei e estava indo embora, mas Fabio pegou-me pelo braço e disse em tom autoritário:
– Você não vai embora não. Olha como você me deixou, de pau duro, agora vai chupar ele.
Fábio me pegou pelo cabelo com força, me colocou ajoelhada, e mandou eu mamar, eu me recusei, então ele deu um tapa forte na minha cara e disse "Vai chupar sim pirralha" ele abriu minha boca e enfiou meu pau pra dentro, eu não estava gostando daquilo então mordi o pau dele, ele gritou e então eu me levantei e sai correndo. Mas ele foi atrás de mim, me pegou pelo cabelo, me colocou ajoelhada de novo e disse:
– Chupa meu pau, sem morder. Se você não chupar eu vou te encher de porrada.
O medo tomou conta de minha alma, então mesmo sem entender nada, mesmo sem saber o que e como fazer, eu peguei o pau dele e comecei a chupa-lo. Eu nem sabia o que estava fazendo, então Fabio pegou meu rosto e começou a meter com força o pau na minha boca, a cabeça do pau dele entrava fácil na minha garganta. Ele então tirou o pau da minha boca, passou doce de leite nele e disse:
– Vamos ver se com doce de leite, você gosta mais de chupar minha piroca.
Ele voltou a meter o pau na minha boca e a socar ele na minha garganta, eu estava engasgando com ele fodendo minha boquinha, então mordi o pau dele novamente, mas não mordi forte o suficiente, ele tirou o pau da minha boca e então eu gritei e Fabio deu um forte tapa em meu rosto, eu cai deitada no chão um pouco tonta, Fabio então disse:
– Gosta de gritar, né? Agora não vai gritar mais.
Fabio pegou um pano, amarrou na minha boca para eu não falar mais nada, ele jogou-me com força no sofá, tirou minha saia e minha calcinha, deu uma cusparada na minha buceta, se deitou sobre mim e meteu o pau com força, eu gritei por dentro, senti muita dor, ele começou a meter freneticamente em mim, "estourou meu cabaçinho", eu só sentia dores, parecia que aquilo era um pesadelo interminável. Fabio continuou metendo forte na minha xota, eu tentava empurrar ele com meus braços, mas eu estava com poucas forças, eu só conseguia chorar; Fábio então parou de meter, se levantou de cima de mim, o pau que era bem branquinho, estava todo manchado do meu sangue, ele sorriu perversamente e disse:
– Deixou meu pau cheio do seu sangue, né safada?!
Ele então pegou-me em seu colo, eu nem tinha forças para reagir, ele me colocou de quatro no tapete e meteu o pau todo na minha xaninha, depois que deu a primeira socada, ele disse:
– Prometo que vou meter fraquinho agora.
Ele cumpriu sua promessa e no inicio foi bombando bem devagar, mas mesmo assim minha buceta ardia muito, ele continuou metendo e dizia coisas do tipo: "Que bucetinha gostosa, molhadinha, quentinha, adoro" . Ele continuou metendo e aos poucos passou a meter mais forte, ele gemia, eu não entendi o porquê na hora na hora mas, agora sei que era de prazer, então ele disse:
– Essa sua bundinha é muito linda, merece minha piroca.
Eu não entendi nada, então ele tirou o pau da minha xota e começou a chupar meu cuzinho, ele enfiou a língua bem dentro do meu cuzinho, eu senti muito nojo dele naquele momento, depois disso ele ficou ajoelhado atrás de mim e passou a cabeça do pau dele na entrada do meu cuzinho, logo em seguida ele enfiou a cabeça do pau dele dentro do meu cu, nessa hora eu quis gritar, mas nem forças para isso eu tinha, logo depois ele enfiou o pau todo, deu três ou quatro bombadas fracas, então ele disse:
– Seu cuzinho esta muito seco.
Ele pegou o pote de doce de leite, passou um pouco de doce no meu cu, em seguida ele comeu um pouco deste doce que estava na minha bundinha. Depois ele ficou atrás de mim novamente e meteu o pau no meu cu, no inicio foi fraquinho mas com o tempo ele começou a bombar com muita força, eu senti enorme dor, estava perdendo a consciência, e para aumentar a dor, ele deu tapas na minha bunda e dizia "Que cu gostoso você tem Bruninha, vou arrombar ele com doce de leite". Fabio continuou a foder meu cu com bastante força, e minhas forças se foram de vez, ele continuou socando, a única coisa que dava para ouvir era o corpo dele se chocando com o meu e as palavras que ele dizia, tipo: "que piranha gostosa", "seu cu é muito maravilhoso, pirralha", "eu sei que você está gostando, vadia". Ele continuou metendo forte, até que ele se levantou, pegou meus cabelos e botou-me ajoelhada, então ele disse:
– Eu vou tirar sua mordaça para te dar leitinho na boca. Se você gritar ou me morder, vai apanhar mais.
Eu nem tinha forças para gritar, então ele tirou o pano da minha boca e começou a tocar uma punheta ali na minha frente, depois de um tempo ele enfiou o pau na minha boca, o gosto estava estranho, uma mistura do doce, com o meu cu, com as secreções que saiam do pau dele. Então ele gozou. Eu não sabia o que era aquilo, na hora pensei que ele estivesse mijando em minha boca, depois que gozou, ele disse:
– Engole meu leitinho, safada; se não, vai apanhar.
Eu tentei engolir mas não conseguia, então Fábio enfiou o pau na minha boca com força, até a garganta, e a porra dele entrou e eu a engoli junto com o seu pau. Depois disso Fabio começou a bater o pau na minha cara, eu não entendia nada. E ele disse:
– Eu já tinha percebido você me olhando Bruninha, já imaginava que você fosse gostosa. Só não sabia que era tanto!
Depois Fabio pegou me no colo, me levou até o banheiro e me deu um banho, ele levou bem o meu cuzinho e a minha xaninha. Depois do banho ele me secou e me vestiu. Então ele deu um selinho na minha boca e disse:
– Gatinha, acho bom você não contar isso para ninguém, ou então você vai ver do que eu sou capaz.
Eu não disse nada e então ele deu um tapa na minha cara e disse:
– Você ouviu o que eu falei?
– Ouvi.
– Vai contar para alguém?
Eu fiz com a cabeça um sinal indicando que não. Depois disso ele me levou até a porta e eu fui para casa, quando cheguei em casa, me tranquei em meu quarto e comecei a chorar, estava apavorada, triste. Depois deste acontecimento, eu fiquei com medo de Fabio, fazia de tudo para evitar ver ele, mas depois de uns 3 meses ele me pegou novamente e me comeu de novo, isso voltou a se repetir algumas vezes e com o tempo eu comecei a gostar ou a me acostumar com ele me comendo, o jeito agressivo que ele metia em mim era muito gostoso, com o passar do tempo eu passei a procurar ele para foder comigo. Alguns anos se passaram e eu e Fabio passamos a foder com muita freqüência, tudo sem ninguém saber é óbvio. E sempre do jeito da primeira foda, com muita brutalidade, e eu adorava isso. Hoje eu tenho 18 anos, e para minha a tristeza, Fabio se mudou para outro estado a uns 8 meses, e eu hoje estou eu aqui a morrer de saudades de meu carrasco gostoso, pirocudo e fodedor. Depois que ele se foi, eu transei com alguns outros caras mas, nenhum que tenha me comido com a violência que Fabio comia-me, e hoje estou a busca de um homem pirocudo, para me comer com muita violência e de preferência, com um pouco de doce de leite