Pensei que a enteada fosse Puta

Autor

Quando conheci minha esposa, ela já tinha uma filha e mesmo assim insisti no relacionamento, pois eu era louco por minha esposa Claudia. O problema sempre foi sua filha, pois não me aceitava de jeito nenhum, e fazia de tudo pra arrumar briga cmg, não me respeitava e por isso discutíamos com frequência, com o tempo Karla e eu fomos cessando as brigas e passamos a nos dar bem ao ponto q eu a tratava como minha própria filha e ela como se eu fosse seu pai. Então ela vira adolescente e as brigas voltam, e o motivo era pq ela andava com umas amigas q eu não considerava boa companhia pra ela. Eu tentava proibi-la de sair com algumas amigas e isso a deixava ainda mais irritada. As vezes a proibia de frequentar alguns lugares q eu considerava perigoso, td pensando na segurança e bem estar de minha enteada.
O tempo passou e ela mudou o seu jeito de vestir, só saia de shortinhos curtos, blusinhas com barriga de fora e\ou decotadas demais, exagerava na maquiagem, e inclusive em uma de nossas discussões eu falei q ela estava parecendo puta. Ela chorou, minha esposa brigou cmg (dormi na sala esse dia), Claudia sempre agia em meio termo, horas me dava apoio e outras apoiava a filha. Claudia era mais velha q eu, 40 anos e eu com meus 34, por outro lado, Karla ainda tinha 17, mas já era uma moça muito linda o q me preocupava ainda mais, nunca namorou ou trouxe nenhum homem pra casa, mas agia como uma garota muito rodada, minha impressão era q ela saia com todos, e eu não gostava de pensar q isso pudesse ser verdade, mesmo q td indique q sim. Karla é ruiva natural, (acho q puxou o pai biológico) era bem magrinha e se não fosse a altura 1,55m ela poderia ser modelo, seios de médios para pequenos, bundinha tbm pequena e redondinha, cintura fina, e nunca malhou, não sei como mantem o corpo, a única coisa q faz é dançar jogando seus cabelos q batem no meio das costas de um lado ao outro.
Claudia era cabeleireira, e tinha seu próprio salão, toda sexta íamos fazer pequenas compras no mercado (o q normalmente nos tomava 1 hora no mínimo), mas essa sexta esqueci a carteira em casa, então passei pegar e esperei minha esposa q estava com o carro. Nisso tomei um banho enquanto esperava, e esperei em meu quarto. Mas enquanto espero ouço vozes, era Karla e uma amiga. Aparentemente elas vieram em casa pra pegar alguma coisa q karla esqueceu, eu permaneci no quarto quieto, mas não reconheci a amiga dela, aparentemente mais jovem q minha enteada. Mas a conversa me chamou a atenção, pois começaram a falar de mim.
– Nossa amiga, seu pai é uma gatinho! – falou olhando uma foto em família e Karla apenas dizendo q eu era seu padrasto.
– Ele pode ser muito lindo, mas ultimamente esta muito chato, não me deixa fazer nada e já implica cmg, já ate me chamou de puta! – respondeu Karla um pouco brava, percebi q aquilo q eu disse a ela realmente a chateou, pois ela não esqueceu e isso já fazia um bom tempo.
– Se ele não e seu pai, então vc já tirou um casquinha dele tbm?
– Ta maluca Helen, ele é casado com minha mae! – respondeu ela em tom serio.
– Ah, mas vai dizer q nunca imaginou ele te pegando de jeito vai? pode me contar!
– Ah já passou pela minha cabeça uma vez… ou duas, afinal ele eh gatinho, neh amiga. – nesse momento elas riam com safadeza nos olhos. – mas não faria nada com ele, vc sabe como sou ne! – e continuaram rindo, e já caminhando pra sair
Nisso eu pensava, essa puta não faria nada cmg? Ela falou rindo e a amiga concordou, isso so confirmava o q eu pensava dela ser rodada, nem o padrasto ela perdoaria. Isso me fez ficar com muito raiva, mas continuei em meu quarto.
– Amiga, eu tive uma grande ideia, sabe oq vc pode fazer pra deixar seu padrasto mais gentil com vc?
– Aiai, la vem vc com alguma maluquice, o q vc ta pensando Helen?
Fiquei curioso, mas elas fecharam a porta e saíram conversando. Depois fui fazer as compras com minha esposa, à noite tomei meu remédio para dormir, pois passei a tomar uns meses antes, sempre q brigava com Karla, ou ela saia, eu ficava ansioso e preocupado, não conseguindo dormir, e após ouvir a conversa tive q tomar tbm, normalmente só tomava aos finais de semana, q eh quando ela geralmente saia com as amigas. Se passou 1 mês, e Claudia teve uma palestra\convenção onde teria demonstração de novos produtos de beleza e cabelo, e passaria o final de semana em viagem, como isso acontecia de vez em quando eu já estava acostumado, o problema era controlar a minha enteada e suas vadiagens, mas pra minha surpresa ela não saiu pra farra nesse final de semana, o q fez q nos déssemos bem durante o dia de sábado, e a noite ela apenas disse q iria na casa de uma amiga, mas voltaria bem cedo então nem me preocupei. Ela me pegou um suco e saiu, e eu fui para o meu quarto assistir um filme deitado enquanto a esperava voltar, e acabei dormindo. Foi então q tive um sonho muito bom, eu estava em um bar jogando bilhar, uma mulher q lembro ser bonita, mas não sei pq em todos os meus sonhos não consigo ver o rosto da maioria das pessoas, ela começa a jogar cmg, depois vira e me beijar, me coloca em cima da mesa de bilhar e sobe em cima, começa a cavalgar segurando minhas mãos, aquela sensação estava muito boa, eu estava delirando, sentindo meu pau ser sugado, mas comecei a perceber algo errado, aos poucos fui despertando e percebi q realmente eu estava sonhando, mas tinha alguém em cima de mim.
Abri meus olhos e percebi q realmente tinha alguém cavalgando em meu pau, no mesmo instante fui empurrar a pessoa, no susto q levei já iria joga-la longe, mas meus braços pararam no caminho. Minhas mãos estavam amarradas, e então vi com clareza, era Helen, a amiga de Karla, eu estava completamente nu, e ela apenas de calcinha e sutiã, calcinha pro lado e cavalgando em meu pau, eu não estava entendendo nada, foi quando ela deu risada e disse:
– Ola bonitão, teve bons sonhos? – eu apenas perguntei o q estava acontecendo e o q ela estava fazendo, mas ela me ignorou. – Karla, ele acordou! – gritou ela chamando minha afilhada.
Quando ouvi ela chamando Karla, tentei sair de baixo dela e comecei a me debater, vi q ela estava sorrindo, e minha resistência em tentar sair das amarras apenas a motivou a cavalgar mais em meu pau. E nisso Helen entra no quarto: “poxa ate q enfim, achei q vc ia ficar cavalgando nele a noite toda”. Essa frase me fez questionar a quanto tempo Helen estava em cima de mim. Quando me dei conta um flash, Karla tirou uma foto de sua amiga me cavalgando, olhei assustado e outro flash. “nossa, essa sua cara de assustado esta parecendo q esta com culpa, o q será q a mamãe vai pensar heim?” – falou Karla. A única coisa q passou pela minha cabeça foi q ela planejou isso pra acabar com meu casamento e se livrar de minhas implicâncias com ela. Eu estava assustado e por isso não conseguia gozar, o q fez a amiga dela ficar alguns minutos em cima de mim, gemendo, pulando. “Nossa, amiga vc não sabe o q ta perdendo, ele é muito gostoso” – falou Helen enquanto olhava para Karla, q agora se masturbava ao lado da cama. As vezes elas conversavam brevemente, nisso tbm falaram q o suco estava com o meu remédio pra dormir, e por isso apaguei ao assistir o filme. Eu tentei reclamar, discutir, negociar, mas elas não me davam ouvidos, então fiquei na minha e deixei-a terminar. Comecei a olhar e pensei, pelo menos colocaram a camisinha, e nisso pensei, já q estou com proteção eh so eu gozar logo e isso termina. Então comecei a mexer rápido de baixo pra cima, penetrando.
– Amiga, ele quer gozar o q eu faço?- perguntou helen
– Sai de cima dele e não deixa, vc já gozou mesmo – nisso pensei q ela deveria ter gozado cmg dormindo.
– Mas eu queria mais uma vez! – reclamou ela, e Karla apenas disse q ela já aproveitou muito.
Assim q a amiga saiu, Karla tirou toda roupa e disse q agora era a vez dela, obvio q relutei e comecei a falar um monte, ate q ela colocou a sua calcinha em minha boca e amordaçou com o lençol da cama. Ela começou a me punhetar lentamente, deslizava a mão e subia, e eu demorei um pouco pra perceber q a cada movimento, ele tirava a camisinha aos poucos. Quando relutei novamente ela abocanhou e puxou a camisinha com a boca. Minha enteada e linda e assim como sua amiga me dava tesão, ela tbm me deixava louco, mas não podia deixar aquilo continuar. Ela mal começou a chupar e já montou em cima e posicionou, ela ia me fazer comer sua xaninha sem camisinha, essa puta tava louca, mas estava muito apertada, ate q sua amiga lhe disse pra descer td de uma vez, e assim ela fez, soltando um grito.
– Ahhh, caramba, não sabia q ia doer tanto! – e a amiga dava risada, e dizia parabéns amiga.
Demorei a perceber q a puta da minha enteada, era virgem, e q o parabéns era por perder o cabacinho, por isso ela estava tão apertada. Ela demorou a começar a cavalgar para se acostumar, o q deu mais folego ao meu pau. Não demorou e ela já estava se soltando toda, dizendo q não sabia q era tão bom assim e q se soubesse teria me atacado antes. Ela estava muito apertada, eu via um pouco de sangue, ela estava me deixando louco, pois sem camisinha o tesão tbm é muito maior, eu tentava a todo custo me conter pra não fazer a loucura de gozar dentro dela, mas ela começou a me provocar. Dava beijos em meu corpo, passava levemente as unhas me arrepiando, enquanto cavalgava e dizia coisas pra me provocar.
– Ai papii, me come gostoso, sempre quis q vc me pegasse de jeito, então eu q estou te pegando, enfia esse pau gostoso papai, vai Papy, come sua filhinha come. – às vezes ela mudava um pouquinho o sotaque e junto com seus gemidos estava me deixando a suar frio. Arrepiava-me de medo de gozar dentro.
Ela sentou e ao invés de subir e descer começou a esfregar, porem com mais velocidade, e dizia: “isso papai, me come goza na minha bucetinha, quero q vc faça minha barriguinha crescer”. Ao ouvir isso arregalei os olhos, e ela sorrindo passou a mão de seus peitos para sua barriga, insinuando gravidez. Comecei a me debater pra tentar sair, ela parou de se esfregar e ficou paradinha pra não deixar meu pai sair de dentro, sorriu e disse q eu não tinha como me soltar, e so sairia dali depois de gozar. Quando parei de me debater ela voltou a cavalgar, e a me provocar, pedindo pra gozar. “goza pra mim papai”, “da leitinho pra sua gatinha”, “faz minha barriguinha crescer”, “se vc gozar deixo comer minha bundinha tbm”. E assim continuou me provocando e cavalgando. Teve um momento q ela ficou dando pulinhos em meu pau e repetindo: “go.. za.. go.. za.. go.. za.. go.. zaa..” ficou assim um tempinho, ate q pensei e decidi q eu precisava gozar e acabar logo com isso, o q eu precisava fazer era penetrar e quando fosse gozar eu empurrava com força, fazendo ela pular mais alto, e depois tirar e gozar fora sem deixar ela colocar de volta.
Então comecei a penetrar firme e forte, ela gemia e delirava, pedia pra eu comer ela gostoso q ela estava gozando, enquanto ela gozava eu via seus cabelos ruivos lisos a balançar junto com seus peitos rosadinhos. Aquilo estava me fazendo chegar ao limite, eu estava pra gozar a qualquer momento. Ela já não se mexia após ter gozado, e apenas dizia: “nossa, o q e q foi isso, q delicia”. Então fechei meus olhos e pensei “eh agora, vou gozar td fora”. Quando ouvi a amiga dela dizer: “amiga ele vai gozar, segura a onda”. Nesse momento senti a Karla segurar minhas bolas e sentar de vez em meu pau, meu tiro saiu pela culatra, eu não consegui tirar, e agora estava gozando dentro de minha enteada, q a pouco era virgem. Sinceramente não há sensação melhor q gozar dentro, mas o risco eh alto, eu estava delirando de prazer e aterrorizado ao mesmo tempo. Após o ultimo jato, ela segura a base de meu pau, ainda dura, de sobe e desce algumas vezes beija minha boca por cima do lençol e depois deita do meu lado com a bucetinha cheia da minha porra.
– Nossa papai, isso foi maravilhoso, fico feliz so de me imaginar com vc me comendo todo dia! – Em meu pensamento, ela podia ser virgem, mas estava agindo feito puta! Onde já se viu fazer isso q ela acabou de fazer. – não fale nada pra mamãe ou eu mostro a sua foto comendo a Helen, sabia q ela só tem 15 anos papai?
Claro q gelei inteiro quando ouvi isso, pois eu poderia perder td q construí a vida toda, minha mulher e ainda ir pra cadeia. Concordei e elas me soltaram. “não esquece do q vc me prometeu Karla”, disse Helen antes de nos deixar. Evitei minha enteada nos próximos dias, e ela tbm não disse nada, mas quando Claudia voltou, Karla passou a ser mais apegada a mim, e minha esposa notou e gostou q não havia mais brigas. Sabia q ela não era rodada, mesmo assim a considerava uma puta pelo q fez, não nego q achei bom, mas minha consciência pesa toda noite, e mesmo com o remédio mal consigo dormir. Então uma noite quando chego em casa do trabalho, ela me abraça e diz: “deu positivo, parabéns papai” e me da um beijo no canto da boca e sai. Com o tempo ela chamou todos em casa pra conversar, e disse q estava gravida, gelei meu corpo inteiro assim como no dia q ela me deu a noticia, (nunca consegui conversar com ela, pois me ameaçava com as fotos). Durante a noticia da gravidez achei q ela fosse revelar q eu era o pai, acabando com o casamento, mas apenas disse q foi um desconhecido e q o cara sumiu do mapa. Ela levou uma bronca danada, chorou (não sei se foi fingido ou não, mas foi muito convincente), Claudia dizia q se tivesse me escutado, não teria acontecido nada disse, eu concordava, mas por dentro me sentia culpado. Acabei assumindo o filho dizendo q ia criar como se “fosse meu”, pude perceber um sorriso sarcástico em Karla.
Sua mãe não a deixa mais sair sozinha, então todas as vezes q sai, me chama pra ir junto, e claro q como ela dnv, no começo eu relutava, mas agora eu mesmo a procuro as vezes, afinal ela é muito linda, e sua bucetinha é uma delicia, ela não quer usar camisinha e a maioria das vezes gozo dentro, mas já a alertei q após a criança nascer ela deve começar a tomar anticoncepcional.
O problema foi, a promessa q ela fez com a amiga Helen, q a ajudou na noite q me amarraram, Karla prometeu q quando Helen tivesse vontade, era so procurar minha enteada, q ela daria um jeito de eu comer Helen dnv, e isso me incomodava um pouco, mas so um pouco.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...