Espiando o garoto da pracinha -continuação- 4

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Ola, tentarei cometer menos erros na escrita! Também sugiro a quem não leu, que leiam os outros contos pra entenderem esse relato!
Espiando o garoto da pracinha; Espiando o garoto da pracinha -continuação-; Espiando o garoto da pracinha -continuação- 2; e Espiando o garoto da pracinha -continuação- 3.
Dito isso, vamos relembrar que no ultimo conto, eu estava com meu filho de 8 anos no quarto passando remédio nos seus ralados e acabou rolando uma conversa muito reveladora. Eu ja me sentia errado por ter me masturbado e gozado pensando no meu menino e fiquei sem saber o que responder quando o LG me perguntou se um garoto da idade podia fazer as tais "brincadeiras" de garotos com um homem da minha idade. Mas eu tive que pensar rápido, não podia deixa-lo sem uma resposta decente.
Depois de ter analisado sua pergunta com uma certa carinha de desejo, eu expliquei: "olha filho, muita gente diz que é errado um garoto novinho fazer essas coisas com um homem adulto!" Ele me interrompeu: "mas e você pai, o que você acha?" Olhei nos seus olhos e continuei: "então, eu ja li muitos relatos na internet que contam historias sobre isso, e eu acho que se não for forçado, e se os dois sentirem prazer e souberem manter segredo, sabe… pra mim é normal! eu não acho isso errado não!" percebi sua expressão mudar quando eu disse isso, ele estava feliz, parecia empolgado e soltou uma pergunta ainda mais complicada: "e se o homem e o menino forem pai e filho? pode também?" suspirei olhando seu rosto, estava claro onde ele queria chegar, sua ereção no banho, seu interesse no tamanho do meu pinto, toda essa conversa, e agora essa pergunta. Terminei de passar o remédio nos ralados e fazer os curativos, me ajeitei na cama dele e o coloquei encostado no meu peito: "vem cá menino, vou te dizer o que eu realmente penso sobre isso…" beijei seu cabelo e ele se aconchegou no meu corpo: "a gente não houve falar muito dessas coisas de pai e filho fazendo isso porque quando acontece é muito secreto entre os dois, mas eu acho que deve ser muito gostoso e é uma forma de amor muito forte entre os dois. Ma s as pessoas de fora não entendem assim e isso pode dar muito problema quando os outros ficam sabendo! até essa nossa conversa ja daria problema se alguém ficar sabendo!"
o LG foi logo dizendo que nunca contaria a nossa conversa pra ninguém. Eu ja estava de pinto duro, mas a cueca e o shorts de dormir esconderam essa situação. Coloquei o LG pra dormir e fui pro meu quarto. No dia seguinte ele estava empolgado e eu pensativo. Meu tesão estava a flor da pele e eu já não olhava pro meu filho com os mesmos olhos. Mas tentei não voltar naquele assunto, e acho que ele também ficou envergonhado de puxar esse assunto. Passamos o dia juntos e o minha ex me ligou no fim da tarde dizendo que o LG não iria pra escola no dia seguinte, e como ela tinha que trabalhar e eu era o culpado dos machucados, eu teria que ficar com o menino. Concordei com a vaca, e confesso que meus pensamentos não foram os mais puros.
Ja a noite, depois de comermos uma pizza, perguntei ao LG se ele ja consegui tomar banho sozinho. Ele reclamou dos ralados e insistiu que não dava pra tomar banho sem ajuda. Então fomos pro banho, novamente eu tirei toda sua roupa, e novamente ele estava com o pintinho duro, eu sorri e ele correspondeu, tirei minha camiseta e meu shorts, fiquei só de cueca, mas o lG logo contestou: "você não vai ficar pelado pai? só eu?". Balancei a cabeça e decidi ficar nu, tirei minha cueca e o menino olhou fixo e admirado pro meu cacete, que estava mole, apenas meio rígido pela situação. Não fali nada e comecei a dar banho nele, com o chuveirinho pra proteger os ralados da água.
Quando lavei sua bunda e seu reguinho meu pau começou e endurecer, e o LG estava de olho, começou a ficar empolgado. mas meu pau não ficou totalmente duro. senti novamente seu cuzinho redondinho piscar no meu dedo e resolvi testa-lo, com aponta do dedo ensaboada fiz movimentos circulares no seu cuzinho, e comentei que aquilo era pra lavar melhor, ele empinou a bundinha pra facilitar e eu tentei enfiar a ponta do dedo no seu cuzinho, mas era muito apertadinho, com toda certeza ele era virgem. continuei lavando sua bundinha que estava arrepiada, mas logo disse a ele que tínhamos que lavar seu pinto. Ele se virou de frente pra mim, ja não tinha vergonha de estar com o pinto duro, eu segurei sua rolinha grossa e comecei a ensaboar, fiz bastante espuma, expus a cabecinha do seu pinto, lavei seu saquinho e voltei a lava o pinto, iniciei uma leve punheta e ele não escondia a tensão. Eu enxaguei seu corpo e ele me perguntou o que era aquele melado no meu pinto. Tentei ser didático e expliquei que era a gala, que servia pra ajudar na lubrificação quando a gente penetrava uma xoxota ou um cuzinho. Ele riu e eu continuei explicando enquanto molhava meu corpo pra tomar banho: "quando a gente ta com muito tesão o pinto solta esse melado e fica assim!". E o LG me perguntou o que era tesão. Sorri novamente e expliquei que tesão é o que a gente sente quando ta com vontade de fazer aquelas coisas que ele disse que os amiguinhos da mesma idade faziam. Mas alem de esperto, o LG era safado, disse que ele também sente isso, mas não fica daquele jeito, só fica duro. Eu olhei bem pra ele e perguntei: "então quer dizer que ontem e hoje no banho o senhorzinho estava com vontade de fazer aquelas brincadeiras?". Mas o coitado ficou todo envergonhado. Eu segurei a mão dele e o tranquilizei, entreguei o sabonete pra ele: "vamos fazer o seguinte filho, ja que eu lavei o seu pinto, então vou deixar você lavar o meu! pode ser?" Ele me olhou admirado: " verdade pai? eu posso?". Eu apenas confirmei com a cabeça e virei meu pinto duro e pulsante na direção dele. Ele segurou minha rola com uma das mãos, mal conseguia fecha-la, e passou a outra mão no melado, sentiu a textura, parecia encantado: "tem cheiro forte né pai!". eu concordei apertando minha rola e soltando ainda mais gala na sua mão: " é sim filho, e o gosto também é muito bom!". Ele me olhou, olhou pra sua mãozinha toda melada e eu completei: " pode experimentar se você quiser". Ele voltou a me olhar e levou a mão melada com a minha gala na boca, deu uma lambidinha e sentiu o sabor, depois acabou colocando os dedos na boca e saboreando o resto da gala. Eu ja tinha certeza que meu menino, já aos 8 anos, era bem chegado numa rola, e estava desejando a rola do próprio pai. "gostou filho?". Ele sorriu e disse que sim. " então, se você quiser, pode experimentar mais, mas não precisa ser com a mão…". Ele me olhou surpreso. "você e seus amiguinhos quando brincam, não chupam o pintinho um do outro?, se você estiver com vontade pode fazer isso com meu pinto também!". O LG estava encantado com a minha autorização, se abaixou um pouco e foi chegando o rosto perto da minha rola, ainda me deu uma olhadinha e lambeu a cabeça da minha rola. Quase gozei ao sentir a língua do meu filho percorrer a cabeça da minha rola recolhendo minha gala. Logo ele foi colocando a cabeça da minha rola na boca e começou a chupar, meio desajeitado, não parecia saber muito bem como fazer. Eu o interrompi, nos secamos e eu o peguei no colo e o levei pra minha cama. coloquei ele deitado de barriga pra cima e disse: "olha como se faz, depois você tenta fazer igual no papai!". comecei a chupar sua rolinha dura, passei a língua na cabecinha, engoli toda a sua rolinha, chupei suas bolinhas e sua virilha. Ele se contorcia na cama de prazer. Até que eu parei e disse que agora era a vez dele mostrar se tinha aprendido. Me deitei no lugar dele e ele tomou minha posição, ainda meio desajeitado ele se esforçou e me chupou com muito desejo. Foi incrível, um momento de total intimidade entre pai e filho. Coloquei ele em cima de mim num 69 delicioso, ele segurava minha rola com as duas mãos e chupava a cabeça e eu lambia o cuzinho dele tirando gemidos de prazer do meu menininho. Comecei a enfiar um dedo no cuzinho dele, mesmo virgem, o cuzinho dele aguentou meu dedo, estava melado pela minha saliva e entrou o dedo todo, mas não conseguia enfiar o segundo, era muito apertadinho. Meu desejo de socar a rola naquele cuzinho era enorme, mas a grossura da minha rola ia atrapalhar, o cuzinho do meu filho não ia aguentar. mas eu perguntei: " o papai pode enfiar a rola no seu cuzinho?", ele concordou sem pensar e eu continuei: " mas vai doer um pouco no inicio, você vai aguentar?". O LG olhou pra mim e disse: " eu aguento sim! eu quero muito!".
Coloquei ele deitado de bruços com dois travesseiros embaixo do seu quadril, usei bastante KY, enfiei um dedo e consegui enfiar o segundo. mas ele reclamou um pouco. Mesmo assim ele queria continuar. Eu sentia a sua vontade de me agradar e meu tesão já não me deixava raciocinar direito. Me posicionei em cima do meu filho, seu corpinho pequeno quase sumiu. O KY e a gala deixaram minha rola muito lubrificada e eu a esfreguei no seu rego, até que minha rola encontrou seu buraquinho, e a pressão do meu corpo fez a cabeça da minha rola abrir seu cuzinho bem devagar. Ele gemia muito, mas quando a cabeça entrou, meu menino gemeu chorando, disse que estava doendo muito, pediu pra eu parar, mesmo assim, tomado pelo tesão eu fiquei parado com a cabeça da minha rola atolada no seu cuzinho, tentei convence-lo que a dor iria passar. Mas ele chorava e até concordou comigo, ele realmente queria realizar o meu desejo, mas foi só eu mexer um pouco a rola, fazendo ela penetrar um pouco mais, pra ele voltar a chorar e reclamar da dor. Retomei minha consciência e tirei minha rola de dentro dele. o abracei forte enquanto ele ainda chorava de dor e comecei a pedir desculpa. Passei uma pomada no cuzinho dele pra tirar a dor e ele ja estava mais calmo. Seu pintinho tinha amolecido e eu disse que era errado a gente fazer aquilo. Ele encheu os olhos de lágrimas e me pediu desculpa, eu o abracei, beijei a sua face e a sua boca, e disse que ele não tinha culpa, minha rola era muito grossa pro cuzinho dele mas outro dia nós daríamos um jeito. Ele ficou contente por saber que ainda iriamos brincar. Mas eu pedi pra que ele me chupasse bem gostoso que eu lhe daria leitinho. Ele não entendeu muito bem e quis saber que leite. Eu expliquei que era leite de homem e que ele deveria engolir tudo. Ele se empolgou e começou a me chupar com muita vontade, até que eu segurei sua cabeça e comecei a gozar na sua boca. Claro que ele se assustou e, mesmo tendo engolido os primeiros jatos de porra, tirou a boca do meu pau e levou o restante da minha porra no rosto e no peito. Pronto! Ele estava batizado de porra, como dizíamos na época que eu era pre adolescente e comecei a fazer essas safadezas.
No dia seguinte ele me chupou novamente e engoliu minha porra, mas eu não tentei comer seu cuzinho. Ao final do dia o levei pra casa da sua mãe. Claro que combinamos segredo de tudo o que aconteceu.
Naquela semana eu fui algumas vezes na pracinha procurar os garotos, e por sorte encontrei o ferrugem e o convidei pra ir na minha casa pra conhecer meu filho. O pinto cumprido e fino do ferrugem talvez me ajudasse a abrir caminho no cuzinho virgem do meu menino. Tudo bem que eu queria muito tirar a virgindade dele, mas com um pinto grosso é muito difícil comer um garoto de 8 pela primeira vez.
No sábado peguei meu filho na casa da minha ex, o garoto estava empolgado, quando chegamos em casa o ferrugem ja estava la, eu apresentei os dois e disse pro meu filho que o ferrugem era um amiguinho meu e que ele iria brincar com a gente. Meu menino, safado como vinha se revelando, concordou e fomos os três pro quarto.
…………..continua…………..

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