O Maior Corno da Facul – Parte 2

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Um semestre depois minha gata mudou-se para a capital e foi morar numa republica somente de meninas, ia visita-la quase todos os dias e ai surgiram mais algumas discussões, pois por diversas vezes em que entrei na república suas colegas ainda desfilavam pelo espaço comum seminuas, uma delas chegou a me pergunta se ela estava "bem" aos meus olhos e eu apenas lhe disse "está muito boa, digo bem de saúde…" rindo logo em seguida, um sorriso amarelado de idiota (claro que mais tarde rolavam altas punhetas pensando naquilo), minha loirinha ficava puta da vida comigo, tamanha raiva acumulada, ela decidiu dar o troco em mim, mesmo que de leve.
Eu voltava da faculdade durante a tarde com os meus colegas quando vi na porta da minha república Vanessa, ela tinha um sorriso quase tão largo e convidativo quanto o seu decote e suas coxas grossas apertadas naquela shortinho de licra, meu colegas já riam abobados, quando ela sorriu para mim dizendo:
"Olá amorzinho" em seguida me deu um beijinho na bochecha.
Perguntei a ela o que fazia por ali, meio gaguejando.
"Ora, como você já conhece a república das meninas, agora vim conhecer o macharal, que mora com você meu bem."
Retruquei no mesmo momento:
"Como assim, é brincadeira…?"
Ela num tom mais agressivo porem me sussurrando replica:
"você cala a boca, que a vergonha que você me faz passar diante das minhas amigas não é bobagem e se eu estou aqui, ainda é pouco, além do mais, alguns deles já são até meus amigos no face e são muito atenciosos comigo e saiu em direção aos meninos na porta:
"Oi galerinha, eu sou a Vanessinha, namorada do Pedro, esse mal educado que nem me apresenta a vocês" e saiu dando beijinhos em todos e estranhamente olhando em volta, como se procurasse por mais alguém, foi quando ela adentrou me dizendo que ia tomar uma aguinha e seguiu na direção da cozinha, logo fui atrás, onde para minha ingrata surpresa encontrei Ricardo, pegando água na geladeira, usando apenas uma cueca folgada, peça que marcava nitidamente seu pauzão gigantesco, Vanessa deu uma paralisada olhando aquilo e quando ele se virou, com um sorriso debochado, foi logo abraçando-a, colando seu corpo ao dela, envolvendo sua cintura com seus braços fortes e dando beijinhos de boas-vindas, em seu rosto e em seu pescoço e antes de parar, tocou de leve com sua língua na orelha dela, Vanessa não percebera, pois parecia só mais um beijo.
"Olá Vanessinha, você é ainda mais linda pessoalmente, a que devemos o prazer de sua visita?"
No que ela animadamente e ainda em seus braços, tocando seu peito musculoso emendou:
"Que é isso Ricardo? Você é que é uma máquina de saúde e pessoalmente é bem mais atraente, constatou sorrindo.
Ele com seu jeito debochado não podia perder a oportunidade de se insinuar e reponde:
"Onde, aqui? -Apontando para a barriga sarada- ou aqui? e para minha surpresa apontou para seu pau em plena ereção".
Vanessa ficou ruborizada, porem apenas sorriu meio cinicamente e completou: "Ambos, você tem saúde pra dar e vender…"
Agora eu é que estava abobado, puxei ela pela mão dos braços de Ricardo que sorrindo ainda passou a mão de leve na bunda dela e sai com ela de casa, ao passar pela sala, vi meus colegas rindo e cochichando, alguns até faziam um sinal de chifres com os dedos
No carro com Vanessa levei-a até sua republica sem trocar uma palavra, ela estava muito avoada, tanto que ao descer nem me beijou, apenas saiu, mas fiquei perplexo ao olhar para seu bumbum rebolando no caminho até a porta e ver uma enorme mancha no fundo de seu short e o banco onde ela estava sentada, bem melado, eu não podia acreditar, mas sim a minha namorada estava meladíssima e não era por mim, devia estar pensando em outro.
Comecei a tentar entender isso e a ler experiências de homens que através de machos poderosos fudendo suas esposinhas e namoradas, pobres coitados como eu, enxergavam prazer naquilo e fiquei viciado naquilo, as vezes batia punheta assim que acordava e ia na net ver pornografia todo dia.
Tamanha era minha fixação que sonhei:
Que entrava na república e ouvia, a minha cama ranger forte, batendo na parede, e a cada passo os gritos de uma mulher, que logo se tornaram mais perceptíveis e familiares, ao abrir a porta, Vanessa com seu corpo escultural, cavalgava freneticamente um pau de proporções animalescas e muito grosso, ela gemia forte e sua cara era de puro tesão e ao se dobrar para trás urrando em gozo, vi a cara do homem que a possuía e ele ria debochadamente para mim, era ele, era Ricardo, meu algoz que devorava sem pudor minha namorada, então quando ele passou a urrar indicando que ia gozar forte dentro dela, eu acordei com o despertador no meu ouvido, eram 05:00 da manhã e minha cueca estava ensopada com a minha própria porra, nos dias seguintes eu já não tinha animo para estudar e me dedicar as atividades da faculdade, tirava notas ruins e me permitia ser consumido por aquele desejo, que ao mesmo tempo era inconcebível na minha mente.
Dias depois ocorreu um fato que posso chamar de "ponto de virada", foi quando na faculdade, recebi um bilhete com o simples desenho, bem infantil por sinal, de uma loira sendo fodida por um picudo e um outro bonequinho do lado ajoelhado chorando, Cheio de setas com as indicações "Vanessa" para a boneca, "você corno” para o bonequinho chorão e várias interrogações para o boneco fodedor, eu delirei e esbugalhei meus olhos naquela imagem, meu coração queria saltar do peito, fui ao banheiro apavorado, amaldiçoei meu desejo, meu vício incontrolável, Amaldiçoei Vanessa e Ricardo e todos ali ao redor, sai dali em direção de casa e me perguntando como, como poderiam ter descoberto o que eu mais ansiava e também mais me odiava por querer na vida? a resposta era óbvia, mexerem no histórico do meu computador e acharam quando eu havia o usado, para procurar aquele tipo de material, não me respeitavam mais e o fizeram, aqueles putos malditos.< br /> Logo todos na faculdade pareciam saber, as pessoas sussurravam por onde eu passava, e alguns até faziam sinais de chifres, eu sentia vergonha e corria para o banheiro e só me acalmava depois de bater minha velha amiga punheta, imaginando Ricardo montado na minha loirinha urrando e fazendo ela gritar de prazer, os professores me viam com um olhar de pena, como se olha para uma criancinha com brinquedo quebrado e ao mesmo tempo com nojo ou deboche.
Vanessinha passou a usar roupas mais ousadas e para ir a faculdade também, chegou a me perguntar se eu não me importava, eu temeroso com sua resposta, disse que ela ficasse vestida da forma que se sentisse mais à-vontade e segui corajosamente, aguentando tudo e nunca falando abertamente de nada, até que…