Invasão Anal 3-Final parte 2

Continuando …
Aquele movimento que ele fez com seu pau me fez ficar mole e todo arrepiado e meu rabo não parava de piscar então eu soltei o pingente e me aproximei de seu corpo mais uma vez e ele mais uma vez rindo de mim me ordenou ficar de joelhos entre suas pernas e quando eu fiquei ele me desferiu um tapa violento no rosto que queimou muito e uma lagrima desceu de meus olhos e eu ameacei levantar de onde estava então ele me segurou pelos cabelos e me falou, nunca mais me enfrente ouviu cadela, como eu demorei pra responder senti minha face contraria arde de mais um tapa, e ele falou, não ouvi e eu falei sim e mais um tapa e ele falou, sempre quando se referir a mim é sim senhor meu dono, sim mestre, e eu falei sim mestre.
Naquele dia Paulo não só me usou como começou a me espancar e por incrível que pareça eu gozei mais forte com a violência daquele macho, ele estapeava minha bunda, me puxava pelos cabelos e quando o dia já acabava ele se foi e eu fiquei ali jogado em minha cama com o cu que cabia uma mão inteira e sabendo que teria que me habituar com minha vida de puta escrava do meu mestre, e depois daquelas semanas intensas de sexo eu voltei a rotina, só trabalhava agora e voltava cedo pra casa e agora tinha outra rotina cuidar de meu mestre, e nesse primeiro dia de contato corpo a corpo com Paulo seu ímpeto sexual era tão intenso como fazendo com seu espirito.
Paulo me usava de todos os jeitos não só com o corpo físico mas continuava me usando com seu espirito, ele depois de umas sete noites sumiu e não apareceu na noite seguinte e seguinte eu no primeiro dia estranhei e achei que meu martírio tinha se findado mas por incrível que pareça e todos achem eu não me senti aliviado completamente senti foi falta, eu comecei a ficar inquieto não conseguia parar de pensar no Paulo ate em sua casa eu tinha lhe procurado mas um de meus vizinhos disse que ele tinha viajado e disse que não sabia quando voltava, eu estremeci por dentro como assim ele viajou e porque não tinha me avisado.
Ele ficou um mês fora e nesse tempo me masturbava todos os dias pensando em sua pica no meu rabo ou na minha boca e eu sentindo seu leite quente sendo derramado sob mim ou eu provando do seu sabor eu não tinha mais atenção pra nada era só o Paulo que povoava meus pensamentos, ate que um dia em minha casa, já passava das 01h00minh da manha alguém bate em minha porta e eu estranhei, quem será e quando abro a porta dou de cara com Paulo ali aquele homem enorme com um sorriso de cafajeste no rosto e com uma bermuda de futebol folgada onde já se notava uma grande barraca armada.
Eu não acreditei e ate pensei que estava sonhando e no ímpeto do desejo e saudades dele abri a porta e me joguei em seus braços entrelacei minhas pernas em sua cintura e lhe tasquei um beijaço de cinema na boca e quando senti sua língua invadindo meus lábios e suas mãos enormes e grossas apertando meu rabo e seu dedo cutucando sob minha cueca boxe coladinha o meu cu eu gemia como uma gatinha manhosa e por incrível que pareça eu acabei gozando deliciosamente e nem liguei se algum vizinho pudesse ver e fofocar daquilo.
Eu estava mole de desejo mas não plenamente satisfeito e ele me carregou em seus braços pra dentro de minha casa e trancou a porta e me jogou em minha cama e me ordenou que ficasse nu eu não lhe contestei e ele foi tirando sua roupa e eu me arrepiava com cada peça tirada e quando ele retirou seu calção eu vi aquela jiboia enorme dependurada com aquele saco grande e já imaginei o tanto de leite que iria provar aquela noite com meu cu e boca, ele chegou perto de mim e não precisou falar muito só disse mama, eu nem lhe contestei porque já estava ansioso por aquilo e cai de joelhos e enfiei com tudo aquela jeba na minha garganta.
O prazer que senti quando minha boca se encheu com aquela delicia de pica parecia o mais delicioso manjar que existia na terra e eu me esbaldava com ela tirava lambia os ovos batia com ela na cara e Paulo só falava, tava com saudades minha putinha, quer tanto assim seu macho em todos os buracos desse corpo de cadela no cio, eu só falava uhum ou balançava a cabeça e ele em dado momento me mandou mama-lo olhando e seus olhos e sem as mãos o que fiz com muito prazer e ele segurou em minha cabeça e começou a fuder minha boca como uma buceta e comecei a sentir as suas bombadas que foram devagar e depois foram ficando mais violentas que sentia na minha garganta o que me dava ânsia de vomito e quando ele tirava vinha uma enxurrada de baba junto ligando minha boca com sua pica.
Ele ficava nisso e me perguntou se eu estava gostando se eu queria que ele parasse e fosse embora, eu dizia que não que eu queria muito que ele podia fazer o que quisesse comigo, então ele começou a mais uma sessão de bombadas vigorosas na minha garganta e em certo momento senti seu pau engrossar em minha boca e ele dar um empurrão mais forte e sua pica entrar toda na minha boca ate a base e se alojar no fundo de minha garganta e depois disso jatos e mais jatos de leite quente descer goela abaixo eu tentava respirar mas era impossível e senti que iria perder os sentidos a qualquer momento mas o mais impressionante foi que eu gozava junto com ele.
Depois dessa sessão de boquete ele me levou pra cama me jogou de bruços com um travesseiro em baixo de minha barriga e expos meu cuzinho e caiu de língua eu nem parecia que tinha acabado de gozar e quando senti seu beijo grego o meu cu comecei a rebolar e gemer que nem uma vadia e pedia que ele chupasse mais e mais e ainda puxava sua cabeça para entrar mais na minha bunda como se isso fosse possível, ele não se fez de rogado e chupava que nem um animal esfomeado e me fez ter outro orgasmo copioso.
Depois desse mais um clímax que ele me levou ele se posicionou atrás de mim e ficou roçando seu pau no meu cuzinho mas não enfiava e isso me deixava com mais tesao e não aguentando mais de vontade de senti-lo dentro de mim comecei a implorar, por favor não me provoca mais me fode de uma vez, esta me deixando louco de tesao, e ele sabedor que já tinha me dominado por completo e vendo meu cuzinho piscando sem parar ele falava, ta querendo pica do seu macho minha novinha vagabunda, quer que ele te arrombe o rabo bem gostoso e que disse que sim meu mestre gostoso com toda força que tinha nos meus pulmões.
E quando eu acabei de lhe responder ele enfiou de uma só vez seu pau todinho em minha bunda, que foi até o fundo do meu ser e eu com a cara enfiada no meu travesseiro dei um grito de dor mas também de um imenso prazer e ficou ali parado alojado dentro de mim e baforando no meu cangote dizendo, pronto vagabunda ta do jeito que você queria e passou uma mão por baixo de meu ventre e beliscou o bico de um de meus mamilos e me falava goza putinha.
Eu sentia sua pica fazer mais e mais contrações dentro do meu cu arrombado e sem me tocar gozei chorando de prazer e meu cuzinho mordia sua pica como se tivesse mastigando ela e ele sentia e falava, isso goza gostoso puta porque hoje você vai gozar o que nunca gozou em sua vida, Paulo nem deixou passar o momento de prazer do primeiro orgasmo quando percebeu que a sensação estava acabando ele segurou firme em minha cintura e começou a tirar e por com violência sua pica dentro de mim que sentia em meus intestinos, parecia que ele era uma britadeira do jeito que ele me fodia.
Eu só sabia gemer e gemer cada vez mais a cada estocada que recebia dele e cada vez gemia mais alto parecia que ele queria que os vizinhos soubessem que eu estava sendo sua puta vagabunda e que eu gostava de ser enrabado e pertencia somente a ele, me fez abrir a as bandas de minha bunda para que meu cu ficasse mais exposto e me martelava com maestria, e dizia, era disso que você sentia falta piranha, é dessa pica que você gosta, eu não lhe respondia por palavras só com os meu gemidos e com meus olhos que reviravam de um prazer que nunca imaginei existir no mundo.
Eu gozava copiosamente já podia sentir embaixo de mim que se formava um molhado de meus fluidos que se esvaiam de meu mole pintinho, eu não queria mais saber de nada só queria gozar e gozar com aquele urso enorme me usando como seu brinquedo sexual, e ele fodia como se não tivesse amanha, depois de mais ou menos 40 minutos martelando minha próstata com sua pica rombuda ele ficou meu fundo dentro de mim e ficou parado e eu só sentia seu pau latejar e ganhar proporções inimagináveis dentro de mim e ele com a boca colada em meus ouvidos dar um urro de prazer e morder meu ombro com forca e dentro de mim ser depositado uma carga imensa de sua masculinidade, eu não sabia se gritava de prazer por fazer meu mestre gozar em mim ou de dor pela mordida que com certeza deixaria marcas em minha pele branca.
Quando retirou seu pau ainda duro de dentro do meu cu dolorido mas satisfeito desceu junto uma cachoeira de esperma e sangue ele literalmente me rasgou e sentou na beirada de minha cama e eu fiquei ali extasiado, entorpecido de prazer sem mover um musculo se quer mas parece que ele não estava tão satisfeito como eu achava, não se passou um minuto e ele me virou de frango assado e me penetrou mais uma vez e começou outra vez a me possuir e nessa posição ele aproveitava e me esbofeteava e me perguntava, quem é minha puta, de quem é esse rabo gostoso, eu só sabia dizer é seu e ele me batia mais uma vez seu o que vagabunda, seu meu mestre só você manda e desmanda nessa putinha.
Eu não parava de gozar não só por causa das estocadas mas também estava nascendo dentro de mim um ser que além de ser usado sexualmente e adorava isso também estava aprendendo a sentir prazer com a dor, aquela noite ele me usou como queria e eu perdi as contas de quantas vezes ele me fez gozar em seu cacete e quantas vezes recebi em meu cuzinho seu néctar e em minha boca, mas essa historia teria um desfecho se não trágico e eu descobri de uma forma assustadora.
Parecia que eu tinha nascido de novo estava mais feliz e isso tinha sido notado ate por minhas vizinhas, me perguntaram que remédio pra gripe era esse que a pessoa entra quase morta e sai revitalizada eu só dei um sorriso por dentro e em pensamento disse chá de pica e das grandes, mas na verdade só disse que foi cama e chá, e depois de certo tempo ate melhorei no serviço e fiquei mais atencioso do que antes e meu patrão ate me elogiou, isso graças eu ter aceitado minha condição de putinha de Paulo, que constantemente ia a minha casa não como espirito mas carne e osso e me sodomizava gostosamente ou quando eu ia a sua casa para servi-lo como puta e ele ate me fazia vestir e usar calcinhas e baby dols em sua casa e sempre dizer que eu era sua puta, sua piranha.
E foi em uma dessas idas em sua casa depois de uma noite excitante de sexo selvagem que acordei mais cedo que meu macho e fui lhe fazer uma surpresa e encontrei uma porta secreta que dava para um cômodo e na parede tinha algumas fotos e eram do meu mestre com vários rapazes e todos pareciam jovens assim como eu uns com a pica do meu senhor em suas bocas e outras com eles vestidos de calcinha só que cada um deles tinha três fotos uma normal, outra com a pica na boca e de calcinha e outra eles estavam mortos vestidos de mulher, eu me assustei com aquilo e me lembrei de que ele tinha insistido que eu me vestisse de menina depois que aceitei minha condição passiva com ele e me lembrei da historia que ele fazia magia negra.
Pensei será que ele fazia sempre isso, será que ele usava esses garotos que provavelmente eram virgens assim como eu e depois os sacrificava para algum de seus trabalhos malignos, eu não queria acreditar mas meus olhos sabia que era verdade e que eu naquele momento era seu novo sacrifício e meu coração se estraçalhou em mil pedaços eu já o amava como macho mas não queria morrer não queria que meus pais tivesse esse desgosto de saber que seu único filho tinha virado gay e ainda mais foi morto encontrado em qualquer sarjeta vestido de mulher e num ímpeto que nem eu sei de onde tirei forcas, me vesti sem ele perceber e fugi de sua casa, passei em minha residência e arrumei minhas malas dei uma desculpa no serviço e pedi minhas contas e fui embora daquela cidade que mudou minha vida pra sempre.
Meus pais estranharam minha chegada repentina mas inventei uma desculpa esfarrapada dizendo que eu já não aguentava a rotina de trabalhar e estudar que tinha ficado ate muito doente por causa disso e resolvi voltar pra minha terra, minha sorte que nunca Paulo nem os vizinhos sabiam de onde eu vim só sabiam que era de Minas, depois de um mês fui escondido acertar minhas contas no mercado e descobri que Paulo tinha sido morto por um traficante das redondezas que tinha encomendado um serviço para que o rival morresse lenta mas como o cara tinha se safado ele cobrou do Paulo que fiquei sabendo morreu feio, pensei talvez tivesse dado certo se ele tivesse me usado mas estava feliz que não.
Mas como disse minha vida tinha mudado de uma forma que ate hoje eu penso nele e como ele me dava prazer mas também penso que isso tudo que ele fez foi só pra me entregar plenamente a ele e ser mais um boi no seu abatedouro, e agora vivo esse dilema de ama-lo e odiá-lo ao mesmo tempo, mas só o tempo pode sanar essa dor, tento viver a minha vida sem o Paulo mas acho que isso será impossível guardo dele as lembranças de prazer que ele me proporcionou a posse do meu corpo e alma e o pingente que ainda uso envolta do meu pescoço como esperança que um dia seu espírito volte e me possua mais uma vez. Obrigado por lerem ate aqui e votado, tinha ficado muito grande o final dessa saga mas espero que tenham gostado e que continuem votando.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 1 votos)
Loading...