Como Tudo Começou! – Carlinha

Autor

Capítulo 15.2
2/2

Carlinha

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.

Na primeira parte de Como Tudo começou, contei o principio da nossa 2ª oportunidade de vida, que, para nós tem sido maravilhosa e surpreendente, mas, algumas vezes com altos e baixos inesperados.

Para provar isso, a minha esposa (vou meter nomes fictícios, porque foi o concordado com as pessoas envolvidas, para relatar estas histórias), Paula (mas eu costumo-lhe chamar Maria), sempre disse, em 10 anos de casamento que não tinha fantasias sexuais e nem se via nesse tipo de pensamentos.
Agora, tudo está diferente. Fantasias realizadas, sustos por actos irresponsáveis e amigos em quem se podem confiar e chamar AMIGOS ou mais do que isso…

Antes de tudo, venho apresentar as pessoas que entram neste conto.
Eu – Paulo
Tenho 1.80, 83kg (a engordar), corpo normal, nem gordo, nem magro, cabelo preto, olhos castanhos, sou cómico, divertido e responsável e adoro sexo.
Defeito – Não gosto que me mintam, retiro a confiança total depositada na pessoa que mentiu-me e sou um pouco brusco, só às vezes. Gozão.

Esposa – Paula (Maria)
1.59, 52kg (a engordar), corpo normal, cabelo avermelhado, olhos castanhos, seios normais (enchem a mão) e um rabinho lindo e nada de "penugem" frontal. Tímida, envergonhada (a perder a vergonha com o pessoal que conhece), muito social.
Defeito – (Pelo menos para mim), é a timidez quando está normal. Com uns copinhos isso tudo desaparece. Ciumenta com os dois homens dela. Sportinguista.

Somos casados á já uns 20 anos e com uma filha (que nunca divulgarei o nome ou a idade, pois ela não sabe que estou a escrever esta parte íntima da nossa vida, mas sabe o que se passa connosco).

Amigo/colega do trabalho – Nuno
1.65, 55kg, magro, cabelo castanho curto, olhos castanhos.
Tímido e calado. Só fala pa’ caralho quando já está com os copos (e às vezes até demais).
Defeito – (Pelo menos para mim) está sempre a foder-me com as ricas ideias dele. Nervoso e ciumento com os outros.

Esposa do Nuno – Sónia
1.58, 53kg , corpo a voltar ao normal, cabelo castanho, passando dos ombros, ondulado, olhos castanhos, seios pequenos, com uns biquinhos lindos de mamar e a penugem frontal desapareceu. Muito sociável e brincalhona. (Pelo menos comigo é…)
Defeito – Enerva-se muito rápido. Voz esganiçante quando enerva-se. Stressa muito rápido.
Super ciumenta com os dois homens da vida dela.

O nosso casal amigo, é casado à 12 anos, tendo duas filhas (que nunca divulgarei o nome ou idade).

Primo da Sónia – Amílcar
1.75, 80kg, normal, cabelo preto curto, olhos castanhos.
Muito social (até demais). Adora sexo (um pouco fora do normal a que estamos habituados).
Defeito – Come aquilo que era para ser meu.

Esposa do Amílcar – Marta
1.50, 60kg , corpo rechonchudo, cabelo preto ondulado a acabar no meio das costas, olhos azulados, seios médios (40 tesinhos) sem penugem frontal. Sociável, mas, só de vez em quando. Muito linda.
Defeito – LELO.

Este casal (que é um casal amigo nesta altura do campeonato), são casados à 20 anos (e sem contar com o namoro), sem filhos e ele não tem vontade nenhuma de ter putos a foderem-lhe a cabeça, palavras dele.
Na altura que os conhecemos, ele tinha uns 38 e ela 40 anos.

Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes, menos aqueles que não são importantes na história em si.

Esta história, teve a ajuda dos meninos que integram a história.
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.

NOTA: NÃO LEIAM SE NÃO LERAM O CAPÍTULO 15

Anteriormente…

"Ao chegar lá, vejo uma…coisa.
Aquilo estava tudo à mistura ou eu é que tinha os olhos trocados daquilo que me tinha acontecido.
Eu fiquei a olhar para eles e eles a olharem para mim.

Nem sei quem estava na pior situação…eu ou o Nuno?"

Continuando…

Opa, volta atrás. Não é aqui que começa e vocês sabem muito bem.
Então, sou o único que mostro a vergonha porque passei?
Recua lá isso tudo e expliquem o que se passou do principio. Eu até posso escrever, mas se eu ouvir merda que não está no vídeo, eu corrijo.

Comentado pelo a Maria Paula e a Maria Sónia, comprovado pelo o vídeo, escrito pelo o Paulo:

Eles foram à casa de banho, aproveitei e pus a câmara a gravar no sítio do costume. (Sónia)

– (Paula) Depressa. Eles estão na casa de banho.
Aquilo que combinámos, está preparado?
– (Marta) No teu quarto, está tudo pronto para uma noite em que o teu marido não vai esquecer.
– (Paula) E tu Amílcar? Não te importas com aquilo que vai acontecer?
– (Amílcar) Eu? Eh, essa é boa. Só de pensar no que vai acontecer, olha aqui o enchumaço que eu já estou.
– (Sónia) Bem…eu estou com receio, mas, porra, estes caralhos têm que pagar pelo aquilo que nos fizeram.
Mentiram-nos, duas vezes. Têm que sofrer.
– (Amílcar) E tu, prima, não vais ter problemas comigo? Sou teu primo, não é.
– (Sónia) Opa, não posso pensar nisso. Eles têm que ver o que é bom para a tosse.
Marta, aonde deixas-te os brinquedos?
– (Marta) Estão atrás do sofá.
Mas de certeza, que vocês as duas querem isto? Não à volta a dar. Olhem que depois de eu começar, ele não vai querer outra coisa…
– (Paula) Não fomos nós que quisemos, foram eles. Agora vão sofrer na pele o que nós sofremos.
Tá decidido, vamos para a frente com isto.

Comentado e escrito pelo o Paulo:

"Fomos à casa de banho lavar os dentes e deita-mos-nos todos no chão da sala.
O estore para baixo e a janela aberta. Um calor infernal.
Visto deste lado onde estou posicionado, o Amílcar na ponta da esquerda, a Marta a seguir, a Sónia, o Nuno, a Maria e eu, no outro canto.
O assunto de ainda à pouco parecia estar esquecido.
Muita brincadeira e galhofa entre aquele pessoal todo.
Começaram a contar anedotas e eu a tentar a "aquecer" a peidola Maria.

– (Paula) Se calhar é melhor telefonares à Xana.
– (Paulo) Fodasse, outra vez isso. Agora não te vais esquecer dessa merda?
– (Paula) Vou, mas hoje não é de certeza e tu também não.

Virou a cara para mim e fugindo com o cu para o outro sentido.
Fodasse, eu cheio de fome e o prato a fugir para o outro lado.

– (Paula) Mor, ver se compreendes. Eu não estou chateada contigo. Estou triste e magoada, por não teres confiado em mim.
Se tivesses dito, tinhas o passe para fazer isso.
Eu compreendo a vossa situação. Tiveram que resolver o problema. Mas, se somos os quatro para tudo, então deveria ser os quatro para isso também.
– (Paulo) Sim, tens razão. Deveríamos ter dito. Desculpa, ok.
– (Paula) Dá-me um beijinho. Sabes que eu amo-te muito, mesmo que faças essas merdas todas. Eu sei que foi para protegeres eles.
– (Paulo) Eu também, amo-te muito."

Comentado pela a Maria Paula, escrito pelo o Paulo:

Este gajo pensa que vai comer alguma coisa daqui está muito mal enganado.
Está a vir com as falinhas mansas dele, pensa que eu já não o conheço.
Nem imaginas o que te espera. Se gostas de ter tudo controlado, hoje, vais ser tu o controlado.

Vou-me encostar aqui ao Nuno, dar-lhe sinal do que eu quero. Ele não é estúpido, vai perceber.
A Sónia quando sentir ele a ir para a frente e começar a mexer, já sabe o que fazer.
Oh, nem é preciso dizer nada. Já está a passar a mãozinha no meu papinho de cona e a lambuzá-lo.
Fogo, isto custa, o que lhes vamos fazer, mas é para eles abrirem os olhos, que nós não somos nenhumas parvas que andamos aqui na mãozinha deles e eles andarem a foderem quem quiserem por aí e não nos dizerem nada.
Se eles gostam de sinceridade, nós também gostamos.
Vou dar-lhe mais com o cuzinho para trás, pode ser que ele perceba melhor que eu quero ele dentro de mim e não é os dedos.

Comentado pelo o Maria Nuno, escrito pelo o Paulo:

Aquele tótó, está a dar-lhe conversa da chacha e ela quer é empernar comigo.
Epa, ela está a picar-me o nabo com o cuzinho dela, como se me estivesse a chamar.
Deixa ir lá com os dedinhos e sentir aquela coninha molhadinha e excitada.
Ui, a minha querida amante, está com a coninha encharcadíssima.
Epa, ela não para de mandar com o cuzinho para trás, já não aguento mais, tenho que lhe espetar por trás enquanto ela vai adormecendo o tótó do marido.

Comentado pela a Maria Sónia, escrito pelo o Paulo:

Começou.
A Paula, já está a dar conversa ao meu segundo amor da minha vida (Não foi isso que eu disse. (Sónia) Eu sei, mas assim fica mais giro. (Paulo)), e estou a sentir o Nuno a começar a mexer o braço dele.
Vai começar o sofrimento dos nossos meninos que se andam a portar mal.
Quando ele penetrar a Paula por trás como está previsto, eu aperto ele, contra a Paula agarrando-lhe a maminha.

– (Amílcar) Prima, já aqui estou (…)

Comentado pelo o Amílcar e Marta, escrito pelo o Paulo:

– (Amílcar) Amor. Já começou?
– (Marta) Parece que sim. Vais ser ser um sortudo em realizar a fantasia de comer a tua prima assim tão cedo.
– (Amílcar) Sim. Nunca pensei que isto fosse acontecer. Mas, tu também vais realizar a tua. Não sejas muito brusca com ele.
– (Marta) Eu? Eu não. O Lelo.
– (Amílcar) Não acredito, vais usar o Lelo? Até estou com pena do Paulo.
Bem, salta daí, para eu começar a fazer a minha parte.
Prima, já aqui estou. De certeza que queres isto, não volto a perguntar mais vez nenhuma.
– (Sónia) Já disse que sim. Sou uma mulher de palavra. Eles vão sofrer e nós nos divertirmos com isto.
– (Amílcar) Tu é que sabes prima e agradeço-te por isto.

Pedi cuspo à minha Marta, o que ela deu-me de boa vontade. A minha querida esposa, tinha sempre uma boca cheia de cuspo, não sei aonde ela vais buscar tanta saliva.
Encostei os meus lábios ao pescoço da minha prima Sónia e sinto ela a estremecer nos meus lábios.
Encostei os meus dedinhos com cuspo da minha Martinha e toquei na cona da minha prima em quem eu sonho diariamente.
Ela abriu as pernas para deixar eu fazer o que ela queria. Molhei bem aquele papinho, espetando um dedinho de leve.
A minha prima não pode ser nada de brusco. Ela não é a Marta, tem que ser com calma.

Trouxe o dedo de volta, aquela coninha estava molhadinha e dei-o à Marta para o lamber, o que ela e fez, chupando-me o dedo todo.
Enquanto eu brinquei com a coninha da minha prima linda e adorada, a Marta, estava a punhetar-me pondo-me teso.
Voltei a beijar nas costas da minha prima e ao penetrá-la, ela encosta-se ao Nuno, apertando ele à Paula.
Eu sinto aquele quentinho no meu piço. Que maravilha. Eu estava a comer a minha prima, que queria vingar-se do marido e do amante dela.
Estas duas putas doidas, vão longe.

Comentado pela a Marta, escrito pelo o Paulo:

O Amílcar, está quase a comer o cabaçinho da prima dele.
Nunca pensei que, depois daquilo que fizemos, fossemos acabar assim, mais apaixonados e a fazer vinganças aos nossos amigos.
Eu adoro estes malucos. Vai custar-me fazer aquilo ao Paulo. Ele é tão querido. Mas, se elas querem, eu faço.
Ele vai adorar, tenho a certeza. Eu o vou tornar a minha putinha.
Depois de o transformar naquilo que eu quero, ele não vai querer outra coisa.

O Amílcar com um dedo a apontar para mim? Vou chupar-lhe o dedo todo, se calhar quer que o salive também. Será que o meu cuspo foi para o piço dele?
Hmmm…. este dedo sabe a coninha. Sabe à coninha da prima dele.
Tenho que provar aquela coninha. É muito saborosa. A da prima Sónia e a da prima Paula.
Tenho que as comer.
Ah, porra, a luz acendeu. Começou a minha parte.

– (Paulo) QUE É ESTA MERDA, CARALHO? (…)

Comentado pela a Maria Paula, escrito pelo o Paulo:

Ui, como ele está. Parece que está fodido. Parece que quando não é ele a ter a sorte grande, fica enraivecido.
Bem feita e ainda vais ter pior.
Só para te foder mais um pouco….

– (Paula) Mor, chupa-me o grelinho?
– (Paulo) O quê?

Ahah, até engasgou-se.
A Marta está a levantar-se. Vai ter com ele como combinado. Faz-lhe a vida negra, Martinha. Faz o sofrer, que ele bem precisa, depois de nos fazer sofrer às duas com mentiras desenvergonhadas.
Chiça, o Nuno, está entretido. Nem parou.
E está a dar tão bem, mas nem esperas pelo o que vem aí.
E tanta conversa que ele está a dar-lhe.
Fogo, vão-se logo embora, pá. Para começarmos a 2ª parte do plano.
Só de pensar nisso, até dá vontade de rir.

Comentado pela a Maria Sónia, escrito pelo o Paulo:

Opa, coitadinho do meu Paulinho.
Não, não posso pensar nisso, ele tem que sofrer como o Nuno vai sofrer. Ele tem tanta culpa como o Nuno ou ainda mais.
Se eles estão nesta merda que vai acontecer, foi porque eles assim o quiseram.
Não compreendo, porque razão eles não saem daqui para fora, o que será que a Marta está a dizer-lhe?
Espero que ela não se arrependa. Eu sei que ela tem um fraco pelo o Paulo.
Opa, isto vai custar-me em saber que ele está com ela, mas, espero que seja um sofrimento para ele.
É priminho, estás a estocar bem, estás a pensar que eu sou a Marta, não?
Tenho que por-lhe a mão no piço dele e dizer para ele se acalmar.
Olha, o meu querido está a olhar para mim. Opa, que carinha meiga e doce que ele tem. Vou-lhe piscar o olho para lhe dizer que está tudo bem e morder o meu lábio para mostrar que estou a gostar.

Comentado pelo o Amílcar, escrito pelo o Paulo:

Ah, prima Sónia. És uma putinha que eu estou a adorar comer.
Nunca pensei que no meio de tanta merda porque eu passei com a Marta, iria acabar aqui, na casa dos vossos amigos íntimos a comer-te a chaninha.
Epa, está a dizer com a mão para ter calma.
Pá, fiquei entusiasmado. Desculpa prima, vou com mais calma agora.
Despacha-te Marta, leva-o para o quarto.

– (Paulo) Não sei se consigo, Martinha.
– (Marta) Consegues. Se não for a bem é a mal.

Comentado pela a Maria Paula, escrito pelo o Paulo:

Boa, ela conseguiu. Boa sorte, amor. Vais precisar.

Comentado pela a Maria Sónia, escrito pelo o Paulo:

Até que enfim, já foram. Vamos fazer sofrer este gajo agora.

Comentado pelo o Amílcar, escrito pelo o Paulo:

Bolas, acabou-se o que era bom. E que bom que estava a ser. Espero poder ainda comer a minha prima.

Vídeo:

– (Paula) Já foram.

Ao dizer isto a Maria levantou-se.
O Nuno ficou a olhar de pau feito.

– (Nuno) Aonde vais?
– (Paula) Sentar-me aqui no sofá. Quero que mames aqui no grelinho da tua putinha.

O Nuno ao levantar-se vê a mulher dele a ser comida pelo o primo dela.

– (Nuno) Sónia, o que estás a fazer com o Amílcar?
– (Sónia) Estás com problemas agora?
– (Nuno) Não é problemas, é que…é teu primo.
– (Sónia) E mesmo que seja o meu primo, incomoda-te? A Paula não pediu-te para mamares-lhe no grelinho? Estás à espera do quê? Que eu te ponha lá a boca.

Puta do caralho, pelo aquilo que eu vi no vídeo, aquilo estava a ficar forte e feio.
Ela agarra a cabeça do Nuno e bruscamente enfia a tola do bicho na cona da minha esposa, que se encontrava de pernas abertas à espera dele.
A Sónia, puxou as mãos dele para trás das costas e o Amílcar, prende-lhe as mãos com um par de algemas com pompons rosas.

– (Nuno) Para que é isso?
– (Sónia) Carlinha, mama e cala-te.
– (Nuno) Carlinha?

E ao dizer aquilo, a minha esposa, agarra a cabeça dele voltando a enfiar ele entre as pernas dela.
Para o prender, ela mete as pernas por cima dele, não lhe dando chance nenhuma de ele fazer seja o que fosse.
Entretanto o Amílcar, prende-lhe os pés, com mais um par de algemas com pompons pretos e mete-lhe a peruca ruiva do Carlos.

– (Amílcar) Já está.
– (Nuno) …merda é esta….
– (Sónia) Já o podes soltar, Paula.
– (Nuno) Porra, que merda é esta? Não estou a perceber nada.
– (Sónia) Não estás a perceber nada, Carlinha? Queres que eu diga-te a verdade ou que te minta descaradamente, aquilo que nós vamos fazer-te?
– (Nuno) Que me vão fazer?
– (Sónia) Sim, Carlinha. Não gostas-te de comer o cuzinho a ela? Era bom? Apertadinho?
Então hoje vai ser a nossa vez.
– (Nuno) Como assim, vão me comer o cuzinho?
– (Sónia) Com um stapon.
– (Amílcar) Strap-on.
– (Sónia) Sim, é a mesma merda. Queres branco ou preto, Carlinha?
E espero que escolhas, porque senão escolheres tu, escolhemos nós e a escolha feita por nós não vai ser nada agradável.
– (Nuno) Paula, ajuda-me.
– (Paula) Não olhes para mim. Tu e o meu marido merecem isto e muito mais. Traíram a nossa confiança, Carlinha.
– (Nuno) Amílcar…
– (Amílcar) Amílcar, nada. Vocês mentem às vossas mulheres e depois é Amílcar? Faz de conta que eu não estou cá.

Ao mesmo tempo a Sónia e a Maria, vinham com as cuecas com nabo, um branco normal e um preto um pouco maior. (Maior é favor, aquilo tinha uns 20 cmts ou mais.)

– (Sónia) Já escolhes-te?
– (Nuno) Não quero nada, disso, pá.
– (Sónia) Vai o preto.
– (Nuno) Não, não, eu quero o branco.
– (Sónia) Ainda por cima é racista. Que sorte que tu tens….o branco é a Paula.
– (Paula) Vou ser a primeira a comer o cuzinho ao meu querido amante, que se chama Carlinha.
– (Nuno) Paula, por favor. Não me faças isso…
– (Paula) Porque não? Não gostas? É tão bom, eu pelo menos gosto. Só dói um pouco ao princípio e depois é sempre bom. É uma mistura de dor e prazer, vais adorar.
Depois da primeira, não vais querer parar. Lembras-te…
– (Nuno) Porra. Mas a seco?
– (Paula) Não, Carlinha. Com vasenol, mas eu falo por mim, a tua esposa eu não sei.

Com o Nuno de gatas e o Amílcar à frente dele a agarrar-lhe os braços, a Maria começa a apontar-lhe o nabo branco naquele cuzinho virgem.

– (Nuno) Amílcar, ajuda-me.
– (Amílcar) Eu faço o que elas mandam, foi isso que elas combinaram com a Marta. Por isso, eu não tenho a culpa de nada. Atenção é aos dentes. O que está aqui à frente não é para morderes. Podes chupar, mas morder, não…

Espetando-lhe devagarinho, ouve-se um gemido de prazer do Nuno. (Não foi um gemido diz ele, foi um berro de sofrimento…que seja.)
A minha cabeça vermelha a encavar um homem, o meu melhor amigo… (ok, estão a dizer para não começar com as minhas tretas e só comentar o que vi no vídeo.)
A minha cabeça vermelha a encavar a Carlinha na peida.
Primeiro, devagar e depois foi ganhando ritmo, mas, suavemente. Parecia que estava com pena dele.

– (Sónia) Mais rápido.

E ao dizer isso, a Sónia posiciona por trás da minha esposa, empurrando ela para a frente.

– (Paula) Estou com pena dele, amiga.
– (Sónia) Não, esse paneleirão tem que sofrer. Nem que eu te ajude.

Ao dizer isso, a Sónia lambuza a mão e começa a esfregar o nabo preto dela e espeta na cona à minha esposa.
O Amílcar, estava a gostar do que estava a ver, pois o pau dele cresceu.
Com a minha Maria a agarrar as ancas do Nuno e a Sónia por detrás dela a empurrá-la, o que eu vi no vídeo, até a mim deu-me tesão.
A Sónia não estava a ter pena de ninguém.
Ao mesmo tempo que encaváva a minha esposa, com força e gana, ouvi-se a Maria a gemer de prazer e com isso ao mesmo tempo, dando prazer ao Nuno. (Não resisti.)
O Amílcar a começar a bater uma pívea na cara do Nuno.

– (Sónia) É a minha vez, Carlinha.
– (Nuno) Não já chega, dói-me o cu.
– (Sónia) Pensei que gostasses. Pensei que já estavas habituado, Carlinha.
– (Nuno) Habituado o caralho. Para com essa merda, já chega.
– (Sónia) Quem diz que já chega sou eu, não és tu, Carlinha.
O meu nabo preto nem precisa de vaselina, já tem suco de cona.
– (Nuno) Não, esse não. É muito grande e grosso.
– (Sónia) Tu gostas. Vou te atravessar de lado a lado, Carlinha.
– (Nuno) Pai Nosso, que Estáis no ….. AIIIIIIIII.

Eu não sabia que a oração era assim? Então não é no Céu? (Estão os dois a mandarem-me para o caralho. Lol, mas quem comeu com ele, foi o Nuno.)

Gaja do caralho. Está pior do que no dia isto tudo começou.
Venha o piço de plástico, caso se fosse comigo, fodasse. Daquela merda não papava eu, nem aqui, nem em lado nenhum. (O Nuno está a dizer que eu também tive um. É verdade, mas era muito mais pequeno e do Glorioso e tinha um coração em cristais.)

– (Sónia) É bom não é.
– (Nuno) Fodasse, Sónia. Arrombas-me o cu todo assim.
– (Sónia) Tu gostas, Carlinha.
– (Nuno) Pára lá de me chamar isso.
– (Sónia) Não puta de merda. És Carla até isto acabar.

E ao dizer isso, agarra na peruca e tira ela para cima do Amílcar e metendo as gânfeas no cabelo curto do Nuno, puxando ele para trás, espeta-lhe com mais força.
Parecia um Deja Vú com o que eu vi, quando ele caiu de costaços no chão com a Carlinha (A primeira).
O Amílcar, aproveitador do caralho, batia-lhe com o malho na cara do Nuno e ainda pintava-lhe os lábios, como se de um batom fosse.

– (Sónia) Primo, já que me comes-te, não queres aproveitar e comer a minha querida amiga?
– (Amílcar) É que é já.
– (Sónia) Ela adora à canzana. Não é amiga?
– (Paula) Nós hoje estamos umas doidas.
– (Sónia) É o que estas duas putas merecem.

Caralho, o Amílcar é um abusador, fodasse. Lá por eu ter estado com a Marta no quarto, ele aproveita-se logo do que está acontecer e molha o biscoito na minha Maria.
Só tive a certeza disto depois de ter visto o vídeo.
Fodasse, parece que elas também escondem as coisas.

Com o Nuno a ser encavado por trás pela a esposa dele, com o peito em cima do meu sofá preto.
E a Maria ao lado dele a ser encavada pelo o primo Amílcar.
Via-se que estavam três pessoas a divertirem-se no meio desta merda toda.
Não vou contar mais detalhes, imaginem o resto (Vão para o caralho, quem está a escrever sou eu.)

– (Sónia) Primo, queres sentir o cuzinho da Carlinha.
– (Nuno) Não. Ele não, porra.
– (Amílcar) Quero. Mas eu não quero chamar-lhe Carlinha. Eu chamo-lhe, Sóninha.
– (Sónia) Tu tens mesmo uma tara comigo, não tens?
– (Amílcar) E a culpa é tua.

O Amílcar, sai de trás da minha esposa que ficou no sítio onde estava sem se mexer.
A Sónia, sai de trás do Nuno e o Amílcar, agarra nas chaves das algemas e abre as algemas das mãos.
O Nuno, nabo do caralho, tenta fugir, aos saltinhos com os pés presos.
A Sónia, salta para cima dele, não o deixando fugir.

– (Sónia) Aonde é que pensas que vais? Fazes mais uma destas, ainda vais ao castigo.

O Amílcar, voltou-lhe a por as algemas nas mão, mas na parte da frente.
Em posição de gatas, a Sónia chupa e cospe no malho do primo e aponta no cuzinho do marido dela.

– (Sónia) Estás pronta, Carlinha.
– (Amílcar) Sóninha. É prima Sóninha.
– (Nuno) PAULO, AJUDA-MEEEEE.

Ajudo o caralho. E quem ajudou-me a mim?

– (Sónia) Eu avisei, não avisei. Eu disse que ias ao castigo.

E com isso, vai buscar uma merda com uma bola. (Disseram-me que era uma mordaça com bola de látex.)

– (Nuno) Isso é para quê?
– (Sónia) Shhh, está caladinha, Carlinha. Está quase a acabar.

Ao mesmo tempo que a esposa dele, metia aquilo na boca do Nuno. O Amílcar, aproveitador, encava-me o Nuno.

Porra, desculpem lá, mas isto eu tenho que dizer. Que vocês mulheres o encavem, até aí tudo bem, mas, o Amílcar, pá. Foste abusador, caralho. Aquele cu era meu para eu ser o primeiro.
Fica já aqui escrito, não fiquei contente. Aquele cuzinho era meu.

O Nuno, com a Sónia em cima das costas a bater-lhe no cu com a mão, como se estivesse a chibatar o cavalo e o Amílcar a comer o cuzinho do meu amigo.
A minha Maria a por-lhe a peruca na tola mais uma vez. (Ela fica linda com aquele cabelinho.)
Ouve-se o riso de uma gargalhada e pouco depois, vejo a Marta e o cão (eu) de gatas à porta da sala.
Esta parte já vocês sabem, por isso, pá frente.

Comentado pelo o Paulo, escrito pelo o próprio:

– (Sónia) Olha, Carlinha a Segunda.
– (Paulo) Mas qual Carlinha, qual caralho. O que se passa aqui?
– (Marta) Cala-te, cão. Porta-te bem, senão levas porrada.
– (Paulo) Sim, Lelo.

Putas do caralho. A rirem-se de nós nestas posições ridículas.
O Amílcar parecia que estava em casa, a comer o cuzinho ao Nuno.
A Maria Paula, em cima da sofá, com um nabo branco vestido. A olhar para mim. Nem quero pensar o que ela estava a pensar naquele momento. (É que nem vale a pena dizeres o que estavas a pensar.)
A Sóninha, parecia super excitada em cima do Nuno e com aquele nabo preto enorme.
O Nuno, de gatas, parecia eu, com uma peruca linda e uma bola na boca. (E o cão era eu?)

O Amílcar, não se aguentou e agarrando os quadris do Nuno, veio-se dentro dele.
Tive pena do Nuno, mas, mais vale ele do que eu, fodasse. Eu também já passei um bom bocado. (Ele diz que trocamos já. Muitas trocas este gajo gosta.)

– (Amílcar) Ah, priminha, vou te encher esse cuzinho de leite.
– (Nuno) MMMMMM.

Caralho, o MMMM dele parecia um vaca a mugir.
Depois daquilo, a Sónia, tirou a mordaça da boca do marido.

– (Sónia) Então, gostaram?
– (Nuno) Já acabou?
– (Sónia) Porquê, queres mais?
– (Nuno) Não, não. Já percebi. Eu já percebi. Não volta a acontecer. Não volto a mentir.
– (Sónia) E tu, meu querido.
– (Paulo) Eu o quê? Eu sou um cão, não vês.
– (Sónia) Olha, ainda está com gracinhas. Será que queres ser a Carlinha.
– (Paulo) Não, não. Uma Carlinha por noite, chega. Sim, prometo que, a partir de hoje, eu nunca mais mentirei a nenhuma de vocês.
– (Paula) Óptimo. Espero que respeitem as regras que nós nos comprometemos naquele dia.
Espero que tenham aprendido a lição.
Pensam que isto foi fácil para nós todos? (A Marta e o Amílcar a dizer que para eles foi muito fácil…)
– (Sónia) Isto custou muito. É verdade que nos divertimos, mas, ao mesmo tempo, não estou contente com o que vos fizemos, mas, também não estamos contentes com o que vocês nos fizeram.
– (Paulo) Da minha parte, nem mais uma mentira.
– (Nuno) Sim, o mesmo da mim.

PUTAS. A fazerem-nos sofrer por causa de uma mentirinha estúpida. E ainda por cima o Nuno aproveitou-se mais do que eu naquele dia.
Se eu soubesse que tínhamos que pagar assim desta maneira, tinha arrunfando o cu àquele misto.

– (Paulo) Bem, já posso tirar esta merda do cu?
– (Nuno) Estás a falar do quê?
– (Paulo) Estou a falar do quê? Até parece que não te contaram?
– (Paula) Mor, nós não sabemos de nada.
– (Sónia) Tu estavas ao cuidado da Marta, não sabemos o que se passou.
– (Amílcar) Marta, não me digas…
– (Marta) Não é Marta, é Lelo. Vira-te e mostra.

Ao virar -me de gatas, mostro uma jóia em forma de coração de cristais no meu anelzinho.
Eu gosto da cor vermelha, mas assim, também é demais.

– (Marta) E não, não tiras. Isso fica, até eu ir-me embora.
– (Amílcar) Marta, mas amanhã vamos para a praia.
– (Marta) É LELO.

PRÓXIMO CAPÍTULO: 18 FOZ DOS OURIÇOS – PARTE 3

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...