12 anos e fui estuprada no carro

Essa história não é real. Eu tenho vontade de ser fudida assim então resolvi escrever esse conto que narra como eu gostaria que acontecesse… Espero que gostem.

Tenho 12 anos. Branquinha, bucetinha lisa, peito pequeno, bunda grande e sou magra. Certo dia de verão, saio de casa de madrugada. Com uma blusa curtinha, sem sutiã e uma saia bem curta, mostrando até minha calcinha. Começo a andar pela cidade, indo aos bairros onde dizem ser perigosos. Ando calmamente pela cidade esperando o cara que vai me fuder como uma putinha que nem eu merece. Em certo momento, ouço um carro frear atrás de mim, após isso, sinto alguém me agarrar por trás, com uma mão tampar minha boca e com a outra colocava um canivete em meu pescoço.
—Sabe que horas são, vadia? Olha essa roupa… Andando assim a essa hora deve tá querendo. Você vai ir ali comigo no carro e fazer tudo que eu mandar se não eu te mato, sua vagabunda.
Após isso, ele me arrasta para o carro, me deita no banco de trás e fica por cima de mim. Ele pega um pedaço de silver tape e amarra minhas duas mãos juntas. Ainda com ele tampando minha boca com a mão, começo a ficar com medo e ao mesmo tempo molhada. Ele percebe que não estou resistindo e tira a mão da minha boca.
—Então tu tava querendo mesmo, sua vagabunda? —Ele me dá um tapa no rosto
Eu não respondi, apenas concordei com a cabeça
—Me responde direito, vagabunda. —Recebi mais dois tapas
—Sim, eu queria.
—Tem quantos anos, vadia?
—Tenho 12…
—Delicia… Deve ter a bucetinha bem apertada. Vou te deixar tão arrombada que nem vai conseguir andar. É isso que tu quer, putinha?
—É isso mesmo…
Ele primeiro tirou minha blusa e chupou meus peitinhos. Ele mordia, dava tapas e chupava. Aquele momento eu já estava louca pra ter aquele pau na minha buceta. Depois ele tirou a calça e colocou o pau pra fora. Era enorme. Fiquei mais excitada ainda pensando em como ele ia meter aquilo violentamente na minha bucetinha e deixar ela toda arrombada.
—Me chupa. —ele disse.
Eu obedeci e tentei colocar o pau dele na boca. Comecei a engasgar mas ele não parecia se importar. Me puxava pelos cabelos me fazendo ir mais fundo e rápido, enquanto me xingava mais. Depois de algum tempo chupando, ele gozou na minha boca e mandou que eu engolisse tudo. Engoli como ele mandou e em seguida ele tirou minha saia e minha calcinha, me deitou novamente, colocou minhas pernas pra cima e as segurou com as mãos.
—Olha como tá molhada essa bucetinha, hein, sua puta. Tava louquinha pra dar mesmo.
Após dizer isso, ele enfiou aquele pau enorme em mim me fazendo dar um grito. Ele me mandou a calar a boca e me deu mais tapas. Metia rápido e com força, não tava nem aí se tava me machucando ou não. Aquilo doía demais mas eu como sou uma putinha que adora dor, estava amando ser fudida violentamente assim. Sentia tesão demais sabendo que ele só me via como uma vadia pra meter a rola e gozar dentro. Gosto assim, de ser tratada como uma puta pra só meter e depois jogar fora, um depósito de porra. Ele continuava a meter com brutalidade enquanto aproveitava para bater no meu rosto e nos meus peitos. Quanto mais eu gemia, mais ele tentava ser violento. Até que ele gozou dentro da minha bucetinha. Vesti minha blusa, mas quando fui colocar minha calcinha ele disse:
—Putinhas que nem você não precisam andar de calcinha. Mais fácil na hora de estuprar. Vai pra casa sem calcinha. Tomara que seja estuprada de novo, vadia.
Eu sai do carro e quando comecei a andar, sentia a porra escorrendo dá minha bucetinha e pelas minhas pernas. Andei até passar por um beco, onde alguém me puxou. Dessa vez eram três caras.

então eh isso kkkk. desculpa se ficou muito curto. Espero que tenham gostado. Se bastante gente gostar eu tento pensar em algo para esses três caras. digam o que fariam comigo aí nos comentários rs

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...