Sapequinha

Me chamo Serena. Minha idade atual não importa. Eu ainda tinha 11 anos, e brincava com as minhas Barbies quando mamãe avisou "Levanta daí menina, pega teus brinquedos e vai pra casa dá madrinha" eu juntei meus brinquedos na mochila que eu levava todos os dias pra casa dos meus padrinhos. A mãe trancou a casa e saiu pró trabalho. Normalmente a madrinha brincava comigo um pouco, preparava a janta, colocava a mesa, depois me mandava pró banho e cama. Nas terças ela tinha culto da igreja. Minha mãe era católica, mas deixava eu ir aos cultos nas terças com a minha madrinha. As terças a madrinha ia na igreja e me levava junto. Aquela era uma terça, mas a madrinha apenas avisou o padrinho que ia pro culto, que era pra ele me por pra dormir pq ela já tinha me dado janta e banho "eu não vou com a senhora?" Eu perguntei, já cabisbaixa. "Não meu amor, hoje a madrinha vai sozinha que tem que falar com o bispo" ela se desculpou. Minha madrinha era bonita, mas naquele dia ela tinha caprichado. Meu padrinho não era do tipo ciumento, mas poucas vezes eu via ela assim produzida.
Quando a madrinha saiu meu padrinho me chamou "Serena, vem cá assistir filme com o padrinho" ele tinha colocado em um canal de filmes. Ele se debruçou no sofá e eu sentei no colo dele como sempre fazia. Ele usava uma regata e uma calça de moletom. Sob o moletom eu podia sentir algo duro. Me remexo no colo tentando saber o que era, me padrinho me segurava pela cintura. Até que aquilo se encaixou no meio da minha bunda e dos lábios dá minha xoxotinha sem pelos por cima dá calçinha azul clarinha. Era quente e fazia aquela região formigar. "Serena olha só o que tu faz com o padrinho" ele falou como se me repreendesse, mas esfregava o volume em mim sobre a calcinha.
Ele abaixou ou moletom me fazendo sentir o pai dele quente no meio das minhas coxas. Ele cochichava palavrões e coisas sem sentido no meu ouvido "aperta as coxas no pau do padrinho aperta meu anjo" ele pedia enquanto roçava minha xoxota e esfregava o pau no meio das minhas coxas. A cabeça vermelha começou a soltar um leite branco e denso, que eu viria a descobrir ser porra. Minha coxas melecadas. O padrinho caído contra o sofá. Ele se levantou pegou um pano me limpou e me fez jurar que nunca contaria pra ninguém. Eu não entendi o pq do segredo mas jurei. Ele respirou aliviado. "Mas só se eu ainda poder ficar no colo do padrinho" eu retruquei, ele me puxou de volta pro colo onde não havia mais aquele volume duro.
-Padrinho pq o seu colo tá diferente? – Eu perguntei tentando procurar "aquilo" com o bumbum.
-Pq antes pau do padrinho tava duro, e agora ele tá mole- eu fiquei mais curiosa ainda – como que ele fica duro? – Perguntei me virando pra trás pra ter certeza que ele não estava brincando comigo
-é só vc ficar mexendo o bumbum assim em cima dele, vc quer sentir ele melhor?
-Quero – eu respondi sem saber o que era sentir ele melhor
Ele desceu a minha calçinha, tirou e cheirou. Ele passava os dedos pela minha xoxotinha pequena e melada.
Eu nunca tinha sentido aquilo. As vezes quando eu andava de bicicleta eu sentia algo parecido, mas nunca nessa proporção.
– Eu não vou aguentar, uma bucetinha tão pequeninha, tão perfeitinha – ele falou enfiando o dedo médio dentro dá minha xoxota. Aquilo ardia como quando a gente se arranha num espinho só que alargando.
-Ai para, isso dói padrinho – eu reclamava tentando segurar a mão dele. Ele tirou o dedo e enfiou no meu cuzinho
– E agora meu amorzinho? Tá doendo?- não dois só dava arrepios até a nuca
Eu respondi gemendo
-Isso é bom- eu mexia o quadril pra frente e pra trás e o dedo entrava e saia no mesmo ritmo, o pai dele se esfregava na minha xoxotinha toda. Ele colocou mais um dedo dentro do meu cuzinho, aquilo era a melhor sensação que eu tinha sentido. O terceiro dedo me fez arquear a coluna. Meus membro se moviam sozinhos em direção aos dedos
– Eu não vou aguentar, vou ter te fuder sua vagabudazinha – ele falou carinhosamente enquanto me deitava no sofá.
Tirou a minha camiseta GG que eu usava de camisola. Caiu chupando a minha bucetinha desde o grelinho minúsculo, até o meu cuzinho pequeno cheio de preguinhas rosadas. Ele foda meu cu com a língua. Eu me retorcia, meu cu piscava e a minha buceta se torcia. Ele lambuzou meu cu com um óleo corporal que a minha madrinha usava. Ajeitou a cabeça do pau
– relaxa o cuzinho pró padrinho não te machucar meu amorzinho
Eu relaxei e senti a cabeça entrando. Tão gostoso. Ele esfregava meu grelo e mexia a cabeça do pau no meu cuzinho. Tinha uma pontada de dor sempre que eu me contraía. Ele foi enfiando aos poucos, falando coisas como "putinha do padrinho" o pau entrava e saia até a metade, eu só conseguia respirar, ofegante, até que eu senti algo como uma explosão de todas as minhas células. O ápice do meu prazer trouxe junto o dele, enchendo o meu cu virgem até o momento.
Ele me lavou me vestiu e me levou pra cama que eu dormia com ele e a minha madrinha enquanto mamãe trabalhava. Ele ergueu a minha camiseta limpa e ficou mamando nos meus peitinhos até eu dormir. Nem vi que horas minha madrinha chegou
Na outra noite eu ainda sentia muita dor pra sentar. Mas eu queria fazer aquela brincadeira de novo. Enquanto a minha madrinha preparava o jantar, eu saí do banho vestida só de camisetão sem calçinha e corri pró colo do padrinho
-Minha putinha gostosa do padrinho
Ele cochichava só pra mim ouvir, e tirava o pau pra fora esfregava pau na minha buceta pra frente e pra trás. Ele me ensinou a fazer ele gozar com a boca enquanto minha tia lavava a louça. Eu provei daquele leite e queria beber de novo todo dia antes de dormir.
Foi assim por uma semana, até a terça seguinte, quando a madrinha ia pro culto de novo, dessa vez eu disse que não queria ir, pq queria ver filme com o padrinho. Ela se despediu e foi pra igreja.
Meu padrinho me pegou no colo chupando a minha boca me carregando pra cozinha. Me deitou sobre a toalha de mesa com a bunda na beirada. Sentiu na cadeira ficando com o rosto a alguns centímetros dá minha buceta. Me chupava com delicadeza e experiência. Eu me estremecia de prazer. Ele tirou o pau pra fora e disse
-Agora eu vou te fazer sofrer meu doce- como se se desculpasse me virou de bruços e começou a enfiar os dedo na minha xoxota. Aquilo ardia, mas eu estava começando a gostar da dor misturada com prazer.
Quando eu comecei a gemer ele começou a enfiar o pau na minha buceta. A cabeça alargando a entrada
-Para padrinho, assim doi- o meu choro foi cortado por um tapa na minha bochecha
-Quieta, vc é minha, prostituta xingar.
O tapa culminou em um arrepio descendo pelos meus peitinhos de pêra, até a minha bucetinha
O padrinho viu que eu gostei de levar na cara e me deu outro tapa leve na outra bochecha. Ele segurava o meu cabelo comprido e batia no meu rosto e a cada tapa eu ficava mais perto dá explosão de prazer. Até que ele socou lá no fundo as três últimas vezes e me encheu de porra me levando junto pró gozo.
Ele me deu outro banho e me levou pra cama.
Nós continuamos assim por quase um ano.
Até que o meu padrinho conseguiu um trabalho de meio período pra mim nas férias. Então nós saíamos duas horas mais cedo, meu padrinho usando a academia como desculpa. Ele era gerente de produção numa empresa, então ele tinha um escritório fechado. Eu "trabalhava" supostamente como aprendiz assistente. Fechava as persianas, deixava todos os horários especificados pra ninguém incomodar. Nós chegavamos mais cedo. Eu ia todos os dias de sainha sem calcinha. Ele trancava a porta, sentava na cadeira giratória e me chamava pró copinho dele com o pau duro pra fora dá calça social, eu sentava como toda a menina sapeca gosta de sentar. Com 12 anos eu cavalgava a piroca dele como uma amazona experiente. Eram duas horas perigosíssimas, aonde ele podia perder o emprego, e ir pra cadeia, e ele me fodia como uma potranca e me fazia gozar pelo cu e pela buceta, me beliscava a bunda pra me fazer sentir a dor que eu precisava pra gozar sem fazer os barulhos que ele fazia quando me estapeava. Beliscava meus mamilos e torcia no meio dos dedos. Tirava o pau da minha buceta e socava no meu cu sem lubrificante enquanto tapava a minha boca quando eu gemia.
Eu a gente terminava, eu usava o banheiro do escritório pra me limpar, trabalhávamos juntos por 3 horas, eu ia pra casa e esperava até às 19 horas, quando minha mãe saia e me deixava com eles.
Até que a minha mãe conheceu um cara, amigo, de uma amiga dela. Depois de alguns meses ele foi morar com a gente. E acabou a farra com o meu padrinho. Não tinha mais motivos pra eu ficar na casa deles pq o meu padrasto trabalhava em horário comercial e podia ficar junto comigo.
Na primeira semana era estranho. Como eu já estava acostumada com meus padrinhos, eu ficava de camiseta e calçinha em casa. Eu parei de dar pró meu padrinho quando as aulas recomeçaram e eu não podia mais trabalhar.
A vontade de correr na casa dos meus padrinhos a noite enquanto minha tia ia pro culto e sentar naquele colinho gostoso.
Minha xoxota ficava o tempo todo molhada.
E o meu padrasto alí, persebi que me dava umas olhadas quando eu botava a camisola, e pegava várias vezes no volume dentro do calção dele.
Quando eu cheguei da escola naquele dia, corri pro chuveiro tentar acalmar a vontade de dar. Descuidada quase que de propósito, deixei a porta do banheiro entre aberta sentei no chão do box, e direcionei o jato do chuveirinho pró meu grelo. Um truque que eu tinha aprendido a pouco tempo e me fazia ficar mais tempo que o normal no banho. Quando eu olhei pra porta meu padrasto estava ali de pé parado me olhando. Eu soltei um gritinho de susto, ele saiu correndo e batendo a porta do banheiro. O jeito como ele me olhou junto ao jato me fizeram ter um orgasmo que me deixou meia hora sentada com as pernas bambas.
Eu botei uma camiseta, e fui pró sofá sem calcinha.
Ele estava sentado lá com cara de paisagem. Eu sentei no colo dele
-Eu posso sentar no seu colo? Eu queria ter um paizinho como vc pra me dar colo.
Eu falava enquanto rebolava no pau dele que já endurecia. Ele me olhava meio bobo, como se não acreditasse que eu estava fazendo aquilo. Minha mãe estava no banho se aprontando pró trabalho. Eu ouvi o chuveiro fechando e saí do colo dele e fui pró meu quarto.
Mamãe se despediu com um beijo e saiu pró trabalho.
Ele veio até o meu quarto eu estava deitada de costas para a porta, e ouvi ele tirando a roupa. Eu já estava nua debaixo das cobertas.
-Que putinha que vc é ein. Vamos ver do que tu é capaz
Contínua…