Quando Tiver Filhos, Serei Uma Mãe Liberal

Sou muito fã de contos eróticos, e como mulher, me entristece que existam tão poucas histórias e relatos escritos por outras mulheres. Especialmente os contos de incesto que detalham como as coisas começaram. Sempre leio contos de pais que transam com filhas e filhos, mães que seduzem filhos e filhas, mas todos já adultos. Esse “politicamente correto” de incesto só na fase adulta me aborrece. Os arautos da moralidade gostam de apontar os dedos para quem gosta de contos de incesto envolvendo menores e acusar de criminoso, mas se esquecem de que incesto é imoral em todas as religiões e ilegal em diversos países, independente de maioridade. Então não me venham com essa de que incesto com menores é errado. Quem gosta de incesto não tem que dar uma de certinho. Ou gosta, ou não gosta e se não gosta, que vá ler outro conto.

Vou dar minha contribuição para este tema que é um dos maiores tabus da humanidade. Eu gosto do proibido, ele é muito mais gostoso. O texto é uma mistura de realidade com fantasia, na forma de desejos. Contarei um pouco do meu passado e mostrarei como ele se reflete na minha visão de futuro. Para que o administrador do site não venha a remover meu conto por causa de denúncias de moralistas babacas, não vou informar as idades que eu e meu irmão tínhamos quando nossos pais começaram nosso treinamento para o sexo. Só digo que começaram antes que eu pudesse me lembrar.

Atualmente tenho 22 anos, estou solteira e sem filhos. Minha infância foi maravilhosa, com pais carinhosos e liberais. Desde sempre, eu e meu irmão 4 anos mais velho tivemos toda a liberdade para ficarmos sem roupas dentro de casa. O mais comum era meus pais ficavam com pouca roupa, mas de vez em quando também ficavam nus. Nós tínhamos nosso próprio recanto naturista dentro de casa. Eu e meu irmão crescemos tomando banho juntos e sem vergonha de nossos corpos. Dar banho nos filhos não era tarefa exclusiva da nossa mãe; o mais comum era papai nos banhar ao chegar do trabalho. Nossos banhos com papai eram mais demorados: ele nos acariciava muito gentilmente e nos fazia preferir que nossos banhos fossem dados por ele.

Nunca houve necessidade de esconder nada de nossa mãe, já que de vez em quando ela nos assistia na porta do banheiro. Lembro que os dois conversavam sobre nós e riam. Depois do banho, papai nos levava para nossas camas enrolados nas toalhas e brincava de nos fazer cócegas, dar beijinhos pelo corpo todo. Eu adorava, me entregava aos seus carinhos. Meu pai nunca fez nada que me machucasse, por isso eu o amo tanto. Eles faziam sexo frequentemente e em qualquer lugar da casa. Não eram como os pais moralistas e rígidos que se trancam no quarto deixando os filhos mortos de curiosidade. Nossos pais sempre pensaram que sexo deve se aprender em casa e não na rua, conversando com estranhos. Educação sexual deve ser administrada pelos pais, que precisam ter mente aberta para isso.

Eu e meu irmão nos acostumamos a assistir nossos pais transando de todas as formas e ficávamos prestando atenção a tudo o que faziam. Depois eu e o mano íamos para nosso quarto e tentávamos imitar nossos pais, era superdivertido. Por ser 4 anos mais velho, meu irmão já tinha mais noção do que fazer e me guiava nas posições. Eu sempre fui muito bobinha e dócil, daí obedecia cegamente às vontades do meu irmão. Lembro que papai e mamãe ficavam parados na porta do nosso quarto nos observando. Mamãe me dava dicas de como fazer para dar mais prazer fazendo oral no meu irmão. Papai também ensinava meu irmão como me lamber para me proporcionar mais prazer. Nós pedíamos para participar nas transas deles, queríamos mostrar que estávamos aprendendo. Rapidamente aprendi a masturbar o pinto do papai e a mamar nele, com minha mãe do lado me passando todas as instruções. Tomei um susto na primeira vez que papai ejaculou na minha boca, mas mamãe me disse para engolir tudo. Eu sempre fui uma menina obediente e minha mãe sabia o que era melhor para mim.

Papai me mostrou como lamber e chupar o grelo da mamãe. Eu adorava dar prazer à minha mãezinha, ela me chamava de princesa e dizia que me amava, isso só me estimulava ainda mais a caprichar. Também adorava chupar os seios dela, eu fingia que era bebezinha novamente e queria mamar no peito. Meu pai gostava de gozar sobre os seios da mamãe enquanto eu mamava, para que eu comesse tudo. Todas as vezes que meu pai fazia isso, tanto ele quanto mamãe davam gargalhadas e comentavam sobre eu já ter feito isso muitas vezes no passado, mas eu sinceramente não me lembro. Deve ser verdade, porque essa experiência sempre meu trouxe uma sensação grande de aconchego, de algo familiar. Meu irmão não ficava para trás e tinha as mesmas atividades que eu. Não havia essa história de “pai só com filha” e “mãe só com filho”; na nossa família o prazer era de todos e para todos. Meu irmão me provocava, dizendo que sabia chupar o pinto do papai e a pepeca da mamãe melhor do que eu. Isso me deixava danada, eu não queria ficar para trás e quando era minha vez, dava o melhor de mim. Era uma competição deliciosa entre nós.

Conforme fui crescendo, me tornava cada vez mais safadinha. Ao chegar da escola, tirava as roupas e tomava um banho, depois continuava nua. Quando não estava de sacanagem com meu irmão, eu me masturbava, algo que tínhamos liberdade para fazer em qualquer cômodo da casa, até mesmo na cozinha. Papai deixou de me chamar de princesa e passou a me tratar da mesma forma que fazia com mamãe. Eu virei a putinha da família e isso me encheu de orgulho. Meu irmão me fazia de gato e sapato e eu adorava… Ele imitava os palavrões que papai dizia para mamãe, puxava meus cabelos, me batia no bumbum. Tudo o que eu queria era ser igual à minha mãe, ser tão safada quanto ela e isso incluía gostar de levar palmadas, ser xingada de puta, vadia, safada, sem-vergonha. Isso tudo antes da primeira menstruação. Minha virgindade foi tirada pelo meu maninho, que foi muito cuidadoso. Depois que ele me penetrou pela primeira vez, não parou mais. Poucos meses depois, ele fodeu meu cuzinho pela primeira vez e foi maravilhoso. Meu irmão sempre gozava dentro de mim e eu amava sentir os jatos de porra quentinha, o pau dele pulsando.

Meus pelos vieram antes dos meus seios, que demoraram a nascer. Meu pai dizia que não havia pressa, que eu era linda com peito de menino. Mamãe me dizia que adorava ver sua filha tão nova e tão safada, que eu era igualzinha a ela quando tinha minha idade. Ela me depilava para ficar com a pepeca sempre lisinha, do jeito que o papai gostava. Sempre achei muito legal que minha mãe fazia de tudo para agradar ao marido, sempre apoiando em tudo o que envolvia sexo em família. Ela gostava de observar e também participar das nossas sacanagens. Foi ela quem disse para o papai que já era hora dele me comer, afinal eu não era mais virgem. Papai ficou em dúvida se deveria meter primeiro na pepeca ou no bumbum e me perguntou o que eu achava. Eu escolhi o bumbum, porque sempre tive mais prazer dando o cuzinho para meu irmão. Sei lá, me sentia uma cadelinha.

Então meu pai lubrificou o pau e o meu buraquinho, apontou a cabeçona e começou a empurrar. Que dor terrível eu senti naquela hora… Eu gemi muito de tanta dor, meus olhos encheram-se de lágrimas e eu gritei que estava ardendo, mas meu pai não parou de forçar. Minha mãe ficou do meu lado me apoiando, dizendo que era assim mesmo e que eu precisava aguentar firme, para ser putinha igual a ela. Confiei em minha mãe, respirei fundo e aguentei até o fim. Meu pai arregaçou meu cuzinho, que ficou dilatado para acolher aquela tora. Mamãe disse para meu pai continuar metendo até eu gostar de tomar no cu. Meu irmão ficou o tempo todo torcendo por mim, me disse que com ele foi a mesma coisa, que no início doía pra caralho mas depois acostumava e ficava só prazer. Minha mãe incentivava meu pai a me comer com mais força, dizia que para ele: “Fode a nossa filhinha, amor. Mete essa piroca gostosa no cuzinho dela, não liga pra nada. Eu quero te ver gozando dentro do rabo dela. Se você me ama, come a bundinha da minha filha. Eu quero gozar assistindo você metendo bem forte no bumbum da nossa putinha.” E meu pai não resistia e acabava gozando muito, lá no fundo do meu cu.

Com o tempo, a dor inicial foi ficando cada vez menos intensa e o prazer chegando mais rapidamente. Logo eu já procurava meu pai só para dar meu cuzinho. Até futebol ele assistia comigo sentada naquela vara grossa, e o melhor é que torcemos pelo mesmo time. Papai ficou uns 2 anos só fodendo minha bunda e só quando comecei a menstruar é que ele começou a foder minha xotinha. Quem não gostou muito foi meu irmão, porque antes disso ela era exclusividade dele. Mas quando meu pai começou a meter na minha pepeca, ela rapidamente ficou mais larga e já não era mais tão apertadinha para o pinto do meu mano. Papai metia em nós dois, mas eu gosto de achar que era sua preferida. Quando papai viajava a trabalho, mamãe cuidava de manter nossos buracos sempre preenchidos com seus apetrechos sexuais e em troca, meu irmão a fodia e eu a chupava.

Aos doze anos tive permissão para começar a namorar e trazer meninos para casa. A gente transava no nosso quarto, porque mamãe e papai sempre disseram que eu não deveria foder com qualquer um por aí. Se eu quisesse sexo, teria que ser dentro de casa, onde eu estaria segura. Quando o garoto ia embora, a gente se reunia para conversar como foi a transa, eu contava tudo em detalhes. Mamãe e papai ficavam com tanto tesão que a gente acabava transando de novo, com ou sem meu irmão. O mesmo acontecia quando meu irmão trazia alguma namorada para casa. Eu sempre tive ciúme dele, não gostava de vê-lo com outra menina. Eu sempre quis ser a melhor putinha que meu irmão já comeu, por isso vivia perguntando a ele quem era mais gostosa, quem chupava mais gostoso, quem era a mais safada. Eu só ficava feliz quando ele me respondia “É você, maninha.”

O tempo passou, nós crescemos e começamos a trabalhar em áreas diferentes. Meu irmão tem um alto cargo numa multinacional, é casado e há dois anos tornou-se pai da segunda menina. Eu estou cursando Pedagogia e trabalho numa escola infantil. Permaneço solteira, ainda tentando encontrar um homem como meu irmão e meu pai. Meu irmão casou-se com uma moça que foi criada num ambiente muito rígido e sempre ansiou por mais liberalidade. Quando conheceu nossa família, ela rapidamente viu que nós representávamos tudo o que ela sempre quis em sua vida. Meu irmão e a esposa sempre nos visitam com as meninas, o que nos dá muita alegria e prazer. Minha cunhada ainda não participa de nenhuma atividade, ela gosta de ver as filhas brincando com o marido e o sogro. E eu pretendo criar meus futuros filhos seguindo a mesma filosofia que aprendi em casa.

Aqueles que me criticam dizendo que eu seria uma péssima mãe por ter esses desejos, é porque tiveram suas mentes lavadas pela sociedade e pelas religiões. São como gado que acompanham a boiada, maria-vai-com-as-outras. Eu penso por mim mesma, sou consciente dos meus desejos e fantasias e eles cabem somente a mim. Compartilho meus pensamentos para ter contato pessoas que pensem e sintam o mesmo que eu. Se você é uma destas pessoas, será bem-vinda para conversar comigo. Apenas não venha me torrar a paciência pedindo fotos e vídeos, que não vou aturar. Eu quero é conversar, trocar ideias com outras pessoas como eu, de preferência mulheres (melhor ainda se forem mães). Meu e-mail é [email protected] e WhatsApp 021 969385667.

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