Fui comido pelo meu primão (continuação)

Então, após gozar na portinha do meu cuzinho e a porra escorrer pelas minhas pernas, Márcio me disse pra ir ao banheiro me limpar e disse pra eu não contar nada a ninguém. Claro que eu jamais contaria pois havia adorado tudo aquilo e queria mais. No dia seguinte acordamos como se nada tivesse acontecido, tomamos café e em meio às nossas brincadeiras, meu irmão mais velho chamou Márcio de aleijado. Eu quis saber pq do apelido e meu irmão disse que a Andréia a menina mais puta do bairro que uma vez deu pra cinco meninos juntos, não quis dar pro Márcio com medo do pau gigante dele e por isso os caras o apelidaram de aleijado. Na hora de ir embora ele me disse para depois ir lá na sua casa buscar mangas, mas eu sabia que ele queria outra coisa. Meus dois irmão estudavam de manhã e eu à tarde, então pedi minha mãe para ir até a casa da minha tia buscar umas mangas que Márcio havia me prometido e ela deixou. Ao chegar na casa dele, fiquei decepcionado pq minhas primas e minha tia estavam lá e achei que não ia rolar nada. Após cumprimentar a todos Márcio disse a minha tia que ia me levar até o quintal pq havia me prometido umas mangas e lá fomos nós. O pé de manga era frondoso, grande e haviam galhos que passavam por cima da casa, Márcio já mal intencionado me fez subir na árvore em direção a esses galhos pois de lá impedia a visão das pessoas da casa e poderíamos ficar de boa. Quando chegamos lá em cima ele começou a perguntar se eu sabia o que era sexo, transar e essas coisas e eu disse que já tinha ouvido meus irmão comentarem. Então ele me perguntou se eu já havia comido alguma menina e eu respondi que não, afinal eu tinha somente 8 anos. Daí ele me perguntou se eu sabia que pra comer uma menina, antes era preciso dar pra um menino, claro, ele aproveitou da minha falta de conhecimento e foi esperto. Eu disse que não sabia disso. Então ele me disse que se eu quisesse ele poderia me comer pra que eu ficasse apto a comer meninas e eu aceitei. Nesse momento ele tirou a pica pra fora do calção e então pude ver o real tamanho daquilo, uns 22 cm, branquinha, muito grossa e cabeçuda, com uma pele recobrindo parte da cabeçona e parte de fora. Márcio mandou eu segurar e bater uma pra ele e eu prontamente atendi. Aquela rola mal cabia na minha maõzinha. Ele realmente era muito dotadão. O cara ficou doido quando comecei a masturbá-lo. Então ele me pediu para chupar e quando coloquei na boca achei estranho e fiz menção de vomitar, pois tinha um gosto meio salgado e um cheiro característico. Meu coração batia forte pelas novas sensações que eu estava vivendo. De repente ele começou a passar a mão na minha bunda primeiro por cima da roupa até enfiar o dedo no meu cuzinho. Que sensação deliciosa. Ele cuspiu no dedo, lubrificou seu pau e me pediu pra virar de costas e começou a pincelar aquele cabeção na portinha, de vez em quando forçava pra entrar mas eu reclamava da dor e ele parava com medo de alguém ouvir meus gritos. Mas ele tapou minha boca e socou aquela cabeça de uma só vez fazendo eu perder minhas preguinhas virgens. Quase caí do pé de manga tentando escapar mas ele me segurou e começou a bombar com a cabeça da pistola toda no meu cu. Estava doendo demais, mas ele era forte e me segurava. Depois de poucas bombadas ele gozou gostoso e estremeceu todo. Acho que minha bunda lhe dava muito tesão. Quando acabou ele pegou um lenço em seu bolso e me limpou pedindo segredo. O safado já havia até levado um lenço, pensou em tudo. Quando descemos, ninguém notou nossa demora, minhas primas faziam o dever de casa e minha tia preparava o almoço. Fui embora levando as mangas e as lembranças daquela noite e daquela manhã que marcaram toda a minha vida. Depois conto outras transas que tivemos ok.