Como Tudo Começou! – Dupla Personalidade

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Capítulo 15.1
Dupla Personalidade

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.

Esta história, teve a ajuda dos meninos que integram a história.
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.

NOTA: NÃO LEIAM SE NÃO LERAM O CAPÍTULO 15

Continuando…

A Marta, levantou-se e foi ter comigo. Abraçou-me, beijou-me na boca.

– (Marta) Vou-te dar a prenda de anos que fiquei-te a dever da última vez….

Esta mulher, é baixinha, menos 30 centímetros que eu, mas que cavalão.
Ela tem uns olhos lindos, um cabelo sedoso, uma pele suave ao toque, umas maminhas de mamar e chorar por mais e uma boca…(A Sónia diz que já chega. Ok, como pau mandado, parei com os elogios.)
Continuando a olhar para aquele forrobodó no meio do chão da minha sala, sinto a língua da Marta a querer invadir a minha boca.
Eu estava em broa, não a ver o Nuno a comer a minha esposa, pois como devem saber, isso com nós os dois é normalíssimo, não existe maldade ou ciúmes com ele.
Mas, a ver a minha Sóninha, a segunda mulher da minha vida, que gosto tanto dela como da minha esposa, a ser comida por outro homem e ainda por cima o primo dela, eu estava enraivecido.

Como é que ela deixou aquilo acontecer e não dizer nada.
Como é que o marido dela, mesmo ali ao lado, nada diz ou será que não vê o que está a acontecer.
Ela tem o primo dela a comer à canzana. O primo, caralho.
Eu sei que estamos em família, como disse ainda à pouco para ela, mas, é uma imagem que não estava preparado para ver.
Aqueles três corpos pertencem-me, não é para os outros estarem a aproveitarem-se deles sem me pedirem licença.
Agora compreendia, aquilo porque elas passaram, quando descobriram o que nós fizemos à Xana.
E tinham razão.

– (Marta) O que foi? Não queres nada comigo?
– (Paulo) Desculpa, Marta. Tu és muito linda e uma tesão de mulher, mas…
– (Marta) Então, porque é que isto está murcho?

Ela estava com o meu pau na mão, murcho. Eu nem tinha sentido. Estava no mundo da parvalheira.

– (Paulo) Não estava preparado para ver a Sónia com outro homem.
– (Marta) Estás com ciúmes? Mas, a Paula está com o Nuno e com ele nunca tiveste essa reacção. Porquê agora? Por ser primo dela?
– (Paulo) Epa, não sei. É a minha Sóninha que está ali. Eu com o Nuno, não tenho esses problemas. Nunca tive, sendo o mais sincero possível.
Mas, eu fui o primeiro da Sónia e ela já passou tanto comigo, que eu pensei que iria ser o único homem da vida dela, além do Nuno.
– (Marta) Amas ela?
– (Paulo) Eu amo as duas, igualmente. Eu adoro aquele mariconço que está a encoxar-me a Maria. Eu amo os três.
– (Marta) Não gostas de veres eles felizes? E de seres feliz com isso?
– (Paulo) Sim. O meu pensamento é sempre esse, especialmente no que toca na minha esposa. Se ela está feliz, eu também o estou.
– (Marta) Então, olha para eles. O que vês? Achas eles preocupados com o que estás a falar aqui neste momento comigo? Olha bem a expressão deles os quatro.

A Marta tinha razão.
A minha esposa de olhos fechados, com o amante dela por trás, agarrando-lhe as maminhas. Ele beijava-lhe o pescoço.
A minha esposa tinha um sorriso estampado na cara.
A Sónia, com a cabeça encostada à coluna do Nuno, com o Amílcar a encoxá-la por trás. Não sei se estava a haver penetração ou não, foi o que eu vi e compreendi daquilo que via.
A Sónia como lendo o meu pensamento, olhou-me nos olhos pondo o seu braço esquerdo no meio do primo e piscando o olho para mim e voltando a fechar os olhos, mordendo aquele lábio inferior carnudo que ela tem.
Olhei para a Marta e ela continuava a olhar para mim.

– (Marta) Precisas de mais alguma informação visual para acreditares que estão todos felizes neste momento?
– (Paulo) Não sei se consigo, Martinha.
– (Marta) Consegues. Se não for a bem é a mal.

E com aquele sorriso maléfico, aquela mulher pequenina (uma das minhas fantasias era foder uma anã, nunca tive essa sorte…), agarra-me pelo o malho e no telélé que está sempre em cima do micro-ondas e leva-me para o meu quarto.
Manda-me para cima da cama e mete o telélé a gravar em cima do móvel da televisão.
Tira o colar dela e mete no meu pescoço.
Aqueles caralhos na sala e eu aqui, sozinho com ela no meu quarto de casal. Em cima da cama aonde eu durmo com a minha esposa.
Ela acendeu a luz e vendo ela aqui de baixo, parece ainda ser mais linda do que vista lá de cima.
Aqueles olhos brilhavam, reflectindo a luz que fazia brilhar o terceiro olho dela.
O plug com o brilhante ainda lá continuava.
Ela mete-me umas algemas nas pernas e nos braços.
Eu não me lembro disto estar cá em casa e muito menos no meu quarto… (A Dª Maria Paula, está a rir-se desta parte.)

– (Marta) Paulo, vou te ser sincera.
– (Paulo) Ok, sobre as algemas?
– (Marta) Não tens saído da minha cabeça, desde que te conheci.
Aquele dia eu queria sentir os teus leitinhos na minha cara. Toda a vez que o Amílcar vinha-se em mim, eu queria na cara.
Chamei ele muita vez pelo o teu nome, como ele chamava-me Sónia.
Vocês foram a melhor coisa que nos aconteceu na vida.
E desta vez, com ele murcho ou não, eu vou sentir o teu malho dentro de mim e sentir os teus leitinhos quentinhos na minha boquinha.
Eu quero ser a tua putinha. Ser a terceira putinha da tua vida. Não te importas?
– (Paulo) Err…tenho que falar com elas primeiro. E não vamos usar galocha?
– (Marta) Não preciso, já não fodo com ninguém tirando o Amílcar desde a última vez que estivemos cá. E eu com os outros era sempre segurança acima de tudo. Mas, isso acabou. E nós fizemos o teste, estamos limpos.

Ao dizer isto, ela em cima de mim, com a sua vagina ao pé do meu pau murcho, vai subindo devagar com os seus joelhos pela a cama acima.
Chegando ao pé do meu peito, olha para baixo e cospe, uma boa cuspidela, caindo directamente na minha boca. Até parecia uma esporradela de ainda à pouco.

– (Marta) Já chega de conversa e mama na coninha da tua puta. Sente o melzinho que escorre por causa de ti.

Nem parecia a voz dela. Suave e querida. Agora era brusca e grossa. Autoritária. Parecia a voz de um homem.

Mete-me a conaça larga na minha boca. Agarrou-me na argola do colar que eu tinha ao pescoço e espetou-me com força na sua vagina.
Estava super excitada a puta. Além de a minha boca estar toda molhada da saliva dela, a cona dela estava a escorrer por todo o lado.
Cheirosa e sabia bem. (Era da foda do Amílcar que ela levou na casa de banho, diz o Sor Nuno. Fodasse, é verdade, nem tinha lembrado disso, mas, já fizemos pior, por isso que se foda.)
Espetei-lhe a minha língua dentro dela. Língua, nariz e queixo. Aquela cona, parecia uma caverna. Se eu gritasse, fazia eco.
Eu imagino quantas chouriças por aquele talho, já deviam ter passado. E de cores e formas….
Imagino agora, mas quando eu estava lá de boca, nem pensei nisso. (Elas a rirem-se daquilo que eu escrevi, as cinco putinhas aqui atrás de mim…)

Tirando-me bruscamente a cara daquela chicha toda, mais uma cuspidela valente na minha tromba e com a mesma brusquidão, voltou a meter-me a minha fuça no sítio de ainda à pouco.
Fodasse, assim fico sem pescoço, caralho.

– (Marta) Mama, caralho. Faz aquilo que eu te mando. Mama na coninha da tua dona.
– (Paulo) …as qual dona…
– (Marta) Disse que podias falar? Disse?
Agora para castigo, vais ter aquilo que eu tenho desde que saí de casa.

Ô caralho, que é isto? Estás a pensar que eu sou um cliente teu ou quê? (Estão a dizer que ela já não faz isso. Eu sei, caralho, mas ela deve ter-se esquecido.)

Levei um estaladão na fuça, que até guinchei.

– (Paulo) AIIIII. Fodasse Marta, isto pára já aqui.
– (Marta) Cala-te. Não sou Marta, sou o Lelo.
– (Paulo) Ô Marta, mas estás parva. AIIIII.

E mais um estaladão na corneta.

– (Marta) LELO, o meu nome é LELOOOO, percebes-te meu cabrãozinho de merda? Se te enganares outra vez, vais sofrer nas minhas mãos.
– (Paulo) Lelo o caralho ta foda, se voltas-ma bater…

E adivinhem….

– (Paulo) OK, LELO, LELO. Tás ma aleijar, puta.
– (Marta) Eu mandei-te calar.
– (Paulo) Tou calado, Lelo, tou calado.

Fodasse, que puta maluca. O Lelo ia-me fodendo a cara toda, assim nem precisava de ir à praia amanhã, o escaldão ia apanhá-lo todo hoje à noite.

– (Marta) Agora para castigo, sabes o que mereçes?
– (Paulo) Mereço sair daqui, put….AIIII. LELO, LELO, mereço tudo o que tu quiseres.
– (Marta) Isso mesmo, vou fazer-te a minha putinha hoje. Queres ser a minha putinha hoje, não queres?
– (Paulo) Sim, sim, eu quero ser tudo hoje para ti, mas já chega de porrada…AIIII. LELO, LELO.
– (Marta) Eu disse que podias falar?
– (Paulo) Mas se não queres que eu responda, porque é que fazes perguntas? AIIIII. AJUDEM-ME. AIIIII.
– (Marta) Podes gritar à vontade. Eles estão ocupados, não te podem ajudar.

Depois desta, calei-me. Não abri o bico. Fodasse, podes ser muito bonita, mas és maluca cumô caralho. Nem a Célinha era assim para mim.

Continuando com a boca na cona do Lelo, sem chance de sair daquele aperto, ela não parava com uma mão no meu colar puxando pela a argola e a outra mão no meu cabelo a puxar com força.
Eu estava à mercê daquela puta e nunca tinha-me visto num aperto daqueles.
Deslargando-me a trunfa, começa a enfiar os dedos ao mesmo tempo que eu tinha lá a minha língua e não demorou muito, veio-se que nem uma vaca louca na minha boca. O primeiro esguicho acertou-me nos olhos, pondo-me os arder. E o resto, fui obrigado a engolir, quase que me ia afogando.

Gritou e uma sorte do caralho os vizinhos não estarem cá nesta altura, senão chamavam a polícia.
Sorte, não é bem assim, pois eu estava em apuros. Pensei que iria ser uma coisa e estava a ser outra.
Ela olhando para mim, com aqueles lindos olhos azuis, começa a rir-se desalmadamente.

– (Marta) O que é isto aqui na minha mão?

Não respondi. Senão o Lelo ainda fodia-me a cara. Aprendo rápido, não sou estúpido, acho que vocês já sabem isso.

– (Marta) Eu por acaso disse que podias excitar-te com o que eu te fiz?
Não respondes?

Respondo o caralho, faz logo o que tens a fazer e acaba lá isso e rápido.
Ao mesmo tempo que eu pensava isso (penso que era isto que eu pensava na altura, porque pela a carinha que eu estava a fazer no vídeo, só poderia ser isso.), vejo ela com uma merda a brilhar na mão dela.
Não percebi o que era, pois tinha os olhos ardidos do orgasmo dela.
Ela pôs-me o objecto na boca.

– (Marta) Bem chupadinho.

Era um objecto metálico com sabor estranho…eu conheço este sabor, era parecido com outros que já me tinham passado pela a boca. (O que estes caralhos estão a rir-se aqui atrás de mim. O Srº Maria Nuno está a dizer que sabia a meita, é o sabor que eu conheço…enfim.)
Lambi e lambuzei não sei o quê.
Ela virou-se numa volta de 180º graus sem sair da minha boca. Fodasse, que experiente.
Dá-me um beijinho no meu pau que estava teso e aperta-me as bolas com força.

– (Marta) Eu não te disse que não tinha-te dado autorização para estares excitado? Só podes levantar isto, quando eu mandar.

Caralho, estava assustado. Estava habituado a outro tipo de coisa. Isto deve ser de família, parece a Sónia com o Nuno da primeira vez. Agora estou a perceber o que ele passou. Só não estou a compreender, é porque razão eu estou a gostar. Com medo e a gostar.

– (Paulo) Sim, peço desculpa. (Falando baixinho.)
– (Marta) Assim, é que eu gosto, um escravinho obediente.
Dá-me o brinquedo. Está molhadinho como eu pedi?
– (Paulo) Sim.
– (Marta) Agora vais ter a tua recompensa, por estares a ser um lindo menino obediente.
Aquilo que o meu marido ofereceu-me, para eu andar e sempre lembrar-me de quem eu pertenço, agora vai ser teu, para tu lembrares-te a quem pertences.

Puta do caralho, enfiou-me o plug dela (que não era pequeno) no meu cuzinho lindo e virgem dessas coisas. Um dedo fininho eu até gosto. Agora aquela merda, metálica e grossa a introduzir-se pelo o meu cano acima….eu adorei.

– (Marta) Gostas, minha putinha. Estás a gostar? Aqui o Paulinho parece que está a dizer que sim.
– (Paulo) Sim, Lelo.
– (Marta) E eu dei-te autorização para gostares?

Fodasse, esta puta não se decide. Ao dizer isto, bate-me no nabo com força.

– (Paulo) AIIII, caralho. Desculpa, Lelo, desculpa. Não volta acontecer.
– (Marta) Ái, não volta, não. Isso só cresce quando eu mandar crescer.
– (Paulo) Sim, sim, Lelo. Só quando tu mandares.

Eu, com a coninha dela na minha boca e ela a fazer o que queria do meu precioso.
Se não fosse o caralho das algemas, (que naquela altura eu não sabia como é que lá tinham ido parar) eu dava-te o Lelo, puta do caralho.
Alguém as vai pagar caras. Deixa-me eu sair daqui, que fodo todos no cu, caralho.

Esteve naquela merda de entra e saí do meu rabiosque, dizendo quem era a minha dona. Quem é que mandava em mim e quem é que eu a partir de hoje eu iria unicamente foder.
Eu respondia sempre que era ela ou o Lelo, mas, no meio de tanta dor no cu e humilhação, eu estava a excitar-me.
O meu pau estava rijo e grosso.
Ái que eu estou fodido, pensei eu.

O Lelo, quero dizer a Marta, levantou-se da minha boca, e virando-se para mim enfia o meu pau na coninha alargada que ela tem.
Eu adoro conas largas. Conas apertadas, parecem virgens e virgens não têm andamento de uma mulher já feita e experiente na vida.
Esta já tem um andamento do caralhão, dava para fazer a volta a Portugal pelo menos umas 2 vezes.
Que rica cona, até podia ser que eu comesse-lhe o cuzinho. Até pode ser que este sofrimento todo ainda rendesse alguma coisa.

– (Marta) Estás a gostar da coninha da tua dona?
– (Paulo) Sim, a minha dona tem uma cona que é doutro mundo. Tão larga e tão boa.

Estúpido, porque é que eu falo sempre antes de eu pensar.
Levantou-se logo mal eu acabei de falar.

– (Marta) Isso quero dizer o quê? Tás-ma chamar de puta?

Cala-te caralho, não digas mais nada, senão ainda te fodes mais.
E foi isso que eu fiz, caladinho, nem piei.
Bendita a hora que eu fiz isso, ela voltou a enfiar o nabo na cona.
Já não falo mais nada, tenho que conter-me.
Ao mesmo tempo que ela ia subindo e descendo, ela empurrava o plug pelo o meu anel a dentro.
Parecia que estava a ser fodido e ao mesmo tempo a foder.
No fundo estava a gostar da sensação. O Ivo tinha muita razão daquilo que dizia.

– (Marta) Estás a gostar, minha putinha, eu estou a senti-lo.

E ao dizer isso, lá começou ela a vir-se novamente para cima da minha cara.
Eu, preso ao caralho da cama, não podia fugir ou fazer fosse o que fosse. Que desespero. Queria agarrá-la e sentir ela outra vez. Queria sentir aquela cona encharcada.

– (Marta) Só vais-te vir quando eu mandar. Não queiras vir-te antes, porque senão não vais gostar do que te vai acontecer.
E caso eu deixar-te tu vires-te. Não sei se o mereces…

Ela, esfrega a mão dela na conaça dela, espalha pelo o meu pénis erecto e besunta o anelzão dela.
E sentou-se naquilo num ápice.
E ela espeta o meu nabo novamente, mas desta vez no cuzinho.
Como vocês sabem, eu adoro comer um cuzinho. O dela, já à muito prometia, desde aquele dia no Zoo, depois de ter visto aquele plug enorme lá dentro.
Aquele cu, não era os cus da minhas meninas, que estavam lá dentro a divertirem-se com os outros meninos enquanto eu sofria, era um cu largo, elástico. Aquilo entrava ali tudo à vontade.

Caralho, que se foda a porrada toda e o sofrimento. Um cu faz esquecer isso tudo.
E feitas bem as contas, neste momento, estou à frente do Nuno. 4-3, a meu favor.
Como ela galopa bem, que puta. Nem me atrevo a dizer-lhe isso, senão ainda salta de cima de mim e vai buscar o cabo da vassoura e quem engole sou eu.
Deixa-a ir. Só preciso é de aguentar-me com a pedalada. Mas, também, com um cu arrombado como o dela, nem sinto as paredes apertadas ao nabo.
Só preciso de pensar na cara feia do Nuno e é remédio santo para me aguentar e não explodir no rabo dela.

– (Marta) Quero que tu te venhas na minha boquinha, como falei-te ainda à pouco.

Hmmm, a voz dela mudou novamente. Será que já não é o Lelo e voltou a ser a Martinha?
Bem, e ela dizendo isso, informei-a, atrevendo-me um pouco.

– (Paulo) Eu quero vir-me a boquinha da Marta. Quero é que o Lelo se foda. Ela é que merece os meus leitinhos.

À espera de uma galheta na fuça, que até fechei um dos olhos, pelo o meu atrevimento, vejo um sorriso lindo naquela linda carinha.

– (Marta) Muito bem, quando estiveres quase, avisa-me. Quero os teus leitinhos na minha cara e boca.
– (Paulo) Não falta muito, estou quase a arrebentar. Tu metes-te-me doido com estas cenas.
– (Marta) Eu sabia que ias gostar, minha putinha linda.
– (Paulo) Tou quase a vir-me. Sái, sái.

Ao mesmo tempo que ela chama-me "putinha linda", percebo porque razão as minhas três putinhas gostam de ser chamadas assim. É bom, quando temos alguém a mandar em nós e a chamar-nos estes nomes.
Ela sái de cima de mim, mete-se de joelhos e sem punhetar-me, aperta-me bem o meu nabo junto aos testículos.
Apertando até demais. Eu queria rebentar naquela cara e ela olhando para mim, não estava a deixar.

– (Marta) Dá-me tudo. Eu quero tudo o que nunca destes a elas. Eu mereço mais do que elas.
– (Paulo) Sim, sim, mereces mais, muito mais.

Eu nunca tinha vindo-me como naquele dia. A Marta, abriu a comporta de uma barragem de leite que eu nunca tinha sonhado em ter.
Aquilo que ela fez, ao apertar-me a parte de baixo do pénis sem tocar no resto, foi fenomenal.
Aquele olhar e aquele aperto, foi do outro mundo e isso que ela me fez tem um nome e pode ser usado de várias maneiras e esta foi uma delas (que será contado numa história mais à frente, como formação sexual masculina, os homens que não sabem, vão adorar).
Enchi aquela boquinha e cara. Ela continuava a olhar para mim enquanto eu ainda continuava a vir-me naquela carinha linda.
Eu gritei como um doido. Gritei alto. A Marta é um sonho de mulher (E vocês também o são, descansem…que ciumentas, fodasse, não sei porquê?) e nunca uma mulher fez-me gritar daquela maneira.

Começando a subir na minha direcção, olhando-me nos olhos, já sabia o que lá vinha.
Nem valia a pena dizer nada com medo do Lelo.
Abri a boca e ela despejou devagarinho os meus leites na minha boca.
Já nem piava e já estava a começar a habituar-me a estas merdas.
O Nuno, não se queixa, quando a Maria faz-lhe isso, por isso, é melhor começar a aprender a gostar.
E ela continuava a esfregar a cara dela na minha, dando-me aquilo que eu lhe tinha dado com tanto amor e carinho.
Esfregando e depois passando a língua e os lábios nos restos que eu tinha na cara e voltando a despejar esses restos dentro do contentor de leite.

– (Marta) Eu adorei este momento contigo.
– (Paulo) Eu também, mas será que podes soltar-me?
– (Marta) E quem te disse que já acabou?

Fodasse, até engoli em seco. (Como é que foi seco, se tinhas leitaria na boca? Diz o caralho do Nuno. Eu vou é de deixar de escrever estes apartes destes gajos. Não ajudam nada e só dizem merda e agora estão todos a rirem-se, otários do caralho.)
Mas esta merda ainda não acabou? Já chega, dói-me a cara, dói-me o rabo e os tomates e cheiro a meita.
Para mim já chega.

Quando ela disse aquilo, levantou-se, desprendeu-me os pés das algemas e uma das minhas mãos.
Juntou as algemas, uma a uma e fez uma algema mais comprida.
Não estava a perceber a ideia dela.
Não estava, mas ia a ficar a saber o que esta puta louca iria-me fazer.
Quando ela disse que não tinha acabado, era verdade.

Prendeu uma das extremidades da algema emparelhada com as outras à argola do meu pescoço.
Olhei para ela e eu por baixo dela, encostando aquelas tetas lindas e tesudas com os meus leites escarrapachados nelas, desprende a minha outra mão.
Aproveitei e chuchei nas tetinhas dela, passando a minha língua nos seus piercings ao mesmo tempo que iria tirar aquela merda do rabo.

– (Marta) O que pensas que vais fazer?
– (Paulo) Ô Marta, vou tirar esta merda da peida.
– (Marta) Marta? É LELO.

Ô caralho, outra vez? Mas esta gaja tem dupla personalidade ou quê?

– (Marta) Se tiras isso, engoles com o dobro.

Eu adoro a Marta, mas tenho um medo do Lelo que me pélo todo. Fiz o que o Lelo mandou. Deixei estar.
Pondo a última algema presa na corrente, puxou-me bruscamente.

– (Paulo) Fico sem cabeça, caralho.

Ao dizer isso, põe-me de joelhos e bate-me na cabeça. (Taras do caralho que as mulheres têm de bater na cabeça a um homem.)

– (Paulo) Mas agora sou algum cão?
– (Marta) Tu és aquilo que eu queira que tu sejas.
– (Paulo) Mas, Marta, fodo os joelhos todos assim.
– (Marta) LELO.
– (Paulo) AIIII. SIM, LELO, LELO. Fodasse.

Puta do caralho, deu-me um palmadão no cu, que até o plug anal ia saltando. A puta tem as mãos pesadas, caralho.
Puxou-me pela a cozinha a fora, dando uma voltinha à mesa, tirando uma tigela e enchendo com água.
Pôs-me a lamber a água da tigela e com o pé dela em cima da minha cabeça.

– (Marta) O meu cãozinho lindo, tinha muita sedinha. Coitadinho, tanta sedinha que ele tinha.

Eu tou fodido com isto. Mal me veja livre disto, eu dou-te o cão, a cadela, a carne e o osso.
Até foges a sete pés, puta do caralho. (Ela diz que não viu nada disso…)

Voltou a puxar-me bruscamente, indo na direcção da porta.
Ái o meu caralho, isso não, pá.
Comecei a puxar para trás, fodasse, abanando a cabeça em sinal de negativo.
Só faltava era ser a conversa do ano nas velhotas da rua. É que estas velhas são piores do que o correio da manhã para espalhar mentiras.
Quando chegou à porta, riu-se à gargalhada e puxou-me na direcção da porta da sala.

Ao chegar lá, vejo uma…coisa.
Aquilo estava tudo à mistura ou eu é que tinha os olhos trocados daquilo que me tinha acontecido.
Eu fiquei a olhar para eles e eles a olharem para mim.

Nem sei quem estava na pior situação…eu ou o Nuno?

CONTINUA…..

PRÓXIMO CAPÍTULO: 17 FOZ DOS OURIÇOS – PARTE 2

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