Como Tudo Comecou! – Ciumes

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Capítulo 15

Ciumes

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.

Na primeira parte de Como Tudo começou, contei o principio da nossa 2ª oportunidade de vida, que, para nós tem sido maravilhosa e surpreendente, mas, algumas vezes com altos e baixos inesperados.

Para provar isso, a minha esposa (vou meter nomes fictícios, porque foi o concordado com as pessoas envolvidas, para relatar estas histórias), Paula (mas eu costumo-lhe chamar Maria), sempre disse, em 10 anos de casamento que não tinha fantasias sexuais e nem se via nesse tipo de pensamentos.
Agora, tudo está diferente. Fantasias realizadas, sustos por actos irresponsáveis e amigos em quem se podem confiar e chamar AMIGOS ou mais do que isso…

Antes de tudo, venho apresentar as pessoas que entram neste conto.

Eu – Paulo
Tenho 1.80, 83kg (a engordar), corpo normal, nem gordo, nem magro, cabelo preto, olhos castanhos, sou cómico, divertido e responsável e adoro sexo.
Defeito – Não gosto que me mintam, retiro a confiança total depositada na pessoa que mentiu-me e sou um pouco brusco, só às vezes. Gozão.

Esposa – Paula (Maria)
1.59, 52kg (a engordar), corpo normal, cabelo avermelhado, olhos castanhos, seios normais (enchem a mão) e um rabinho lindo e nada de "penugem" frontal. Tímida, envergonhada (a perder a vergonha com o pessoal que conhece), muito social.
Defeito – (Pelo menos para mim), é a timidez quando está normal. Com uns copinhos isso tudo desaparece. Ciumenta com os dois homens dela. Sportinguista.

Somos casados à já uns 20 anos e com uma filha (que nunca divulgarei o nome ou a idade, pois ela não sabe que estou a escrever esta parte íntima da nossa vida, mas sabe o que se passa connosco).

Amigo/colega do trabalho – Nuno
1.65, 55kg, magro, cabelo castanho curto, olhos castanhos.
Tímido e calado. Só fala pa’ caralho quando já está com os copos (e às vezes até demais).
Defeito – (Pelo menos para mim) está sempre a foder-me com as ricas ideia dele. Nervoso e ciumento com os outros.

Esposa do Nuno – Sónia
1.58, 53kg , corpo a voltar ao normal, cabelo castanho, passando dos ombros, ondulado, olhos castanhos, seios pequenos, com uns biquinhos lindos de mamar e a penugem frontal desapareceu. Muito sociável e brincalhona. (Pelo menos comigo é…)
Defeito – Enerva-se muito rápido. Voz esganiçante quando enerva-se. Stressa muito rápido.
Super ciumenta com os dois homens da vida dela.

O nosso casal amigo, é casado à 12 anos, tendo duas filhas (que nunca divulgarei o nome ou idade)

Primo da Sónia – Amílcar
1.75, 80kg, normal, cabelo preto curto, olhos castanhos.
Muito social (até demais). Adora sexo (um pouco fora do normal a que estamos habituados)

Esposa do Amílcar – Marta
1.50, 60kg , corpo rechonchudo, cabelo preto ondulado a acabar no meio das costas, olhos azulados, seios médios (40 tesinhos) sem penugem frontal. Sociável, mas, só de vez em quando. Muito linda.

Este casal (que é um casal amigo nesta altura do campeonato), são casado à 20 anos (e sem contar com o namoro), sem filhos e ele não tem vontade nenhuma de ter putos a foderem-lhe a cabeça, palavras dele.
Na altura que os conhecemos, ele tinha uns 38 e ela 40 anos.

Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes, menos aqueles que não são importantes na história em si.

Esta história, teve a ajuda dos meninos que integram a história.

Continuando…

A noite anterior ao dia da praia, estávamos todos reunidos à mesa na cozinha da minha casa.
Comida e bebida e a cadela já era enorme, lá discutimos a praia a que íamos.

– (Paulo) Praia do Meco.
– (Sónia) Porque é que tem que ser a do Meco?
– (Paulo) Porque, quando se fala praia de nudismo, é aquela que vem logo à cabeça.
Se perguntares a um puto aí fora na rua, a que praia ele iria para ver gajas nuas e ele vai responder-te, praia do Meco.
– (Sónia) E foi assim que tiveste a rica ideia da praia do Meco? Perguntas-te a um puto na rua?
– (Paulo) Err….fodasse, olha, uma praia qualquer, quero que se foda.
– (Amílcar) Por mim, uma praia de nudismo qualquer. Não temos problemas nenhuns com isso.
– (Marta) Sim. Por nós, qualquer praia está bom.
– (Nuno) Eu estou a aqui a pesquisar na net e existe aqui uma, um pouco longe, quase uns 200 km de distância, para o sul. O que dizem?
– (Paulo) Fónix? Mas para eu descascar-me todo, tenho que ir para o Algarve?
– (Paula) Eu não me dispo em praias cheias de gente.
– (Paulo) Ô caralho, eu ainda não percebi qual é o problema de andares nua à frente de pessoas nuas.
– (Paula) Porque na praia do meco, existe mais pessoas vestidas a olhar para os que estão nus do que ao contrário.
– (Nuno) Sim, está aqui nos fóruns. O pessoal diz isso, na maioria homens.
– (Sónia) E além disso, é muito ventoso lá.
– (Paulo) Ô caralho e como é tu sabes disso? Já lá foste ver isso?
– (Sónia) Sim, quando fomos comer à Fonte da Telha.
– (Paulo) Fogo, isso ainda fica longe para caralho do Meco.
– (Nuno) Ô bichona, comemos na fonte da telha, mas fomos de carro até à Lagoa de Albufeira e demos uma vista de olhos lá.
– (Amílcar) Olhem, decidem naquilo que querem e depois digam qualquer coisa.
Eu e a minha querida esposa, vamos brincar um pouquinho.

Levantaram-se os dois sorrindo um para o outro e foram para o meu RICO SOFÁ PRETO.
Eu até tenho medo daqueles dois juntos. As ideias deles são muito à frente das nossas e da última vez, eu e o Nuno é que nos fodemos com a brincadeira.
Começaram aos beijos apaixonados.

– (Paulo) Epa, repararam que estes dois estão diferentes?
– (Sónia) Sim, já tinha reparado nisto ontem. Parecem mais apaixonados.
Eu falei com a Marta, quando estive com ela sozinha e contou-me que depois da última vez que estiveram aqui, que as coisas entre eles mudaram radicalmente.
– (Paulo) Radicalmente, como?
– (Amílcar) Nós estamos a ouvir tudo.
– (Paulo) Fodasse, man, desculpa lá estar a falar sobre vocês os dois nas vossas costas, mas, têm que admitir, vocês nem parecem os mesmos.
– (Marta) Sim. Estamos diferentes em comportamento à frente dos outros, mas com as maluqueiras do costume.
– (Amílcar) Depois daquilo que vocês nos contaram, vimos que estávamos a ir por um caminho que poderia dar para o torto.
– (Marta) Fazemos tudo o que nós gostamos, mas, acalmamos um pouco e estamos a gostar.
Não sinto aquela pressão em cima de mim, pois eu fazia tudo para o agradar não querendo saber de mim própria.
Continuo a gostar da humilhação, da degradação, mas, esta fase nova que vocês nos mostraram, também é muito boa.
Sentir-me amada e poder ser livre para falar ou fazer o que eu quero, é muito bom.
A vossa vida normal são as nossas fantasias.
– (Paulo) Fónix, não me lembro de te ver a falar assim tanto.
– (Paula) Também deverias fazer o mesmo.
– (Paulo) Eu? Então porquê? Não achas que eu já falo demais?
– (Paula) Não sei. Não tens nada para me dizer?

Já não era a primeira vez que ela perguntava-me isto.
Eu olhando para o Nuno e ele a olhar para mim, não sabia o que ela queria.
Será que a Xana contou-lhe alguma coisa?
Ela além de me cortar o cabelo, trata da remoção das sobrancelhas da Paula, fora as conversas no Facebook.
Uma vez, ela estava no chat do face com a Xana e a rir-se à gargalhada com ela.
Será que ela sabe alguma coisa?
Ela desconfiou da marca dos dentes, prensada no meu músculo do ombro.
Eu tinha mentido e dito que tinha sido o Nuno numa brincadeira com ele no trabalho. (Que mentira mais estúpida. Elas estão a confirmar o mesmo.)
Ela não acreditou muito e a Sónia , muito menos.

– (Sónia) Eu gosto de vos ver assim. Apaixonados e não daquela maneira em que os vi, da última vez. Eu já tinha dito isso à Marta ontem.
– (Amílcar) Sim. É uma experiência boa. Ao mesmo tempo descobri que a minha Martinha, também gosta de humilhar e dominação. Uma faceta nova, em que ela tem muito jeito.
E muita tesão isso nos dá aos dois.

Salvo por estes dois. Pode ser que a Maria mude de assunto.
Tinha que falar com o Nuno sobre isto. Podia ser que ele soubesse alguma coisa.

E aqueles dois meninos, cheios de tesão, lá começaram a beijarem-se de uma maneira nada envergonhada. Trocando saliva com as suas línguas, com a Marta em cima da perna esquerda do Amílcar, roçando-se.
Ao mesmo tempo, massajando o pénis do marido dela que ia crescendo nos calções.
O Nuno e a Maria, lá continuavam à procura de uma praia escondida e recatada.
Eu, encostado à soleira da porta da sala a ver aquele roça-roça e a começar a massajar o meu pénis nos calções, que já estava a começar a crescer.

A Marta, não parava, tirando o nabo do marido para fora, punhetando-o, deixando cair cuspo na cabecinha, punhetando-o com mais força.
Ele de boca aberta e ela beijando ele mais atrevidamente.
Eu, com uma tusa do caralho a ver aquilo, com a cabeça do piço a sair por baixo dos meus calções pretos, mas pequenos.
A Martinha, olhou para mim e eu encavacado, desviei o olhar, fazendo de conta que estava a olhar para outro lado (olhei para a parede que não tinha nada).
Ela sorriu para mim, piscou-me o olho e pôs um dedo na frente da boca a dizer para eu não fazer barulho.
Os meninos no computador e a Sónia na cozinha não estavam aperceberem-se de nada.

Ao mesmo tempo que ela faz aquele sinal de consentimento e eu com a barraca armada, ponho a gaita para fora, não querendo saber de ninguém e começo a bater uma punheta ao de leve, escondido dos olhares dos outros meninos.
Ela, sorrindo, com aqueles lábios cor vermelho-vivo, mete aquele dedinho indicador naquela boquinha, como se estivesse a lembrar-me da prenda de anos que queria dar-me no ano passado, mas quem a recebeu, foi o rabicho.
Ela sai de cima da perna do marido dela e o Amílcar, de pau feito, a olhar para mim, a rir-se.

Este caralho, ia comer a mulher dele à minha frente e por trás das costas dos outros.
Ela, na mini-saia dela, vira o cuzinho para mim e com ele a desviar aquela cuequinha para o lado, um fio praticamente, vejo aquilo que já tinha visto antes, mas desta vez brilhava.
Com uma jóia naquele cuzinho, ele tira o plug anal dela, lambe e volta a por naquele rabo.
Tudo na maior das calmarias e silêncio.
Aquilo tudo era para mim, unicamente.

Ela senta-se em cima do colo dele, como se de uma lap dance fosse.
Esfregando aquele cuzão no piço do marido ou a esfregar o plug, não sei (e eles não dizem, estão a rir-se), mas era excitante só de estar a ver.
Ela, enfia os dedos na boca do marido e esfrega aquela chaninha. Com uma mão chega para o lado as cuecas e espeta lá o nabo do marido.
Enfiando devagar, ela encosta a cabeça dela ao do marido, olhando os dois para mim e a beijarem-se.
Aquele cabrão de merda a massajar as tetas enormes da esposa dele e eu a ver aqueles bicos erectos na t-shirt.
Fodiam devagar, mas com gosto.

De repente, sinto uma mão no meu pénis.
Era a minha linda amante. A mulher do meu irmão.

– (Sónia) Estás a gostar do que estás a ver, estou a sentir isso.
Queres ajuda.
– (Paulo) Claro que sim, linda.

Falando baixinho para ela, entramos mais para o lado da cozinha.
A Sónia por trás de mim, punhetando-me devagar e a olharmos os dois para aquilo que estava a acontecer no sofá.
Não consigo compreender, porque razão os outros dois, não viam e nem ouviam nada.
A música não estava assim tão alta.
A Sónia, estava atrevida, mais do que o costume.
Começo a sentir um dedo no meu cuzinho e a querer enfiar dois.
Começo a resmungar entre os dentes.

– (Sónia) Shhh, eu sei que gostas. Já me disseram e vais ter direito a mais do que isto.
– (Paulo) Não sei o que queres dizer com isso, ô doida.
– (Sónia) Brevemente. Tu e o Nuno vão ter direito a uma coisa muito especial. Vocês vão sofrer muito, de prazer.
E mais nada digo, pois não queremos estragar-vos a surpresa.

E ao dizer isso, abaixa-se, metendo-se de joelhos e abocanha-me o nabo. Chupando só como o marido dela sabe (e o misto).
Ao mesmo tempo, lá ela continuava a tentar enfiar-me o dedinho no cuzinho.
Eu continuava a olhar para aqueles dois caralhos a foderem calmamente em cima do meu sofá preto.
Ao ver o aceleramento deles dois, a minha linda amante, acelera o compasso manual e oral.
Com o dedinho a entrar e a sair do meu cuzinho, não me aguentei e vim-me na boquinha da Sóninha.
Levantou-se e beijou-me com a boca cheia de leites.

Tentei fugir para dentro da sala, com ela agarrada a mim, quando olho para o lado do computador e vejo que aqueles caralhos, cagaram na pesquisa das praias.
Tinha a minha linda esposa a abocanhar o pénis do meu amigo.
Ele com as duas mãos na cabecinha dela.
O Nuno, abrindo os olhos, vê a a Sónia a querer beijar-me com a boca cheia de leites meus e comigo a tentar evitar.
Empurrado contra o braço do sofá (não sei aonde esta gaja magrinha foi buscar a força), caí em cima do sofá e com a cabeça junto às pernas do Amílcar.
A Sónia, salta em cima de mim e começa-me a lambuzar a cara com os meus leites.

– (Sónia) Tás armado em parvo porquê? Eu sei que tu gostas, a Paula já me contou.
– (Paulo) Fodasse, tá quieta doida do caralho. Era mentira…
– (Amílcar) Doidos do caralho, à vossa conta estou quase a vir-me.
À priminha, à priminha, deixa-me vir-me nessa carinha laroca.

Não valia a pena dizer nada, acho que sabem o que aconteceu. A Marta levantou-se de onde estava e começa a punhetar o próprio marido que se vinha que nem um cabrão em cima de mim e da cara da Sónia.
A Sónia, não sei se ficou surpresa com o que aconteceu ou não, mas não piou.
Continuava a beijar-me com os meus leites e os leites do primo na cara dela e na minha.
E cada vez com mais afinco.

O Nuno, com aquela merda toda, encheu a boquinha da minha Maria. Aquilo que ele acabou de ver, fez o arrebentar.
A minha esposa, mais uma vez, puta do caralho, já não chegava uma, tinha que ter duas, não voltou a engolir e veio despejar-me aquilo tudo na fuça.
Com a Sónia a continuar a beijar-me.
A minha querida esposa, começa a querer beijar-me também a querer ajudar a amiga.
E eu, estúpido que eu sou, com o leite de uma vacaria completa (mas de bois) a enfiar-se na minha boca.
Sentindo aquele gosto viscoso, como já à muito tempo não sentia, desde que a Maria tinha-me feito aquilo debaixo da ponte, parece que tinha voltado as ideias todas, quando estes gajos voltaram.
Senti-me a Marta, com a tromba cheia de leites de outros homens. (Que comentário preconceituoso, dizem elas…mas é a verdade.)

– (Paula) Ô amorzinho lindo, eu sei que tu gostas. Teres uma boca suja e porca e uma cara sem vergonha. E vais ter direito a muito mais do que isto.

O Nuno ria-se desalmadamente, filmando. Este caralho parece que já sabia do que ia acontecer.
Parecia que tinha sido um complô contra mim.
Parecia que se tinha juntado todos, para me foderem bem.
E eu caí que nem um pato bravo.

– (Sónia) Estás-ta rir? Descansa, que o que ele vai ter direito, tu também o vais ter.
– (Paula) Vocês os dois vão ter uma surpresa muito grande.

Fodasse, não estava gostar da conversa.
Olhando para o Nuno, percebi que ele não estava a compreender o que se estava a passar.
Eu não gosto de surpresas, estou farto de dizer isso. Gosto de ter as coisas controladas, para não saírem do rumo.
Comecei a ficar nervoso e amedrontado.
Estas duas putas sabem o bem, como eu sou neste aspecto.
A Marta, continuava a chupar o piço ao marido, sem querer saber de nada do que se estava a passar.

– (Sónia) Ô Srº Amílcar, eu ouvi e senti-te bem. Que ideia foi essa de quereres vir-te na minha cara? Andas com taras doidas, é isso?
– (Marta) Sónia, não é isso. Como eu te disse, nós estamos diferentes no nosso relacionamento e muito graças a vocês os quatro.
A vossa amizade e intimidade, é uma coisa linda. Começámos a fantasiar com vocês.
E a fantasia dele és tu.
– (Sónia) EU?!
– (Amílcar) Sim, prima. Quando eu vi o que tu fazias com o Paulo à frente do teu marido e da esposa dele, comecei a ganhar uma tesão doida.
– (Sónia) Mas, tu disseste que fazias isso com a tua esposa lá na terrinha. Que a partilhavas com outros.
O que vês em mim que ela já não tenha feito?
– (Amílcar) Não é partilhar…
– (Marta) Eu explico. Eu era oferecida a pessoas que pagavam.
– (Paulo) Tipo puta?
– (Marta) Mais ou menos isso, mas, mais parecida como prostituta de luxo de bondage e masoquismo. As coisas que nós temos na quinta, não é só da herança e do trabalho dele. Veio da nossa vida passada que estamos a deixar para trás.
Não estamos arrependidos, mas, a boa vida que temos, foi à conta disso.
Depois da história que vos aconteceu a vocês os dois e da intimidade que vocês os quatros têm, o meu amor, quis mudar.
O que nós fazíamos antes, não fazemos mais. Somos liberais, mas, mais um para o outro do que para os outros.
Queremos as coisas mais simples e escondidas. E estamos a seguir pelo o vosso caminho.
– (Amílcar) Sim. Somos os dois, um só. Não obrigo ela a fazer o que obrigava antes e só fazemos as coisas em conjunto como vocês fazem.
As coisas ficaram melhores, muito melhor.
Acerca da minha fantasia sobre ti, priminha. Tu és parecida comigo, doida e autoritária.
Vir-me na tua cara, foi uma das melhores coisas que aconteceu comigo.
Se tens alguma coisa contra, diz-me que, foi a primeira e última vez.
– (Paulo) Eu tou contra. Fodasse, foi na dela e na minha, caralho. Então, pá? Não à respeito a quem está embaixo a querer fugir?
– (Sónia) E devias levar mais do que levas-te.
– (Paulo) Fodasse, mas que mal fiz eu?
– (Sónia) Tu sabes bem o mal que fizeram. E primo, eu não me importei. Estamos em família, temos que nos divertir.
E estou muito contente, por nós os quatros fazermos vocês felizes. Não é Paula?
– (Paula) Sim, e para a próxima, enfias é pichota na boca destes dois paneleirões, que é o que eles precisam. É de uma goela cheia.

Ok, está tudo dito, estas duas putas sabem de tudo.
Fodasse, terá sido aquele cabrão de merda do Nuno que se chibou e não me avisou?

Fui tomar banho. (A Sónia está dizer que não precisava de gel, o que eu tinha na cara, já chegava.
Ahah, que graçinha…)
A Dª Maria Sónia, veio atrás de mim. E entrou para dentro.
Pensei que ia ter alguma coisa.
Nada, não tive nada. E era habitual, começámos a fazer isto, tomar banho a dois para se poupar no gás e na água.
Na maioria das vezes, havia brincadeiras na banheira, mas desta vez, nestum.

Depois de lavadinhos e sequinhos, foi a vez do Amílcar e a Marta.
Aqueles caralhos parecem o Nuno e a Maria.
Um gajo a poupar a água e o gás e estes caralhos a aprenderem a nadar.
O Nuno e a Maria, estavam dentro da casa de banho a verem alguma coisa e a rirem-se.

Eu, vestido, com uns calções, pois estava uma brasa do caralho.
A Sónia com uma camisa branca minha, sem nada vestido por baixo.
A camisa não era muito grande, ficando com as bordinhas do cu à mostra. Se ela se senta ou verga-se, mostra tudo.
A mim não me faz incómodo, não sei é se o marido vai gostar disso, pois ele com os outros homens, é um pouco ciumento. Mas como o Amílcar é primo, talvez ele nem se incomode.

Ela sentou-se em cima do meu colo, bracinho esquerdo em cima do meu ombro e a brincar com a minha orelhinha.
Ela, não tinha a camisa abotoada. Só uns dois botõezinhos cá em baixo, só para a camisa não abrir.
Recosta a cabeça dela, com o seu cabelo molhado à minha face.
Ao mesmo tempo que eu olhava para o monitor, fazia ginástica visual e olhava para o decote, para lhe "morder" visualmente aqueles biquinhos gulosos que eu tanto adoro.
Agarrado ao computas, achei a praia. Achei, quer dizer, recomendaram-nos a praia. (Obrigado ao Toni28, pela a recomendação.(Não sei se o 28 é a idade ou o tamanho, mas isso também não interessa nada.))
Escondida e recatada. Mesmo como elas querem.
Levanta-mos-nos para dar a informação aos meninos que se estavam a cagar para a natureza, gastando gás e água.

A porta da casa de banho estava aberta. As portas da cabine da banheira estavam abertas.
O que vimos, eu e a Sónia, foi forte. (Não estávamos à espera de ver aquilo, nunca na vida.)
Eu, já tinha feito aquilo, à muito tempo atrás. Mas, nunca tinha imaginado ou pensado em ver aquilo a acontecer na minha linda esposa que estava a sair da casca.
A Sónia, abismada, fala:

– (Sónia) Será que aquilo é bom? Já tinha visto no vídeo que foi feito debaixo da ponte com eles, mas, agora assim ao vivo, estou curiosa.

O Amílcar encostado aos azulejos e a Marta encostada a ele. Ela devia estar a espetar o nabo do marido naquela conaça ou no cuzinho dela. Não sei, mas gostava de saber… (Eles só sabem se rir, estes gajos não ajudam em nada.)
A minha linda esposa de joelhos, com as mãos da Marta na cabecinha dela, passando champô naquele cabelinho vermelho.
O Nuno de frente para eles, com a piça na mão a urinar para as maminhas da Maria.
De vez em quando ele despejava o líquido para a cara da amante dele e ouve uma vez que até foi para cima do corpo da Marta, que não parava o vaivém.
Aquela banheira não era o suficiente para 6 pessoas, pois fiquei à rasca para juntar-me.

– (Sónia) Ô borracho, conseguias fazer-me aquilo?
– (Paulo) Hmmm?
– (Sónia) Achas que eras capaz de fazer-me aquilo?
– (Paulo) Não era a primeira vez que eu fazia.
– (Sónia) Já fizeste aquilo alguma vez?
– (Paulo) Já, mas não numa mulher. Foi num homem.
– (Sónia) Mas a tua primeira experiência com um homem, não foi com o meu marido?
– (Paulo) Não, a minha primeira experiência sexual com um homem a sério, foi com vocês os dois. Como tu tiveste a primeira experiência sexual com uma mulher, naquele dia, nós os quatro, tivemos a nossa primeira vez.
– (Sónia) Mas disseste que já tinhas feito aquilo num homem.
– (Paulo) Sim, mas não deste jeito. Foi quando eu era novo, ainda nem conhecia a Paula, que uns amigos meus do restaurante, fiz isso com eles.
– (Sónia) Sim, já contaste sobre isso, mas nunca tinhas dito que tinhas mijado em cima do teu colega.
– (Paulo) Eu não contei os detalhes todos, né? Não havia esta intimidade toda connosco e poderiam achar nojento aquilo que eu fiz.
– (Sónia) Nojento, sim. Mas, estou achar intrigante a Paula não dizer nada sobre isto. Parece que ela está a gostar muito.
– (Paulo) É, e não parece ser só ela que está a gostar. Parece que os dois estão a gostar e muito.
Se calhar é por isso que demoram tanto tempo sempre que vão tomar banho, quando vão os dois juntos.
– (Marta) Estou quase a vir-me.

Voltando aos meninos, já o Nuno, estava a abocanhar os peitinhos da minha esposa.
A Marta tinha avisado e começou-se a vir ejaculando que nem um chuveiro, no cabelinho da minha esposa e língua do Nuno.
A Sónia com aquela imagem, abriu muito os olhos. Estava a ver o marido, com a melhor amiga dela, com quem ela não se importa em partilhar a beber os leitinhos do orgasmo da "prima" dela.
Que ciumenta, que ela saíu-me.

– (Paulo) Tem calma, miúda. Ainda à pouco foste tu e não te queixas-te. Ele agora está-se divertir em família, como disseste ainda à pouco.
– (Sónia) Sim, mas sabes como eu sou ciumenta com vocês os dois.
– (Paulo) Não precisas de ter ciumes, nós os dois somos vossos. Não queremos mais mulheres na nossa vida. Isto são brincadeiras.
– (Sónia) Não querem mais mulheres, não é?

Ok, agora tenho a certeza. Estas putas sabem. Elas sabem.
O Nuno e a Maria, com os leitinhos da Marta a escorrerem pela a cara abaixo, começam a beijar-se.
O Amílcar, saca da piça de dentro da coninha da esposa dele e começa a vir-se na cabecinha vermelha da minha esposa e na cara do Nuno.
Com a Marta a continuar a massajar as cabecinhas dos dois, da minha esposa e do Nuno, obriga o Nuno a subir e ele sem dar muita luta, abrindo aquela bocarra, abocanha o piço do Amílcar.
Fodasse, fiquei com ciumes. Aquela boquinha só tinha chupado a minha piça e ao ver ele a fazer aquilo com o pau de outro homem, não gostei.
Agora compreendia a Sónia e dava-lhe razão, tinha que acabar com esta pouca vergonha.

– (Paulo) Então, pá. Quem paga o gás e a água é o saloio.
Já não chega?
– (Paula) Saímos já.

Aquele já, ainda demorou uns 5 minutos, os quatro lá dentro.

– (Paulo) Agora compreendo-te miúda. Não gostei de ver o Nuno a chupar a piça ao Amílcar.
– (Sónia) Ficas-te com ciúmes de ver o meu marido a chupar a piça ao meu primo? Quer dizer se fosse a tua esposa, já não te importavas?
– (Paulo) Epa, sim, talvez, não sei…
– (Sónia) Ô querido, eu tenho de saber a verdade.
– (Paulo) Que verdade?
– (Sónia) Vocês fizeram sexo com a minha vizinha do 2º Dto?

Tchiiii….Fodasse. Directa, nem deu tempo para engolir.
Não vou mentir, ela conhece-me bem. É a segunda pessoa a seguir à minha esposa que, conhece-me bem. E da última vez que mentimos a elas, ficamos um mês sem comer a febra e o courato, nem uma chupeta tivemos direito.
Fui sincero e sem rodeios. Esta merda, roía-me por dentro, parecia uma doença a consumir-me.

– (Paulo) Sim.
– (Sónia) E como foram capazes de fazerem-nos isso?
– (Paulo) É melhor esperar pelo o Nuno, para contar tudo de uma vez. Assim sempre ouvem de nós os dois.
– (Sónia) A Paula tinha dito, mas eu não acreditei que ele também tido ido lá.
– (Paulo) Existe uma explicação, para que isso tenha acontecido. Sónia compreende, não foi uma traição, foi desespero.
– (Sónia) Desespero com uma mulher daquelas ou um desespero com o marido?
– (Paulo) …com os dois?…

Olhando para mim, como admirada, pelo aquilo que eu tinha dito, esperamos pelo os outros dois, da nossa quadratura.
Secaram-se e vestiram-se.
A Maria, só uma t-shirt minha. Não compreendo, porque razão só querem é roupa minha para vestir.
O Nuno, com os calções que ia levar no dia a seguir.
O Amílcar, os mesmos calções e nada mais.
A Marta, disse que estava calor, queria andar nua, pois estava habituada a isso. Mas as nossas meninas, não deixaram e mais uma camisa minha. Daqui a nada, fico sem roupa.
Com elas sentadas no sofá e o Amílcar e a Marta no puff, eu e o Nuno em pé, lá começámos a explicar às nossas esposas, o que se passou.

– (Paulo) Lembram-se de quando estes caralhos estiveram cá a primeira vez?
– (Paula) Não disfarces com eles, que eu já te conheço bem, já estás a querer fugir ao assunto. Foderam a Xana ou não?
– (Paulo) Calma, já lá vou.
– (Nuno) Sim…
– (Paula) Custa muito seres sincero como o Nuno?
– (Paulo) Ô nabo do caralho, está calado e deixa-me falar, ainda fodo-me como tu da primeira vez, lembras-te?
Deixa-me explicar.
– (Paula) É melhor, porque eu já sei o que se passou com vocês e a Xana. Eu já vi o caralho do vídeo.

Até engoli em seco. Aquele cabrão de merda, preto do caralho, fez-nos assinar papéis e o caralho e esqueceu-se de dar uns papéis à mulher dele para assinar?
Isto estava a ficar feio e o Amílcar e a Marta, agarradinhos, nada diziam. Só olhavam.

– (Paulo) Calma lá, fodasse. Não te exaltes. Existe uma razão para isso ter acontecido.
– (Paula) Continuamos à espera.
– (Sónia) Pois eu não consigo compreender. Têm-nos a nós as duas, carninha de primeira qualidade. Fazemos tudo com vocês os dois sem por entraves e vocês não se aguentam e vão comer a puta do 2º dto.
– (Paula) A Xana não é puta, amiga. É cabeleireira.
– (Sónia) TUDO O QUE MORA NO 2º ANDAR, É TUDO PUTAS.

E com essa tirada, levantando aquela voz esganiçante, olhou para o Nuno.
O Nuno, ao meu lado, agarrou o nabo dele e pôs-se atrás de mim, dizendo baixinho:

– (Nuno) Fala tu, que é melhor. Já não estou a gostar muito do olhar dela.
– (Paulo) Ok, se me deixarem falar, mais uma vez, eu explico.

Começaram a falar as duas ao mesmo tempo, começando a entrar no ridículo de não se compreenderem nada do que diziam, pareciam galinhas.

– (Paulo) CALEM-SE, PUTAS DO CARALHO.

Caralho, gritei como se fosse golo do Glorioso.
Assustadas, calaram-se e olharam.

– (Paulo) Vejam o caralho do vídeo. (Eu já estava em broa.)

Pus o vídeo na televisão a dar. Esta merdas das novas tecnologias é um mimo, cliquei no computador e o vídeo arrancou.
Desde o principio até ao fim, ninguém piou.
Vi o Amílcar e a Marta a falarem qualquer coisa, mas não compreendi o que disseram.
Quando o vídeo acabou, recomecei a conversa.

– (Paulo) Lembram-se disto? E, antes que respondam, é uma pergunta retórica.
Bem, quando o Nuno, foi para o carro, aquela bomba que estava estacionada ao pé do vosso, era o vosso querido vizinho do 2º Dto.
E como tu sabes, minha querida Sóninha, os vossos vizinhos são tão religiosos como vocês e para ajudar a festa, conhecem muito bem os teus sogros, os pais do Nuno.
Estás a ver aonde isto está a caminhar? Não respondas, eu não preciso que respondas.
Aquele caralho, chantageou-nos a foder a mulher dele, porque senão, ele iria contar aos teus sogros o que se passava connosco.
Gostavas que os teus sogros ficassem a saber sobre nós? Ou as tuas filhas?
Achas que nós gostámos daquilo que fizemos?
Praticamente, foi de descontravontade….
– (Paula) Se foi de descontravontade, no vídeo, voçês disfarçavam muito bem.
– (Paulo) Opa, tinha que ser. Tínhamos que ser credíveis.
Maria, eu pensava em ti quando estava a fazer aquilo e acredito que o Nuno estava a pensar na Sónia.

Que mentira descarada. Meia verdade, eu pensei na minha esposa, mas isso é normal. Eu adoro a minha esposa. Penso sempre nela. Nela e na minha Sóninha.
Mas que adorámos aquele dia, isso é a puta da verdade (E elas neste momento, sabem isso.)
(O Nuno, está a dizer que foi a mesma coisa com ele….este gajo é um aproveitador daquilo que eu escrevo.)

– (Paulo) Agora querem desculpas. Sim, senhora. Nós pedimos as nossas mais humildes desculpas.
Se vocês mereciam que vos mentíssemos e que vos fizéssemos isso? Não, não mereciam. Nunca na vida.
Se acham que não sofremos com isto todos os dias desde que isto aconteceu? Pensem bem, não temos sido os mesmos desde que isso aconteceu.
Se voltaríamos a voltar a fazer o mesmo? Sim, voltaríamos, caso não desse para fugir ao problema.
– (Sónia) Olha, podes vir com mil e uma desculpas, mas isso não impede que vocês não nos dissessem nada.
– (Paula) A Sónia tem razão. O que fizeram, já percebemos que foi por uma boa causa ( e que causa, tão boa que a Xana é, mas tem uma granda bocarra, a puta), mas, tinham que nos contar.
Então a nossa primeira regra a que nos comprometemos os quatro? Não mentir, dizer sempre a verdade. Confiança total entre nós os quatro.

Ao dizer isto, levantou-se e foi buscar o papel imprimido que foi fotocopiado do guardanapo de à uns tempos atrás.
Todos nós temos uma cópia.
E com esta fodeu-me bem. A mim e ao Nuno.
O Amílcar pediu para ler.
Eu olhei nos olhos delas e vi o quanto o nós tínhamos lixado tudo. Nós, os homens nesse aspecto queremos sempre resolver os assuntos, esquecendo que as nossas companheiras de vida, estão ali para o melhor e o pior, para nos ajudar a resolver os problemas.
E o olhar delas, disse tudo.

– (Amílcar) Muito bom estas regras, não achas, amor.
– (Marta) Sim. Parece que vocês já têm muito conhecimento sobre este assunto. Gostei especialmente da regra 2 e 3.
– (Amílcar) Já estás com ideias, amor?
– (Marta) Até parece que tu não estás à rasca?
– (Amílcar) Eheh. Ô Nuno, que raio de ideia tinhas tu com a regra 6?
– (Nuno) Epa, não me lembro, estava quentinho.
– (Paulo) Ái agora não te lembras?
– (Paula) Meus meninos lindos, não se aproveitem da conversa deles para fugirem.
– (Sónia) Sim. Preparem-se os dois. Vão ter uma surpresa na Nazaré ou mais que uma.
Vai ser como em Vegas. O que acontecer lá, fica por lá, mas que vocês os dois vão pagar caro, ái lá isso vão. Depois não se queixem.

Olhei para o Nuno, com o ar de dúvida. Pela a cara dele, ele também não sabia de nada.
O que será que estas duas putas estavam a pensar?
Fodasse, vão ser uns dias na Nazaré com os meus tios a irem ter lá connosco.
Será que, querem fazer nudismo na praia do sul?…Nã, não deve ser isso, eu tenho uma mente muito perversa, deve ser outra coisa qualquer.

Fomos à casa de banho lavar os dentes e deitámos-nos todos no chão da sala.
O estore para baixo e a janela aberta. Um calor infernal.
Visto deste lado onde estou posicionado, o Amílcar na ponta da esquerda, a Marta a seguir, a Sónia, o Nuno, a Maria e eu, no outro canto.
O assunto de ainda à pouco parecia estar esquecido.
Muita brincadeira e galhofa entre aquele pessoal todo.
Começaram a contar anedotas e eu a tentar a "aquecer" a peidola Maria.

– (Paula) Se calhar é melhor telefonares à Xana.
– (Paulo) Fodasse, outra vez isso. Agora não te vais esquecer dessa merda?
– (Paula) Vou, mas hoje não é de certeza e tu também não.

Virou a cara para mim e fugindo com o cu para o outro sentido.
Fodasse, eu cheio de fome e o prato a fugir para o outro lado.

– (Paula) Mor, ver se compreendes. Eu não estou chateada contigo. Estou triste e magoada, por não teres confiado em mim.
Se tivesses dito, tinhas o passe para fazer isso.
Eu compreendo a vossa situação. Tiveram que resolver o problema. Mas, se somos os quatro para tudo, então deveria ser os quatro para isso também.
– (Paulo) Sim, tens razão. Deveríamos ter dito. Desculpa, ok.
– (Paula) Dá-me um beijinho. Sabes que eu amo-te muito, mesmo que faças essas merdas todas. Eu sei que foi para protegeres eles.
– (Paulo) Eu também, amo-te muito.

E com esta conversa de chacha (para lá com a merda das mocadas na cabeça, já pareces a outra. E tu também para com essa merda, eu sei que tens nome), lá ganhei uns beijos molhadinhos de língua.
Bem, já não é mau. Um beijinho aqui, um beijinho ali, pode ser que venha mais alguma coisa e a noite seja bem passada.
A língua da minha esposa é super caliente. Aqueles toques ao de leve a querer provocar, é de criar uma excitação sem ímpar. (Eu tenho que a vangloriar, é a minha esposa, não é?)
Mas, ela não estava a passar disso. Toques de língua nos meus lábios e nada mais.

Caralho, pensei eu? Que é esta merda? Ou fazes alguma coisa ou não fazes nada. Agora a picar-me os lábios com a língua num ritmo de segundos, parecendo um pica-pau. É que parece um pouco para o parvo, por muito bom que seja.
Tento chegar a minha mão esquerda aos seios dela, quando….OLÁ?! Uma mão aqui?
Levantei-me, chego o lençol para trás e acendo a merda da luz num ápice.

– (Paulo) QUE É ESTA MERDA, CARALHO?

A imagem que eu vi, foi das melhores (pelo menos foi a primeira mais marcante) que eu vi na minha sala.
Estes caralhos todos deitados nos "colchões" fininhos de acampamento a comerem-se uns aos outros e eu a olhar.
A Maria, com o Nuno a espetar-lhe por trás (aonde, eu não sei, nem eles dizem).
A mão que eu senti ainda à pouco nas mamas da minha Maria, era da Sónia, que estava encostada ao marido dela.
Mas, a parte que eu fiquei mais admirado, não foi essa, foi de quem estava encostado a ela.
O primo Amílcar a arrunfar aquilo que era meu. (Ok, nosso, diz o Srº Nuno, satisfeito?)
A minha Sóninha estava a ser comida pelo o primo e a Marta, atrás dele a beijar-lhe o pescoço.
Parecia uma centopeia humana.

Fiquei ciumento. Eu, um homem que não tem ciumes, ao ver aquilo, fiquei ciumento. (Esta frase é o que elas estão a dizer.)
Não, não é ciúmes, era tesão e fodido. Todos a comerem e eu olhar, parvo do caralho a levar pontinhas de língua nos lábios.

– (Paula) Mor, chupa-me o grelinho?
– (Paulo) O quê?

Eles começaram a rir-se.
A Marta, levantou-se e veio ter comigo. Abraçou-me, beijou-me na boca.

– (Marta) Vou-te dar a prenda de anos que fiquei-te a dever da última vez….

CONTINUA…

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