O novo homem da casa

Dês de que meu pai e fugiu com outra mulher, minha mãe trabalhou duro para sustentar eu e minha irmã. A traição do meu pai a deixou bem depressiva por anos, inúmeras vezes ela quase perdeu o emprego por causa disso. Porem as coisas mudarem. Depois que passei a maior idade tomei a frente da situação, arrumei um excelente emprego numa agencia de publicidade e nas horas vagas trabalhava como freelance. Insistir para minha mãe largar o emprego dela e relaxar, por que eu tinha o controle da situação. Após muita insistência ela aceitou e largou o emprego, isso a melhorou 100%, agora ela passava mais tempo com minha irmã e estávamos mais unidos.
Em uma terça feira acordei com dor de cabeça, avia trabalhado até tarde no dia anterior. Depois de me levantar fui até a cozinha, quando cheguei minha mãe também avia acabado de se-levantar. Ela estava de camisola e descalça andando de um lado para outro enquanto uma água fervia no fogão. Não tinha reparado antes, mas ela estava bem mais sensual agora que voltou a praticar exercício.
– Bom dia. – Disse ela vindo até mim e me dando um beijo na bochecha.
– Bom dia.
Eu me sentei na mesa com as mãos na cabeça, pensando no quanto de trabalho tenho hoje. Ela percebeu minha expressão ruim e encostou no armário me encarando esperando eu falar.
– O que foi mãe?
– Por que essa cara? – Falou ela me olhando com os braços cruzados.
– Essa é a única cara que tenho, não existe "por que essa cara".
Ela deu um sorriso e depois voltou a me encarar, conhecendo-a bem ela não iria parar de encarar enquanto não desabafasse com ela.
– Está bem mãe. Querida mamãe. Olha eu só estou um pouco cansando do trabalho, ta legal, nada que você tenha que se preocupar. – Falei gesticulando como se eu estivesse tranquilo.
Ela caminhou até o armário e tirou um pote de café e colocou sobre a bancada próximo a pia.
– Olha Vitor, você tem me ajudado muito aqui em casa especialmente pagando a escola da sua irmã. – Falou ela se virando para mim novamente. – Eu confesso que estava triste antes com a traição do seu pai, mas agora estou bem, você não precisa fazer tudo sozinho.
– O que você quer dizer com isso? – Perguntei analisando sua expressão de preocupada.
– O que quero dizer, é que eu posso arrumar um emprego novo, e você não precisara trabalhar tanto assim. – Respondeu ela se virando e colando pó de café no coador.
– Não precisa fazer isso. – Falei num tom mais sério.
Eu gostava do jeito que as coisas estavam e não queria que minha mãe se esforçasse mais. Ela já tinha feito muito depois que meu pai foi embora.
– Vitor você só tem 24 anos e já está infeliz de tanto trabalho. Você tem que aproveitar mais a vida e eu posso te ajudar nisso.
Eu levantei da mesa e caminhei até ela, segurei em sua cintura enquanto ela me olhava nos olhos.
– Quem lhe disse que estou infeliz? Eu sou o cara mais feliz do mundo. – Falei
Ela deu um sorriso enquanto me olhava e levou suas mãos no meu rosto.
– Então me deixa ajudar. Não precisa nos carregar nas costas – Falou ela em vos baixa.
Eu me agachei um pouco e a peguei no colo.
– Haiii Vitor! O que você está fazendo. – Falou ela segurando no meu pescoço.
Fui carregando-a pela casa em direção a seu quarto, passei em frente o quarto da minha irmã que ainda dormia e quando cheguei ao destino a coloquei na cama.
– Eu sou o homem nessa casa e quero que você só relaxe. Entendeu? – Falei ajeitando-a na cama. – Isso pareceu meio machista, mas foda-se quero que fique tranquila.
– Não posso relaxar tenho que fazer o café. – Falou ela deitada na cama enquanto eu saia do quarto.
– Eu vou fazer o café hoje. – Responde.
– Sabe já sei do que você precisa! – Disse ela em voz alta, enquanto parei no corredor.
– Do que, do que eu preciso?
– Uma namorada, uma bem bonita e legal pra tirar seu stress. – Falou ela rindo.
– Mãe! Eu não tenho tempo para me preocupar com namorada.
Após isso a semana se decorreu e o stress do trabalhou só aumentou, as dores de cabeça continuo me atormentando. Nesse momento já estava considerando o que minha mãe avia dito, talvez eu precisasse de uma garota mais intima na minha vida. Mas acho que não, isso só iria ocupar mais meu tempo.
Em um outro dia a manha foi normal, era um domingo sem nada para fazer. Eu aproveitava o tempo para terminar um trabalho freelance que estava fazendo, minha irmã estava passando o final de semana na casa de uma amiga, minha mãe aproveitava para arrumava a casa.
Mais tarde minha mãe me convidou para assistir um filme na TV do quarto dela. Como já avia terminar meu trabalho eu aceitei. Ela estava tomando banho então resolvi tomar um também, eu tirei minhas roupas e fique só com a toalha enrolada na cintura.
Enquanto ela terminava o banho fui até o quarto e me sentei na cama, para olhar que filme estava passando.
Depois de uns minutos a porta do banheiro, que era no corredor em frente ao quarto, se abriu e ela veio caminhando até mim só de roupão.
– Parece que não está passando nem um filme bom. – Falei enquanto ela entrava no quarto.
Ela caminhou até em frente à TV e a desligou.
– Acho que não estou afim de ver filme. – Falou ela soltando seu roupão e revelando seu belo corpo nu.
Minha mãe era uma coroa de 48 anos, não possuía o corpo de uma modelo como muitas por aí. Sua beleza vinha de sua simplicidade, seu corpo magro com seios pequenos e uma bundinha empinada e arredondada, seu rosto era como de uma mulher mais jovem, seus olhos azuis combinavam com seu cabelo negro que batia em seu ombro, seus lábios não eram carnudos, mas realçava ainda mais a beleza de seu rosto.
Na hora fiquei paralisado sem dizer uma palavra e mesmo ela sendo minha mãe não conseguia tirar os olhos de seus lindos seios e sua vagina com uma pequena pelugem, mas que estava bem cuidada.
– Sabe Vitor já tem um bom tempo que venho pensando sobre isso, só não tive coragem para chegar e admitir isso a você. De um tempo para cá tenho me masturbado pensando em você.
– Eu, eu, eu… – Gaguejei.
– Sei que isso é antiético, mas… – Ela parou suas palavras.
– Você quer que eu pegue umas roupas para você? – Falei meio perdido.
– Você não gosta do meu corpo? – Ela perguntou com uma expressão confusa.
– Gosto! Você tem um belo corpo mãe. – Falei tentando focar em seus olhos.
Ela caminhou até para na minha frente, colocou as mãos no meu rosto e me fez carrinho.
– Dês dos seus 18 anos você tem me ajudado, me tirou de uma quase depressão, sustentou a casa, está pagando o curso da sua irmã e ainda se recusa a achar alguém para namorar.
– E o que tem de mais, só fiz o que achava certo. – Falei.
– Você é o homem da casa agora e eu sou a mulher da casa, deixa eu te recompensar pelos seus esforços. – Falou ela se abaixando.
Ela se ajoelhou em minha frente e devagar abriu minha toalha revelando meu pênis duro com toda aquela situação. Não sabia o que dizer nem o que sentir, vergonha, amor, desejo, estava muito confuso para pensar.
Meus batimentos aceleraram quando vi sua boca engolindo todo o meu pau, sentia sua língua molhada deslizando sobre ele, subindo e descendo. A única coisa que pude fazer é gemer com aquele incrível prazer.
Uma parte de mim queria parar com aquilo tudo, mas um outra queria continuar mesmo sendo a minha mãe. Ela chupava de todas as formas possíveis, fazia movimentos de deixar qualquer homem louco.
Minhas mãos estavam tremulas, tentava raciocinar o que estava acontecendo, se aquilo era um sonho ou real. Mas era real, 100% real a minha mãe realmente estava pagando um boquete para mim. A cada chupada ela ia mais fundo, sentia a cabeça ralando em sua garganta, indo e voltando.
– É mais grosso do eu esperava, quase não cabe na minha boca. – Falou ela.
Com minha respiração descontrolada, segurei em sua cabeça colocando os dedos entre seu cabelo. Quando ela percebeu se soltou e deixou que eu fizesse os movimentos para cima e para baixo. Comecei o movimento um pouco mais rápido enquanto gemia com o prazer. Quando ela escutou meu gemido, me olhou nos olhos sem parar o movimento.
Nesse momento não via mais minha mãe e sim apenas uma mulher.
– Mãe é melhor parar. – Falei em meio a gemidos.
Ela parou e se levantou subindo em cima de mim devagar e bem sensual, meu pau relava em sua vagina, eu sentia o calor de seu corpo passando por mim. Minhas narinas foram tomadas por seu cheiro enquanto ela se aconchegava em meu colo. Sua bunda macia pressionava em meu pau com os pequenos movimentos que ela vazia, sua respiração estava quase sincronizando com a minha e estávamos quase nos beijando.
– Eu sei que uma parte de você me quer filho. – Sussurrou ela em meu olvido.
– Que tipo de monstro eu sou fazendo isso com minha própria mãe. – Falei com um pequeno sentimento de culpa me tomando.
– Você não é um monstro. Eu sei que isso é antético e é errado, mas eu quero mesmo assim. – Falou ela me dando uma leve mordida na orelha. – Me ajude a ter um pouco de prazer filho.
O calor de sua boca em minha orelha fez subir um arrepio sobre meu corpo, enquanto ela me dava pequenos beijos no pescoço, levei minhas mãos em suas costas e sentir seus pequenos seios pressionarem meu peito. A sensação que sentia era de extremo prazer, as caricias dela me deixava empolgado, como se fossemos amantes de longa data.
– Isso não está certo. – Falei em um instinto tentando me soltar dela.
Ela me seguro pelo pescoço, tentei me levantar da cama bruscamente, mas ela cruzou as pernas em mim, rapidamente levei minhas mãos em suas coxas para não deixa-la cair, nesse instante perdi o equilíbrio cambaleando para o lado, até bater com força pressionando-a de costas contra a parede do lado esquerdo do quarto.
Ela deu um gemido e me olhou com a boca aberta. Eu já tinha visto aquele olhar em uma mulher e não era um olhar de dor e sim de prazer.
– Me desculpa mãe, eu, eu …
Ela segurou meu rosto e me beijou, na mesma hora o mundo em minha volta girou. Isso me deixou louco, enquanto nossas línguas se embolavam uma na outra, desci minha mão e posicionei meu pau em sua vagina, em um movimento forte a penetrei com tudo que tinha.
Ela cravou as unhas nas minhas costas, inclinou a cabeça para cima gemendo de prazer, comecei a chupar seu pescoço e inspirar o cheiro. A cada estocada que dava suas costas batiam na parede, o barulho mesclava-se com seus gemidos me deixando mais louco e com tesão.
– Se continuar gemendo assim, todo mundo vai saber que estou fudendo você.
– Os vizinhos não vão nos ouvir, pode me fuder, vai não para.
Meu pai sempre me disse que minha mãe era fogo na cama e era cheias de fantasias sexuais, talvez aquilo fosse uma delas. Isso explicaria um pouco as coisas, mas ainda sim estava confuso.
Depois de minutos parados olhando seu rosto, a parede já estava manchada com o suor de suas costas. Ela ainda gemia devagar quando mexia meu pau que estava dentro dela, minhas mãos suadas escorregavam em suas coxas. Ela ofegava e me olhava nos olhos, seus cabelos desarrumados caindo sobre seu rosto realçava seu olhar.
– Não vai continuar? – Sussurrou ela enquanto acariciava meu peito.
Depois disso me entreguei ao desejo sexual caminhei e a coloquei sobre a cama. Fiquei em pé olhando à de pernas abertas. Subi por cima dela.
– O que você quer? – Perguntei olhando em seus olhos.
– Me satisfazer. – Respondeu ela pegando em meu rosto.
Peguei seus braços e os abri na cama, retomei a penetração e ela voltou a gemer. Enquanto olhava seu belo rosto, eu me tocava o quanto era bom fuder ela. Talvez no fundo de mim avia um desejo de transar com ela a muito tempo.
– Você está muito calado. – Falou ela gemendo enquanto recebia minhas estocadas.
Enquanto me movimentava comecei a acariciar seus seios. Após alguns minutos senti que não dava para ir mais. Tirei meu pau para fora e o primeiro jato foi tão forte que voou na cabeceira da cama o restante caiu sobre a barriga de minha mãe.
Me deitei ao lado dela ofegante e sem ar, ficamos parados olhando para o teto.
– Ainda continua estressado? – Perguntou ela quebrando o silencio.
– Não. – Respondi virando o rosto para ela. – Você está satisfeita?
– Sim. – Respondeu com um sorriso enquanto acariciava a coxa dela.
– Me dá uma hora e vou estar pronto pra mais uma. – Falei.
Ela riu e se virou para o lado.
– O que foi? – Perguntei.
– Estou esperando. – Respondeu.

NOTAS DO AUTOR
. Esta foi uma historia fictícia, mas sinta-se livre para imaginar o contrario.
. Não sou um autor profissional então obviamente a erros de português, então não venha de mimimi.
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