Menina levada leva palmada

Verão, uma noite quente de janeiro, 10 crianças pra procurar. O primeiro eu já tinha achado. Corri pra bater. Ele me pegou antes. "Espera" ele disse num sussurro meio brincando meio desesperado. Rolamos. Ele me prendeu por baixo, não tinha como correr. Não tinha como não esperar. "Sai!!". Eu não conseguia respirar. "Quieta, que tá todo mundo achando que tu tá procurando". Eu tinha que correr e bater antes que ele batesse. Se ninguém tinha percebido a minha ausência, eu ainda não estava em desvantagem. "Me solta!" Eu já estava com raiva, pq não podia gritar por ninguém, senão eu ia perder a brincadeira. Ele não ia me soltar, e se os outros percebessem o motivo de eu não ter encontrado eles, iriam correr pró poste na esquina, encostar nele gritando "BATI!" e quem paga a Pepsi sou eu. De novo. Droga. Eu parei de me torcer, ele olhava pra mim com aquele sorriso de deboche, vontade de socar a cara dele toda a vez que ele faz aquele sorriso de deboche. "Hoje é meu aniversário, sabia?" Eu pensava, pq ele não chama a galera logo e termina com a brincadeira? "E tu não vai fazer festa?" Perguntei enquanto ele juntava meus pulsos em uma só mão dele. "Nah, deixa prós pequenos" minha respiração acelerada pela corrida, meu coração saindo pela boca, e minha curiosidade martelando na minha cabeça "tu vai fazer 14" eu afirmei quase sem ar "Não, 15" ele disse com ar confiante como se fizesse mais diferença que a idade anterior "Não vai me dá um presente?" Ele perguntou, novamente com aquele sorriso debochado "Eu não comprei nada, nem sabia que era teu aniversário" ele riu bufou e respondeu "Playboy" era a resposta usual dele pra maioria do que eu dizia. Eu aos 11 anos ainda não tinha idade legal para trabalhar. Diferente dele. "Idiota" falei já irritada "Tu pode me dar um presente, sem precisar comprar". Eu achei que ele queria que eu fizesse algum cartão ou um daqueles negócios feitos a mão. "O que tu quer?" Eu só pensava no tic tac do meu relógio de pulso, pela minha contagem já tinha passado 1 minuto "se tu deixar, eu pego o que eu quero" ele dizia com aquele sorriso debochado e a mão livre entrando por baixo dá minha regata pra acariciar a minha costela. "Que que tu quer Nando? Fala logo" o sorriso dele se abriu quando me ouviu falar o nome dele com raiva "Tu deixa eu pegar ou não?" Ele perguntou rindo da MINHA tentativa de me impor "se eu deixar tu me solta e deixa eu te bater?" Eu perguntei ainda aprendendo a usar a ironia, mas ele me respondeu debochado, mas sem ironia nenhuma "claro, até pago a Pepsi" olha, vi ali uma vantagem "tá bom" disse dando de ombros sem pensar realmente no que ele iria querer. Estava ficando escuro, daqui a pouco a minha mãe iria chamar. Ele mordeu o lábio inferior e me olhou com ‘fome’, me fez perder o ar. Abaixou o rosto dele até o meu é antes que qualquer coisa pudesse passar pela minha cabeça, a boca dele estava queimando na minha. Faltando alguns meses pra completar 12 anos eu nunca tinha beijado nenhum menino. Ainda mais um como ele. Na favela que a gente morava a minha família seria considerada de "classe alta". E com a vigilância que eu tinha dos meus pais, conseguir beijar, era a coisa mais excitante que acontecia na minha vida. Ele tão bruto por começar desde cedo no trabalho braçal, tinha lábios tão suaves e carnudos que dava pra entender o motivo dele passar tanto tempo mordendo. Eu também sentia a ‘necessidade’ de morder. A lingua dele invadia minha boca dançando com a minha. As mãos calejadas passaram dá minha costela para a minha bunda, acariciando me dando arrepios na lombar que me faziam levar meu quadril de encontro ao dele. O cabelo preto comprido dele caia ao redor das nossas cabeças como uma cortina. Ele soltou a minha boca dá dele com um chupão, que deixou a minha boca inchada por horas "Era esse o presente que tu queria?" Eu perguntei com o coração acelerado e as pernas bambas. "Não, esse foi só um pedaço" ele disse com aquele sorriso que eu não sabia mais pq eu odiava, antes de afundar o rosto no meu pescoço, ele soltou as minhas mãos pra tapar a minha boca, que eu não tinha percebido que estava fazendo barulho. Ele mordiscava e chupava o meu pescoço, descendo até o meu ombro. As minhas unhas arranhavam as costas dele, enquanto o quadril dele se movia em compasso com o meu. As mãos dele desciam as alas finhinhas dá minha regata. Eu não usava sutiã. Até que tudo acabou como um balde de água fria, com os gritos do resto do pessoal nos chamando "FERNANDA", "FERNANDO", droga quanto tempo tinha se passado? Cinco, dez minutos?
Ele se levantou rápido e me ajudou a levantar da grama. Eu me sacudi, tirei a grama dos cabelos. Meu coque tinha se desfeito e eu estava toda descabelada. As minhas bochechas e boca queimavam. Se não fosse a pele morena e os meus lábios já serem carnudos eu teria que responder algumas perguntas. Eu corri pra junto do pessoal antes que ele tivesse tempo de agarrar me braço de novo. Eu já esperava os olhares e as perguntas irônicas "e aí se perdeu no mato com o Indio?" EU quase abri um buraco no chão pra me enfiar quando o Fernando veio dos fundos do terreno aonde nós estamos, passando o braço ao redor dos meus ombros "E tu? Não tem ninguém pra se perder no mato contigo?"respondendo a pergunta dá Larissa, que tinha ficado com ele, entre uma e outra das que vão e vêm pra mão dele.
Eu me desvencilhei do "abraço" dele enquanto a garota dá idade dele se afastava emburrada. "E aí? Quem vai pagar o pepão?" Perguntou um dos guris "O Índio" eu respondi rindo, ele só riu aquele riso, que me arrepiava em lugares que eu tava aprendendo a arrepiar ainda. Ele pagou a Pepsi, e depois de muitos empurrões pra todos os 11 se servir, cada um foi se despedindo e caminhando pra casa. Ele me levou até o portão de casa "teu pescoço tá tudo marcado" merda pensei tampando com a mão o lado que estava ardido e sensível "boa sorte escondendo isso aí" ele saiu caminhando devagar. Babaca, eu pensei entrando correndo em casa escondendo o pescoço com a mão. Cheguei no meu quarto sem que meus pais nem me olhassem. Peguei um pijama e uma toalha e corri pro banheiro. Eu sempre fui a comportada, então se eu chegava antes deles me chamarem ninguém me olhava. Mas se eu chegasse meio segundo depois do toque de recolher era 1 hora de sermão e o resto dá semana trancada no quarto estudando e sem TV. Saco. Imagina se vissem o meu estado, eu pensei me olhando no espelho de corpo inteiro. Minhas costas meio verde por causa das grama. Marcas vermelhas e bordô por todo um lado do pescoço. Um lado do lábio inferior maior o o outro, e o vermelho ao redor da boca, realçava o inchaço. E o brilho nos olhos. Eu não sabia o que sentir então resolvi tomar uma ducha fria "calor" não sabia se vinha de mim ou do clima. Tirei a regata. Aquele tecido leve já estava pesando sobre os meus mamilos que estavam sensíveis desde que o tal índio tinha caído sobre mim atrás daquela casa. Meus peitos eram pequenos brotos com pequenos mamilos marrons se enrugando apesar do calor. Minha ppk apesar de com poucos pelos ralos, parecia que salivava. Eu me ensaboei e lavei meu cabelo. "Odeio aquele sorriso. Odeio aquele guri" falei comigo mesma enquanto a água escorria o condicionador. Ia pegar um prato e comer no quarto com a desculpa que tinha um livro pra terminar, projeto de verão, o pai e a mãe não ligavam muito pro que eu fazia contanto que eu não causasse problemas.

Vesti uma regata grande branca de uma malha leve que terminava quase na metade dá coxa, é uma bermudinha. Passei um corretivo no pescoço pra disfarçar as únicas luzes que estavam acesas eram a da Rua e a da varanda, aonde eles estavam bebendo cerveja e conversando "conversa de adultos" como diziam eles. Peguei um prato e cortei um pedação de pizza do tamanho do prato e depois um segundo. Fui na varanda e dei um beijo de "boa noite" nos meus pais minha mãe perguntou "vai pra cama já?" Estranhando pq eu quase não assistia na TV do meu quarto, e costumava ficar até tarde com eles e assistindo TV na sala. "Não, é que eu quero ler" e fui procurar quarto antes que ela perguntasse mais.
Liguei a TV do quarto em um canal de música, coloquei o prato sobre o criado mudo, tirei minha bermuda e deitei na minha cama de casal, quando a minha janela derruba um ser de cabelo comprido, regata vermelha cheirando a amaciante é um sorriso debochado quase me matando de susto. "Caralho" eu expremi chutando ele no rosto "droga" ele disse caindo da cama "Fe tá tudo bem?" a minha mãe perguntando dá porta Graças a Deus trancada. "Tudo bem mãe, eu caí da cama" ouvi ela se afastar "que que tu quer aqui essas horas?" eu perguntei sussurrando, "vim terminar de pegar meu presente" ele me respondeu aquela voz que desde que eu conheçia ele, rouca com um tom de blues. Ele subiu na cama como um predador que se prepara pra pegar sua presa paralisada. Eu não sabia o que fazer enquanto eu ia pensando ele foi se aproximando engatinhando pelo meio das minhas pernas, separando elas com os joelhos dele. As mãos dos lados dá minha cabeça afundando nos travesseiros. Ele se colocou sobre os cotovelos. Eu tão pequena perto dele, mas assim me encaixava perfeitamente. Os meus olhos viam a boca dele a centímetros da minha. O meu peito parecia não ser suficiente pra tanto ar. A minha virilha roçava um volume quente e grande no quadril dele e eu já sabia que aquele volume era por estar tão perto do que eu tinha dentro dá minha calçinha rosa. "Para" eu falei, a voz falhando pela incerteza. Ele não me deu ouvidos e começou a devorar a minha boca, dando continuidade aquilo que ele tinha sido forçado a parar mais cedo. Ele chupava a minha boca de um jeito que me fazia querer a boca dele em mim inteira. Eu agarrei ele pelos cabelos negros e sedosos e arranhei o pescoço e os ombros dele. Ele gemia contra a minha boca e eu não via mais nada. Ele tirou a regata, mostrando o corpo definido pelo futebol, e tirou a minha regata puxando ela dos ombros até a cintura deixando meus peitinhos a mostra. Ele olhava pra eles mordendo lábio inferior enquanto meus mamilos se enrugavam e eu sentia o líquido quente descer dá minha buceta pela minha bunda até o meu rego. Ele abaixou a cabeça e começou a chupar meus mamilos, mamando neles, fazendo meu clitóris pulsar a cada mamada. Eu revirava os olhos e abraçava a cabeça dele desesperada para que ele não parasse, nunca.
Ele novamente tampou a minha boca pra evitar a atenção indesejada dos meus pais enquanto ele soltava o peito e abocanhava outro para meu desespero. Eu sentia como se fosse explodir, e ele sugava como se precisasse disso pra viver, até quem eu senti a minha vagina se contraindo violentamente, fazendo eu me dobrar enquanto ela pulsava várias vezes jorrando o líquido que empapava a minha calçinha.
Ele soltou o meu peito e ficou me olhando com olhar satisfeito. Eu fiquei lá deitada esperando o meu coração parar de tentar sair pelas minhas costelas, os olhos entreabertos, a mente nebulosa demais pra pensar sobre o que acontecera. Eu sentia ele puxando a minha calçinha pelas minhas pernas bambas, deixando a minha buceta, sem pelos e toda "babada" mais fresca com o ar que vinha da janela. Fernando se levantou, tirou a bermuda, deixando o corpo forte e compacto de adolescente coberto só pela cueca box branca, eu me apoiando nos cotovelos surpresa pelo tamanho do vulto que aparecia através da cueca, curiosa pra saber como era um ‘pênis’ fora dos livros dá escola. Engoli seco quando ele começou a abaixar a cueca. Quando o tecido passou bruscamente pelo volume, ele abaixou e voltou batendo na barriga dele chegando ao umbigo. Os pelos raspados tanto em cima quanto nas bolas. Ele segurou em uma mão. Era realmente grande. Eu nunca tinha visto um pênis e eu acho que isso evidenciava na minha expressão, ele parecia meio constrangido enquanto manipulava o seu mastro. Ele disfarçou se abaixando perto dá minha buceta falando "olha só toda gozadinha, já tinha gozado desse jeito com algum cara?" Ele perguntou, meio se gabando "não, eu… Eu nunca fiquei assim com ninguém" ele parecia surpreso com a minha resposta "tu é virgem?" Ele perguntou com aquele sorriso debochado de novo, como se ser virgem fosse algo extraordinário. "Aham" eu respondi já me irritando com meu jeito esquentada, ele apenas ria e lascava uma mordida na lateral interna dá minha coxa, beijando em seguida do meu gritinho, dando chupões e mordidas até a minha virilha, separando os meu lábio com os dedos ele beijou a minha buceta como ele tinha beijado a minha boca. Os lábio sedosos roçavam os meus e chupavam delicadamente o clitóris, passando a língua por ele em círculos e penetrando a minha buceta, abrindo as bandas da minha bunda e penetrando o meu cuzinho com a língua, enquanto eu me segurava pra não fazer barulho. Ele queria me fazer explodir de novo. "Eu vou explodir" eu falei pra ele num suspiro ele me respondeu enfiando um dedo dentro dá minha ppk, eu soltei um gemido abafado, enquanto ele beijava meu clitóris e penetrava a minha buceta com um dedo pra logo em seguida sentir outro dedo entrando, sentia os dedos dele arregaçando meu hímem, lágrimas vieram aos olhos e a buceta parecia que transbordava. Quando eu senti o espasmo brusco do gozo ele também sentiu, se levantou rapidamente, tapou a minha boca e enfiou o pau até eu sentir as bolas batendo na minha bunda. O grito foi abafado. O meu gozo foi inundado de um prazer desconhecido, misturado com a dor de ser rasgada ao meio, assim como o líquido que descia misturado com o sangue enquanto a minha buceta pulsava mais forte. A lágrima desceu enquanto um gemido saia abafado pela mão. Ele começou o vai e vem. Eu sentia aquele pênis enorme dentro de mim, alargando tudo, para o que parecia ser o tamanho "normal" dela, encaixava tão perfeitamente, apesar de ser virgem, a minha buceta agasalhou todo o pau dele. Eu sentia a cabeça roçando no colo do meu útero. Todas essas sensações ao mesmo tempo me fizeram ir direto ao gozo pela terceira vez, agora carregando ele junto comigo, numa explosão de lava quente. Ele gemeu e se contorceu enfiando o pau mais do que já estava, e eu senti o gozo dele sendo bombeado dentro de mim enquanto eu encharcava ele com o meu gozo.
Ele caiu suado sobre mim, "obrigado" ele disse sonolento "pelo que? A minha virgindade?" Eu perguntei ironicamente, usando mal as minhas últimas forças "Tbm, mas mais pelo melhor aniversário que eu já tive", eu caí no sono sorrindo contra o peitoral dele.

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