Fui traída pelas amiguinhas da escola. Parte 2

Continuando…..
Quando vi aquelas fotos me apavorei, fiz sinal negativamente com a cabeça, seu Clóvis não fala nada, se levanta, vai até o guarda roupa caindo aos pedaços que estava do outro lado da cama, pega uma tesoura e retira minha calça dentro de uma gaveta e ameaça picotar não só a minha calça, mas toda a minha roupa, lágrimas voltaram a escorrer pelo meu rosto, eu estava sem saída, não poderia voltar nua para casa, desta vez fiz um sinal positivo com a cabeça, seu Clóvis voltou a sentar na cama, pegou o celular e estava pronto para tirar as fotos, topei posar para ele, só pedi para ele não tocar em mim, seu Clóvis só pediu para ele mesmo limpar meu rosto para não parecer que eu estava chorando nas fotos, me aproximei dele, ele pegou um lenço e começou a limpar minhas lágrimas, seus dedos ásperos chegavam tocar na pele suave de meu rosto, eu tremia muito, tinha medo dele não cumprir o combinado e tocar no resto do meu corpo, seus dedos chegaram a deslizar até o meu pescoço, eu trêmula, abri a minha boca para pedir pra ele parar, pois meu rosto já estava enxugado, mas ele não permitiu que eu falasse algo, bem suavemente colocou um de seus dedos sobre os meu lábios e fez sinal com a mão para que eu me afastasse um pouco para ele começar tirar as fotos, abri a revista e comecei a fazer as poses das fotos, era uma mais ousada que a outra, tinha algumas que eu respirava fundo e segurava o choro para fazer, as mais vexatórias para mim, era as que eu tinha que me arreganhar toda, mostrando minha bucetinha aberta para aquele velho tarado tirar foto, quando eu pensei que as piores poses tivessem passado, vi uma foto que gelei, não queria fazer aquela pose para ele, tentei disfarçar e pular a página, mas ele percebeu, fez eu voltar a página, tive que ficar de quatro com o meu rostinho colado naquele chão imundo, com a bundinha empinada, e com as minhas mãozinhas arregaçando as nádegas deixando o meu cuzinho bem exposto, me senti bem ridicularizada nesta posição, a outra foto era pior ainda, eu tinha que ficar deitada de costas no chão e com as pernas levantadas e bem abertas e com minhas mãos segurando os meus pezinhos no alto, deixando agora minha xaninha e cuzinho bem expostos, mais algumas fotos foram tiradas até a revista acabar, pensei que era o fim daquele pesadelo, até que ele jogou outra revista próxima de mim, tentei argumentar para chegar o fim daquela humilhação, falei que meus pais iriam ficar preocupados com a minha demora.
– Tão lindinha e tão mentirosa, você esqueceu que um dia você me falou que seus pais trabalham fora e que chegam só de noite em casa, então ainda temos algumas horas.
Me repreendeu o seu Clóvis e pediu para eu ficar de costas para ele e colocar minhas mãos no joelho e empinar minha bundinha para ele, pensei que ele iria tirar uma foto nesta posição, mas ao invés do clic levei um baita tapão na bunda, cheguei ver estrelas, não me contive e indaguei.
– Seu Clóvis o senhor me prometeu não encostar em mim.
– Isso foi o castigo por mentir.
Lágrimas voltou timidamente descer pelo meu rosto, aquele tapa ainda ardia um lado de minha bunda, deixando avermelhada com a marca de sua mão na minha pele alva.
– Ah menina já está chorando de novo vem aqui para eu enxugar o seu rosto.
Me aproximei dele, e como da primeira vez ele pegou o lenço e começou a enxugar o meu rosto, encostando mais uma vez seus dedos ásperos na pele macia de meu rosto e descendo até o meu pescoço, mas desta vez ele desceu mais a mão encostando levemente no meu seio esquerdo, com o susto dei um pulo para trás, com minha atitude ele apenas sorriu maliciosamente. Voltamos as seções de fotos, levamos um baita susto quando bateram na porta, ele fez sinal para eu me esconder no banheiro, corri na direção e quando abri a porta, eu tinha razão, aquele banheiro era nojento, o vaso era encardido e por dentro ainda estava sujo de bosta, a lixeira estava cheia e transbordando de papel sujo, o chão também estava encardido, bem amarelado, com certeza era xixi rececado, e o fedor era insuportável, mas eu não tinha outra escapatória, tive que entrar, entrei na ponta dos pés e me escondi alí, seu Clóvis foi atender a pessoa que estava batendo na porta. Para alívio dele era Monique que voltara, eu também me senti um pouco aliviada por ser ela, não queria correr o risco de outra pessoa saber do acontecido, pois era bastante humilhante e constrangedor para mim. Sabendo que era ela eu saí do banheiro, não aguentava mais, Monique olha para mim e solta uma risada de deboche , eu estava super envergonhada, mesmo sendo ela eu tapava meus seios e minha xaninha com as mãos, ela se direcionou ao seu Clóvis e foi direta ao assunto.
– Olha seu Clóvis eu pensei bem , eu aceito sua proposta, o senhor pode dar a minha parte depois, confio no senhor.
– Então tá, pode tirar as roupas para começar as fotos.
– Fotos? O combinado era só tirar a roupa.
– Tá ok, já vi que seu negócio é dinheiro, seja boazinha e eu te dou a parte das meninas também.
Sorridente, Monique aceitou na hora, eu fiquei um pouco indignada, já que eu estava naquela situação sem escapatória, porque não ganhar dinheiro também e cobrei ao seu Clóvis, ele apenas sorriu e falou que meu pagamento era minhas roupas, mas se eu fosse boazinha ele iria pensar no meu caso, enquanto isso Monique ia se livrando das roupas, ela ainda estava com o uniforme da escola, aos poucos seu corpo foi ficando desnudo, ela era um pouco gordinha e de pele morena, apesar de termos a mesma idade, 11 anos, os seus seios já eram um pouco maiores que os meus, com o bico um pouco rosado também, só que os meus eram clarinhos e o dela um pouco mais escuro, sua xaninha tinha bem mais pentelhos e sua bunda era bem maior. Estávamos lado a lado, completamente nuas eu ainda envergonhada dela, tapava os meus seios e minha xaninha, ela já não ligava, ficava tudo a mostra, seu Clóvis também recolhe as roupas dela e antes de Monique reclamar ele já explica que eu poderia tentar fugir com as roupas dela. Ele dá uma outra revista pornográfica para nós, esta revista agora tinha fotos de duas garotas, uma loira e outra morena, como loirinha tive que fazer as poses da loira e ela dá morena. As primeiras fotos não tinha contato entre nós, o primeiro contato entre nós foi com a sola dos pés, eu deitada de costas no chão, e ela também só que de outro lado, as duas com as pernas bem levantadas e abertas e apoiando nossos pezinhos uma na outra, a foto seguinte nós tínhamos que nos abraçar, eu fiquei sem jeito, mas Monique tomou a iniciativa e me abraçou, foi uma sensação esquisita de sentir o seu corpo colado no meu, nós éramos do mesmo tamanho, então nossos seios ficaram encostados um no outro e nossas xaninha também encostava uma na outra, pois estávamos bem coladinhas, a foto seguinte era bem parecida, só que em vez de nossas mãos estarem nas costas uma da outra, desta vez teria que está apertando a bundinha da outra, eu bem sem jeito e embaraçada com a situação, apenas repousei minhas mãozinhas na bundinha de Monique, mas ela já agarrava a minha com vontade. Viramos a página da revista, a foto era bem parecida com a anterior, a única diferença que nós teríamos que nos beijar, retruquei, não iria beijar ela, ele insistia, por ela estava tudo bem, mas eu não queria que meu primeiro beijo fosse em outra menina, eu estava disposta a não ceder, já era o cúmulo, cruzei meus braços e fechei meu semblante, não iria beijar ela de jeito nenhum, seu Clóvis começou a ficar irritado com o meu comportamento e me mandou ir embora, falei para ele então devolver minhas roupas, ele também com o semblante fechado me pegou pelos braços e me puxou para fora da casa e trancou a porta, eu não acreditava que ele tinha feito aquilo, eu estava nuazinha no quintal daquele velho, e o pior de tudo, quem passasse pelo portão iria me ver naquele estado, me desesperei, comecei a chorar e gritar e socar a porta, suplicando para deixar eu entrar, fiquei uns cinco minutos naquela agonia, falava que eu iria obedecer e tirar o restante das fotos do jeito que ele queria, todo instante eu olhava para direção do portão, para minha sorte não passava ninguém na rua. Seu Clóvis enfim abre a porta, eu estava trêmula e muito nervosa, ele senta na cama e me chama novamente para enxugar minhas lágrimas, me aproximo, ele pela terceira vez naquele dia começa a limpar o meu rosto com o lenço e seus dedos ásperos deslizando pelo meu rosto e antes que ele descece pelo meu pescoço, dei um passo para trás, mas Monique veio por trás de mim e me empurrou, cai em cima de seu Clóvis, ele no reflexo me abraça, uma de suas mãos fica em cima de minha bundinha, eu toda desconcertada saio de cima dele, ele por sua vez não esboçou reação e não me impediu que eu saísse de cima de seu colo. Estávamos já preparadas, abraçadas e com as mãos uma na bunda da outra, só faltava o beijo, o nosso olhar estava penetrante, neste momento eu suava frio, Monique aguardava se eu tomava alguma iniciativa, mas eu não tinha coragem, então ela aproximou seu lábios dos meus e começou a me beijar, sua língua invadia a minha boca e se atracava com a minha língua, ela parecia ser bem experiente apesar da idade, ela começou apertar mais forte a minha bunda, eu estava ali sem reação, apenas recebia aquele beijo, confesso que cheguei a me arrepiar, o tempo do beijo era o suficiente para seu Clóvis tirar várias fotos, eu já estava ficando sem ar quando virei o meu rosto. As piores fotos ainda estava por vim, não sabia o que era pior se era ficar nua no quintal de seu Clóvis ou fazer pose para a próxima foto, pela minha demora, ele já foi me ameaçando, falou que iria me deixar na rua agora, não tive escolha mais uma vez, deitei no chão e abri minhas pernas como a loira da revista, Monique veio por cima de mim e ficamos na posição de 69, ela não perdeu tempo e já foi metendo a língua na minha bucetinha como a foto da revista sugeria, com suas lambidas de novo senti arrepios pelo corpo.
Continua…..