Como Tudo Começou! – Capítulo 1

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Capítulo 1

Já à uns tempos que tenho a ideia de escrever como tudo começou, a nossa aventura no mundo novo e muitas vezes proibido e visto como nojento nos olhos de muitos.
Mas uma coisa é certa, desde que abrimos a nossa mente a outros horizontes, o relacionamento de um casal fica muito mais forte, divertido e confiável.
A maioria dos casais, têm fantasias sexuais, quem não tem, que mande a primeira pedra, e quem diz que não tem, é mentira.
Para provar isso, a minha esposa (vou meter nomes fictícios, porque foi o concordado com as pessoas envolvidas, para relatar estas histórias), Paula (mas eu costumo-lhe chamar Maria), sempre disse, em 10 anos de casamento que não tinha fantasias sexuais e nem se via nesse tipo de pensamentos.

Antes de tudo, venho apresentar as pessoas que entram neste conto.
Eu – Paulo
Tenho 1.80, 80kg, corpo normal, nem gordo, nem magro, cabelo preto, olhos castanhos, sou cómico, divertido e responsável e adoro sexo. Defeitos, não gosto que me mintam, retiro a confiança total depositada na pessoa que mentiu-me e sou um pouco brusco, só às vezes.

Esposa – Paula (Maria)
1,59, 52kg, corpo normal, cabelo avermelhado, olhos castanhos, seios normais (enchem a mão) e um rabinho lindo e nada de "penugem" frontal. Tímida , envergonhada, muito social. Defeito (pelo menos para mim), é a timidez quando está normal. Com uns copinhos isso tudo desaparece.

Somos casados à já uns 20 anos e com uma filha (que nunca divulgarei o nome ou a idade, pois ela não sabe que estou a escrever esta parte íntima da nossa vida).
Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes.
Depois desta parte da minha vida, que a nossa relação mudou de meh, para UAU.
Continuando:

Epa, acho estranho, serei o único? Já desde adolescente, o que mais me passa pela a cabeça, são fantasias que eu gostaria de realizar e cada mais tempo passa, mais aparecem e as que estavam mais entranham.
Por isso, como o sábio Dr. House dizia, "todos mentem", e não é que é verdade.
O nosso casamento, estava a ficar fraco, a chama, não era a mesma, as discussões emergiam do tudo e nada. Qualquer assunto, era razão para uma discussão e dias sem nos falarmos e sexo, nada, nem mesmo o de reconciliação.
Já via, a minha vida a ir por outros lados e caminhos, mas não este que estava a seguir.
Depois de uma conversa a sério com a minha esposa, sobre os nossos sentimentos e sendo o mais sinceros possíveis, sobre uma separação ou dar um tempo a nós próprios para conhecermos pessoas novas, que veio a revelação.
A minha esposa ainda continuava com um fraquinho pelo o ex-namorado dela, com quem teve um relacionamento de 7 anos. Essa relação acabou bruscamente, por uma traição do ex dela.
Ela, nunca admitiu fantasias ou ideias passíveis de concretizar, com medo que aconteça o mesmo comigo e que se repita o que lhe aconteceu antes.
Pondo os pontos nos is, primeiro; eu não sou de trair, porque comer cona, já chega a dela e se tenho aqui quase tudo em casa para comer, porque raio eu iria comer fora de casa?
E nessa base, foi o que eu comprometi-me com ela.

– Olha, Maria, já que estamos a ser sinceros um para o outro, vou então falar tudo o que eu penso.
Eu, como sabes, nunca fui um gajo de ciúmes, gosto de olhar para uma mulher, conversar com elas, mas, nunca passarei dessa linha.
Tu sabes como é que eu sou, um pouco tímido, mas, quando ganho confiança, as pessoas, parecem que já me conhecem à anos, pois eu sou uma pessoa muito divertida.
Mas, nunca, faria alguma coisa que te provocasse infelicidade no nosso relacionamento.
E por mesmo eu ser assim, é a razão porque eu também não posso te dizer nada, por estares a olhar para este ou conversar com aquele. Só peço, para não passares a linha…
– Sabes, perfeitamente…
– Espera, deixa-me acabar e depois, podes falar. Como eu dizia, só peço para não passares a linha, sozinha, porque depois pode não haver volta.
Eu detesto traição, não faço e não gosto que me fizessem a mim, mas, caso, eu veja alguém que me excitasse, eu seria o primeiro a dizer-te e agradecia que caso aconteça o mesmo a ti, sejas sincera, do que estar a esconder-me e a mentir, pois, isso para mim é a pior coisa que me podem fazer.
Não havendo sinceridade numa relação, o casal estando a mentir um ao outro, mais vale não haver casal.
– Ok, acho justo, mas, não te chateies comigo…
– E porque razão iria chatear-me contigo?
É- que eu mentia-te a dizer que não tinha uma fantasia sexual.
– Ah, afinal sempre tinhas. Queres dizer qual?
(Estava curioso, pois ela sempre tinha dito que nunca tinha.)
– Desde à uns tempos que tens falado em fantasias sexuais e sinceramente, eu não estava a gostar da ideia, mas houve uma vez, que chamas-te-me puta, e eu até disse, vais chamar isso à tua mãezinha, mas isso não me saiu da cabeça, e fiquei excitada, tanto que uma semana depois, que tu nem me falavas e eu sempre a tentar em reconciliar contigo, estava sempre à espera da ocasião, para voltar acontecer.
Lembras-te daquela noite, em que eu te disse, volta a chamar-me puta e quando tu o disseste e vim-me de uma maneira que molhei a cama, parecia que estava a mijar sem controle do meu corpo e nem eu sabia que estava a acontecer, mas foi do melhor que tive.
– E não hei-de me lembrar, foi quando tu pediste-me para experimentar por-te no cuzinho, fiquei admiradíssmo, porque sempre vi com essa conversa e tu dizias sempre que não.
– Bem, depois disso, comecei a imaginar uma fantasia…mas, opa, não sei como dizer-te isto…
– Ok, agora já estou a ficar fodido. (É um dos meus defeitos, se é que se pode chamar defeito, mas, quando eu vejo que estão a tentar-me enganar ou a enrolarem-me, eu fico fodido com essa pessoa. Eu sou daquelas pessoas em que se confiarem em mim, eu tou 100% genuíno com elas, mas se me traem a confiança ou mentem, jasus, vai tudo logo no caralho.), Fala logo, caralho, é alguma coisa perversa ou vergonhosa, fodasse.
– Eu fantasio contigo e com meu ex ao mesmo tempo. Prontos já disse. Estás satisfeito…

E ela ficou a olhar para mim, à espera de uma reação fodida ou outra coisa qualquer. Eu estava calado a olhar para ela fixamente, a medi-la, de alto a baixo, em cima da cama do nosso quarto, completamente nus.

– Não dizes nada…
Perguntou ela, parecia que estava a ficar com medo, porque eu estava com aquela breve pausa depois do que ela tinha confessado, eu sinceramente, ao ouvir aquilo, parece que imaginei-me, com ela e o ex dela (que por acaso, eu conheço, pois somos amigos).
Eu respondi.

– Fodasse, era só isso? Tanta merda, tanto secretismo, só por causa disso?
– Era só isso? Porquê, querias mais?
– Ô porra, isso já me passou pela a tola e muito mais do que isso. Já te disse, a minha imaginação é fértil e então em fantasias sexuais, tenho que ir progredindo, porque umas começam a ser banais.
– Mas, não te importavas?
– Epa, à uma primeira vez para tudo, pelo menos é o que eu penso, desde que nos respeitamos um ao outro e nada de tretas…
– Mas, caso isso acontecesse, era traição?
– Claro que não. Isso tem outro nome, chama-se diversão. É de mútuo acordo, não estavas-me a enganar, pois eu também lá estava para entrar na brincadeira.
Epa, pera aí, "caso isso acontecesse"? Mas estás com ideias de que isso venha a realizar-se um dia?
– Sim. Não sei quando, mas, gostava.

Naquela altura que ela disse aquilo, o meu pénis ficou erecto, com uma tesão enorme.
A Maria, viu, que eu tinha ficado excitado, e ao olhar para mim, pondo-se mais direita, a voz dela, que estava tremida e gaguejante, ficou normal e sensual…puta do caralho, naquele momento, acho que ela apanhou um ponto fraco meu e "agarrou-me pelos os colhões e apertou com força". Estava confiante. Ela deve ter pensado, este gajo gostou da ideia.
E gostei mesmo.

– Parece que não sou a única a gostar da ideia, parece que mais "alguém" gostou.
– Sim e o que faremos agora para o bicho acalmar.
– Queres mesmo saber?
– Claro.

Aproximando-se de mim, beija-me na boca com a língua molhada, mordiscando o meu lábio inferior, trazendo-o atrás conforme, se desviava lentamente de mim e eu, impávido, sem me mexer, como se estivesse em transe.
Beijando, com os lábios húmidos e dando toques com a língua suavemente no meu rosto indo na direcção do meu queixo, mordiscando o meu pescoço e indo na direcção da minha orelha direita, com a sua língua, puta que pariu, se eu já estava doidinho da tola, com isto, ainda estava a ficar mais.
Estes momentos, nós tivemos muitas vezes, quando namorávamos, mas depois com o passar do tempo, tinha-se perdido esta intimidade e fez-me relembrar os tempos de antes.

Chegando ao meu ouvido, começar a passar-me a língua e chupando com os lábios, como se estivesse a fazer um brochezinho, mas na minha orelha.
Agarrou-me na mão e levou levemente entre as pernas dela, na direcção da sua coninha.
Ao mesmo tempo, que agarrou em um dedo meu e o espetou na cona dela, que estava molhada, como já á muito tempo eu não tinha visto, encharcando o dedo, só para imaginarem bem como aquilo estava naquele momento, as pernas dela junto à vagina dela estavam molhadas também. A puta estava excitada.

– É lá, sua puta (agora tinha que abusar da palavra), estás toda molhadinha, o que se passou?

No meu ouvido, muito baixinho ela diz-me sem pudores.

– A tua putinha, agora vai foder com o pretinho dela, que já tem muitas saudades de sentir ele nesta coninha de porca. ( É a alcunha do ex dela, ele não é preto, é mulato, mas todos os chamavam assim.)

Ao dizer aquilo, e eu sem reacções, a pensar para mim, UAU, aonde é que tens andado neste últimos anos. A movimentação do corpo ao afastar do meu, o cabelo tipo rebelde cor vinho tinto com caracóis espaçados, os olhos semi-cerrados, a língua nos lábios. Aonde andava esta puta em corpo de freira, estes anos todos. Minha nossa senhora, eu já estava mais que maluco. Eu já nem me lembrava que ainda tinha o meu dedinho na coninha dela.
Ela trouxe a minha mão devagar junto à boca dela e sempre a olhar para mim, abrindo a boca, enfia o dedo cheio de suco de cona, e chupa e lambe, pondo o todo dentro da boquinha dela, como se de um pénis fosse.

– Estás a pensar que é piça dele, sua puta de merda, é isso?
– Não. Esta é a tua, que eu estou a chupar neste momento, para tu veres, como eu fico, quando penso em vocês os dois a comerem esta putinha ao mesmo tempo.

Abaixou a mão e desta vez, enfia dois dedos, naquela cona molhada, gemendo e diz-me para enfiar o terceiro. Eu como um cãozinho, fiz o que ela mandou.
Aquilo estava tão molhado, que acho que se eu pressionasse, até a mão enfiava.
Ela, voltou a retirar os dedos e desta vez, passou-os nos bicos erectos dos seus seios, pondo eles cheios de suco de cona. Repetindo o mesmo gesto várias vezes, semicerrando os olhos e rebolando a cabeça, cada vez que enfiava os dedos na cona dela.
Eu nada, dizia ou fazia por minha conta, estava à mercê dela, completamente.
Uma tesão do caralho, que já estava a começar a doer. E ela continuava naquilo.
Até que agarrou-me na cabeça e fez-me lamber o suco de cona nas maminhas dela.

– Anda cá e lambe os peitinho à tua putinha. Quero isso bem limpo e a seguir fazes o mesmo tratamento lá em baixo.

Fodasse, caí naqueles peitinhos, como um cabrito a mamar nas tetas da sua progenitora.
Muitas vezes eu fiz aquele gesto, mas, desta vez, parecia que era novo, era a primeira vez.
Aquelas maminhas com sabor a cona, fez-me lembrar os meus tempos de adolescência.
Ela deita-se na cama e começa a empurrar a minha cabeça, com uma só mão , primeiro suavemente e depois com uma certa força, com as duas, como se me obrigasse, como se estivesse a dar uma ordem silenciosa.

– Agora mama nessa coninha, que o preto quer comê-la e por isso tens que a molhar bem.

Fodasse, a imagem passou-me logo pela cabeça, que cena e eu estava a adorar. Queria mais, pois era tudo novidade para mim e não estava preparado para aquela abertura toda, pois aos uns minutos atrás, a discussão tinha sido feia, mas, naquele momento, eu fazia o que ela mandava.
Lambi-lhe aquela coninha, lambia e mordiscava-lhe os lábios vaginais, o clitóris dela, enquanto ela continuava a dizer:

– Mama, essa coninha de puta, seu corninho de merda.

Opa, alto e para o baile. Tentei estrebuchar, mas ela, obrigou a continuar aquilo que estava a fazer e mesmo assim, com a minha boca cheio de suco de cona, continuava a estrebuchar.

– Shhh, não querias sinceridade? Não o és e nunca serás nas minha mãos, mas não quero dizer que não te possa de chamar, seu cabrãozinho de merda.

Sinceramente, aquela merda, estava a excitar-me, eu estava a gostar de ver a minha esposa a chamar-me nomes obscenos. Ora, se eu chamo ela de puta, porque razão eu tenho que ficar ofendido por ela chamar-me nomes? É o come e cala-te e foi o que eu fiz.
Entretanto, enquanto eu continuava num minetezinho dos mais molhados que eu fiz alguma vez na vida, ela, agarrou-me na mão dos dedos que ainda à pouco estavam a fazer o trabalho que a minha língua estava a fazer e enfiou os três dedos na boca dela, chupando e passando a língua neles, como se um pénis fosse.
Estava a pensar no pichota do Jorge, como confirmou depois.

– Isso meu corninho lindo, chupa bem essa coninha enquanto eu chupo a piça do Jorge ao mesmo tempo. Quero isso bem tratadinho para ele comer a putinha que eu estou a tornar-me. Ô fodasse, estou-ma vir, chupa, corno de merda, bebe os meus leitinhos todos.

Nem valia a pena fugir, pois ela apertou-me com as pernas dela, sem chance de evitar ou fazer seja o que fosse. Tive que fazer o que ela mandou.
Parecia que estava a ter um ataque epiléptico, pois quase estava aos saltos e a gritar com os meus dedos na sua boca e ainda os mordeu.
Eu estava a ficar era sem respiração, com a brincadeira, mas estava a adorar em ver a reacção dela.
Nós estávamos a nos divertir como já há muito não nos divertíamos.
Depois de um urro enorme, ela parou de estar aos saltos e olhou para mim.

– Opa, abaixa mais o volume. Temos os vizinhos por cima de nós.
– Quero é que os vizinhos se fodam, pode ser que se excitem e dêem uma à nossa conta.
– Deve ser verdade, os velhotes já têm mais de 70.
– E então, por causa disso não fodem?

Ok, lá nisso tem razão, eu também quero chegar aos 70 e ainda dar uma fodinha, nem que seja uma por semana.
A Maria, mete-se de gatas, com o cuzinho espetado para cima.

– Fode-me, caralho, que eu já não aguento mais.

E eu a pensar, és tu e eu. Fodasse, já me doia a língua e o nabo aqui quase a explodir, já estava pensar que ia-me rebentar uma veia da pichota e ia no caralho para o hospital sem descarregar o stress acumulado.
Não fui de modas, e a arrebimba o malho naquela cona, que estava encharcadíssma, parecia uma lagoa.

– Ah, Jorge, come a tua puta. Já tinha tantas saudades de sentir esse piça dentro de mim.
– Então e eu?
– Ai, cala-te, já lá vais, primeiros os convidados. Jorge, agarra-me nos cabelos, faz de mim a tua égua…

Hmmm, já não estava a engraçar muito com a conversa, é que comigo, nunca teve essa reacção e agora a fantasiar até égua já é?
Mas dei-me por mim a fazer isso mesmo, agarrar-lhe os cabelos com a minha mão esquerda, enrolando-os e puxando-os para trás enquanto com a mão direita, dei-lhe uma palmada no rabo. Puro instinto e a pensar que já estava fodido, pois ela é toda coisinha com a dor.

– Mais…

Estupefacção, ela quer mais? Mais o quê?

– Queres mais? Quê, palmadas?
– Sim, Jorge, bate no cuzinho da tua putinha.

Fodasse, se queres mais, toma lá mais.

– Mais força, caralho.

Epa, eu não conheço esta mulher? Aonde anda a minha? Mais força, a última, até me fez doer o pulso. E não parava de berrar. Ai, que daqui a pouco tenhos velhos a baterem à porta. Se isso acontecer, digo que é o cão, quero lá saber, pode ser que os engane, duvido, mas…

Imerso nos meus pensamentos com os vizinhos, nem reparei, no que ela estava a fazer…
A chupar um dedo da sua própria mão.
Eu quando vi, aquilo no espelho do armário, pensei, que puta, está a pensar em que o ex dela está a espetar-lhe à canzana e a chupar-me a mim ao mesmo tempo.
Fiquei doidão com essa imagem, quando vejo ela a por a mão no seu rabo e a começar a espetar o mesmo dedo no cuzinho dela.
Enfiou um pouco e ao aperceber-me do que ela queria, cuspi para o anelzinho dela, para facilitar a entrada.
Ela, voltou a enfiar o dedo, já com a minha saliva e volta a enfiar na boca, mas desta vez dois dedos.
Retornando ao seu rabinho lindo (para mim todo o rabinho é lindo), desta vez vai tentando enfiar os dois dedos, com muito mais custo, mas consegue.
Eu estocando naquela cona e ao sentir os dedos dela a fazerem-me pressão no meu pénis, que sensação, meus amigos, é muito bom, quem nunca teve essa experiência, deveria experimentar, é do outro mundo.

– Quero sentir os dois dentro de mim ao mesmo tempo.
– Quem? (pergunto eu e a espicaçá-la ainda mais.)
– O meu pretinho e o meu corninho.
– Quem é que espeta-te no cuzinho, minha puta de merda.
– É o meu corninho, só o meu corninho é que me pode comer o cuzinho.

Com aquela resposta, eu já estava a cagar-me se ela chamava corninho ou não, cu é cu, de frango ou coderniz, o que interessa é comer e eu já á muito tempo que ameaçava, mas ela sempre dizia que não, porque ia doer e blá blá.
Desta vez não ia escapar-me.
Deslargei a trina da égua, quero dizer, o cabelo da minha esposa, agarrei-lhe as duas mãos, com a minha mão esquerda, ela descaiu a cabeça empinando mais a bilha.
Eu voltei a cuspir naquele buraquinho cor de rosa, lindo e ansioso, pois mais uma vez ia tentar comer o fruto proibido, entrar na gruta dos tesouros, a taça final da liga dos campeões.
Tentar, não, desta vez tinha que ser. Ela já estava mais que doida e desta vez não havia volta a dar.
Ou vai ou racha.

Com a minha mão direita, fui buscar um pouco de suco de cona para molhar o orifício.
Ela ficou brava a dizer para não parar com o que estava a fazer.
Opa, já não volto a ir lá com a mão, senão ainda me fodo.
Continuando a estocá-la, besuntei-lhe aquele lindo buraquinho e com o meu polegar, fui massajando e enfiando lentamente, sem pressão ou abuso.
Eu senti que ela queria mais do meu dedo grosso, pois empurrou para cima, fazendo que entrasse mais do dedo.
Conseguia sentir o meu pénis, na ponta do meu dedo.
Ela estava a delirar, gemia e dizia para foderem a putinha.

– Ah, isso, fodam a putinha, seus cabrões de merda.
Espeta com mais força nesse cuzinho que ele está a pedir.

Puta do caralho, que esta a dar cabo de mim com esta conversa, ela que era calada, agora não se cala e eu daqui a pouco com este palavreado todo, não me aguento.
Tirei o meu polegar e molhei os meus dois dedos da mão direita na minha boca e toma lá chuchas.
Enfiei os dedos, os dois ao mesmo tempo, e ela arrebita o cu para os enfiar todos, num vai-vem traseiro alucinante.
Eu fiquei doido e disse-lhe:

– Epa, tem que ser. Vou enfiar-te no cuzinho, não aguento mais.
– Ok, se doer, tiras.

Voltei a cuspir no buraco negro, começo a forçar a cabeçinha e ouvindo ela a gemer.

– Está a doer.
– Queres que eu pare.
– Não, hoje eu tenho que o sentir. Uma puta tem que experimentar tudo, mas, vai devagarinho, tem paciência, ok amor.

Ah, agora sou amor? Ainda á pouco era corninho e cabrão e não sei mais o quê e agora é amor.
Ah, fodasse, os sacrifícios que um gajo tem de fazer para comer um cuzinho, que por sinal, é o meu primeiro.

– Eu tenho, está descansada, se estiver a doer eu paro (paro, paro, deves estar cá com uma sorte do caralho).
Mas, mor, só a cabecinha é que custa, o resto é pescoço. (Esta frase é muito conhecida entre os homens, pois é a música que lhes damos quando estamos neste impasse.)
– Cabecinha o caralho. Se isso é uma cabeçinha, porque é que não a metes no teu, então.

Isto já estava a dar conversa cumô caralho e sem sentido algum. A luz no túnel estava a desvanecer-se e estava a ver quem ia ficar fodido era eu, tinha que mudar o pensamento dela para uma coisa que a excitasse, para que ela não sentisse a dor.
É que isto de mulheres é do caralho, sabem. Fazem depilação com ceras, furam-se todas, tatuagens de merdas e afins e depois no cu dói, fodasse, um gajo fica fodido, pá.

– Maria, o cuzinho não é só meu, também quero que o dês ao preto.
– Hmmm, e não te importas.
– Nã, o que é bom é para se comer. Temos é que nos divertir, mas primeiro eu e depois ele.
– Enquanto ele espeta-me no cuzinho, eu quero que tu espetes-me na coninha.
Quero ser uma puta a sério para ti.
– Então vá, espeta lá a pichotinha dele no teu cuzinho.

Não é que, a puta com esta conversa, relaxou de tal maneira que enfiei o pau todo até ao talo.
Parecia picha em cu de padre.
Caralho, pensei, já está, um cuzinho, fodasse, já posso morrer descansado.
Parecia o paraíso, aquele vaivém lento a ver o meu pénis a entrar e a sair daquele cuzinho apertadinho, ela a gemer, balançando, para trás e para a frente, como se estive a andar num barco ao sabor das ondas.
É como comer algodão doce. Lindo e morrer por mais.
As paredes anais, ficaram húmidas, o escorregamento ficou mais suave. Ela começou a estremecer.

– Porra.
(Disse ela)
– O que foi?
(Parei as movimentações)
– Fodasse, não pares, estou ma vir pelo o cu.
– Sério, essa eu nem sabia que existia.
– Está a saber tão bem, nunca pensei que fosse tão bom.

Pfff, agora dizes isso. O cu doi e tal e agora está a saber tão bem…
Mas, com aquela confissão não me aguentei mais. Estava quase a explodir.

– Porra, isso está a engrossar.
– Olha ô caralho, também tenho direito a vir-me não.
– Tu não, o Jorge é que se pode vir no meu cuzinho ou na minha boca.

Epa, essa sempre foi uma das minhas fantasias, ver a minha esposa cheia de esporra naquela carinha laroca de puta que ela tem.
É nem pensei duas vezes.
Tirei-lhe do cuzinho, ela deve ter percebido a minha idéia, virou-se, fechou os olhos e abriu a boquinha e pondo a lingua para fora, abanando-a como uma cobra.
Ah, puta de merda, vim-me que nem um cavalo lusitano.
Era leite na boca, cabelo, olhos, pescoço, no espelho do armário, leite a escorrer-lhe pelo o queixo na direcção das mamas e cona.
Epa, era leite por todo o lado, parecia uma fonte.

– Agora como o corninho manso que és, tens que o limpar tudo com a língua.
– Não percebi.
– Tens que lamber os leitinhos do preto.
– Tás cá com uma sorte do caralho, fodasse.
– Porra, também, estragas a diversão toda a uma mulher.
– Ai, agora queres a diversão toda, assim sem mais nem menos.
Não sou empregado de limpeza, olha esta, olha.
Tás ta rir? Deixa-me estar aqui uma beca é deitado, que eu nem sei para lado fica o chão e o tecto.

Lata do caralho, queria que eu lambesse a minha leitaria… leite, só do pacote da Mimosa, magro e morno ou queijo fresco.
Tá doida, a puta, ou é 8 ou 80, fonix. Lambe os tu se quiseres.

– Continuas a rir-te porquê?

Puta do caralho, beijou-me na boca.

– Fodasse, caralho, que essa merda. É melhor fugires.
– Era uma das minhas fantasias que queria ver realizada, tu lamberes os leitinhos de outro homem no meu corpo.
Sinceridade, não era isso que querias…eu gostei, já te dava outra, fiquei excitada em ver-te com os leites na tua boca. Porque é quer não lambes?
– Tou fodido contigo.

Não fiz o que ela queria, enquanto ela continuava a rir-se em cima da cama, eu levanto-me de repente e ao abrir a porta do meu quarto, vejo a minha filha a correr para o quarto dela.
Hmm…será que ela ouviu ou viu o que se passou???

Continua….