Quinteto da safadeza

Separei da mulher que vivia junto a um ano e meio e arranjei outra três meses depois. Vivemos juntos treze anos e acabei trocando-a por uma bem mais nova. Minha página no face era bem visitada, eu postava coisas interessantes. Haviam várias mulheres pedindo para serem minhas amigas. Entre elas estava minha ex de mais de treze anos atrás. Assim que aceitei ela entrou no bate papo querendo saber se eu estava vivendo com alguma mulher. Respondi que sim, e contei parte de minha história e ela contou parte da sua. Entre os acontecimentos me informou, assim que separamos descobriu que estava grávida de uma menina. E ai? Quis saber. Disse que a nossa filha já estava com quatorze anos e era uma garota difícil de lidar, que vivia sendo expulsa das escolas, que era brigona e que já havia ido parar no juizado de menores e que toda meninada dava em cima dela por ser muito atraente. Perguntou se eu podia ficar com ela um tempo morando comigo para ver se conseguia colocar um pouco de juízo na cabeça da danadinha. Falei que estava começando um novo relacionamento a pouco tempo e que iria conversar com minha parceira e daria a resposta em seguida. Ela disse que havia visto fotos no face da minha suposta nova novinha e me deu os parabéns pela escolha. Minha mulher novinha concordou alegando que seria legal ter a companhia de uma menina conosco. Minha ex veio trazer nossa filha. Fiz a recepção no aeroporto, ela estava bem produzida, caprichou na maquiagem e vestuário. A menina aparentava ter uns dezessete anos de tão corpulenta, era enorme pra sua idade, mas também era muito bonita e atraia os olhares dos homens, nossa filhotona. Sua mãe ao nos apresentar disse-lhe abrace seu pai filha, e ela me abraçou fortemente, fiquei meio emocionado. Depois girou a menina mostrando como havíamos feito bem direitinho aquele fruto do nosso amor. Fomos pra minha casa. Chegando lá a ex passeou os olhos por todos os compartimentos da minha morada. Elogiou a “mansão”, meu bom gosto na decoração e minha prosperidade, lamentou não estar em minha companhia desfrutando daquilo tudo, mas entendia eu preferir uma novinha pois também a peguei na flor de sua juventude…
Nossa filha foi junto a nós até o portão se despedir e ao passarmos em frente ao canil as duas se detiveram olhando para o meu cachorro acorrentado dentro das estruturas de ferro e minha ex perguntou por que ele estava acorrentado mesmo dentro daquela fortaleza que era seu canil. Respondi que apesar de adestrado e obedecer firmemente ao comando da minha voz era uma fera imprevisível e poderia romper com os ferros daquele canil se fosse motivado. Nossa filha perguntou qual era seu nome e falei Ex Arcanjo. Como assim, perguntou-me a ex. É uma metáfora, mas melhor deixar a parábola bem quietinha, concluí. Minha ex abraçou forte sua filha pedindo pra tomar juízo e fui levá-la de volta ao aeroporto. No caminho me convidou para dar uma parada num motel para recordar os velhos tempos, falei que estava apaixonado e não trairia minha mulher. Ela riu dizendo que também gostava de um novinho e acabamos rindo juntos. Acho que foi uma represália pela recusa de seu sexo que eu adorava tanto a tempos atrás. Na despedida me pediu um dinheiro já que eu estava tão bem de vida e ela tão mal. Dei-lhe um cheque robusto e ela me abraçou toda contente pedindo para tratar bem nossa filha amada sem nenhuma rudeza… Creio que no fundo me senti endividado por ela ter criado a nossa filha sozinha sem eu nunca ter ajudar em nada, até porque nunca soube de sua existência. Mas pai tem que ajudar seja quais forem as circunstância.
De volta em casa tratei de estreitar meus laços paternos com minha filha recente. Conversamos bastante e percebi que era de fato uma jovem bastante revoltada com tudo e com todos, era de difícil convívio. Tinha uma personalidade forte e respondia a tudo com um timbre de voz prepotente. Se sentia como se fosse a queridinha paparicada pela mamãe. Chegou querendo ser tratada como se tivéssemos a obrigação de lhe servir como se fôssemos seus pais endividados pela ausência, no compromisso de lhe agradar. No primeiro dia minha parceira fez a comida, nos serviu, mostrou o quarto ao lado do nosso onde ela dormiria, abriu o roupeiro para ela arrumar suas coisas e explicou como funcionavam tv, ar condicionado, sistema de alarme, luzes, hidromassagem e por ai a fora. Apresentou a ela o cômodo espaçoso onde guardamos as bicicletas, carrinho de cortar grama, moto serra e outras tantas coisas. Mostrou como a piscina funcionava e também nossa sala de exercícios. Na manhã do dia seguinte minha mulher fez um café no capricho e nos serviu. A menina reclamou de tudo botando defeito até no gosto do queijo, parecia filha de madame toda cheia de frescurite aguda. Quando minha mulher retirou a louça pedi pra ela ajudar na cozinha e respondeu que não estava com vontade de fazer nada, e foi para o quarto e só saiu de lá ao meio dia quando sentiu o cheiro da comida. Comeu bastante e foi pra piscina, passou a tarde entrando e saindo da água grudada o tempo todo no celular. A noite à mesa do jantar iniciei um bate papo sobre profissões perguntando em que atividade gostaria de se formar, e ela disse que detestava estudar, queria ser atriz e fazer sucesso para viver no glamour entre os famosos. Minha parceira argumentou que os atores estudam textos exaustivamente e que se capacitam intelectualmente para exercerem a profissão, que tinha alguns amigos do meio artístico. Ela discordou dizendo que as estrelas só precisam brilhar e que haviam muitos meios de se chegar a fama. Ouve um destoar visível entre as personalidades de ambas. Interferi mudando o rumo da prosa perguntando porque havia ido parar no juizado de menores e ela se esquivou do assunto dizendo que ser bonita também tem seus contratempos, mostrando seu perfil como quem pousa pra self. Passou o guardanapos na boca enfatizando os lábios carnudos, saiu da mesa e se trancou no quarto, só apareceu na manhã seguinte toda descabelada se espreguiçando e puxando a cadeira na mesa do café. Percebi que estava diante de um caso bem mais delicado do que supunha. Após “retirar a mesa” minha parceira foi pra cozinha lavou a louça e depois pediu pra ela ajudar com as roupas na máquina e em resposta ouviu ela dizer que não seria sua empregada. Minha companheira perdeu seu equilíbrio elogiável e desceu o verbo em protesto. As duas discutiram feio quase culminando em agressão física, tive que separá-las e fui colocado na parede para mandar a menina embora que ela mais parecia uma piriguete barraqueira. Argumentei que poderíamos levar num profissional para tratá-la, estávamos recém conhecendo a personalidade dela, e como resposta minha parceira disse que quando ela estivesse curada que a chamasse de volta na casa dos seus pais. Do nada eu estava novamente me separando, só que desta vez não era por causa de outra mulher mais novinha, mas pela minha filha caída de paraquedas na minha vida toda embaraçada.
Assim que ela partiu minha meninona veio e me abraçou dizendo que eu não ficaria só, estava ali para me fazer companhia, estaríamos juntos para sempre feito pai e filha. A noite foi pra cozinha e fez nosso jantar. Quando fui deitar ela foi até meu quarto de camisola dizendo que queria conversar e foi sentando na cama ao meu lado que já estava deitado de cueca. Levantou o edredom e foi deitando ao meu lado. Me abraçou como se tivéssemos a maior intimidade e pediu para lhe fazer um carinho que estava se sentindo muito só. Afago seus cabelos me sentindo um tanto estranho, ela era uma menina, mas tinha um corpo de mulher e estava vestida com uma camisola bastante sensual, quase igual a minha parceira que havia partido. Perguntei sobre o que queria conversar e ela respondeu que estava se sentindo muito carente do afago de minhas mãos de pai. Deitou a cabeça no meu braço e passei a acariciar seus cabelos longos e macios. Dormiu ali com meu cafuné. Acordei de madrugada com ela me abraçando, com as pernas sobre meu corpo. Inicialmente meu primeiro pensamento foi que estava com minha mulher me agarrando, mas ao despertar completamente para a realidade recordei que minha mulher havia ido embora e que aquela agarrada ao meu corpo era uma menina, minha filha crescida que estava conhecendo só agora. Minha filha na cama comigo? Com as pernas tocando nas minhas? Fiquei inerte por alguns minutos processando tudo aquilo, sem reagir como se recebesse uma anestesia. Afastei a perna dela com cuidado para não acorda-la e fui a cozinha beber água. Quando voltei ela estava descoberta do edredom com a camisola levantada deixando a mostra sua calcinha vermelha. Procurei não me deter aos detalhes, mas foi impossível. Ela estava com a bunda empinada e a lei da comparação não perdoou, voltei ao passado e vi naquela bunda uma réplica atualizada da bunda da mãe dela. As recordações povoaram minha mente, sentei na poltrona ao lado da cama e fiquei olhando aquele corpo de mulher apresentado pela menina que era minha filha. Deitei lentamente, puxei o edredom cobrindo a gente, mas o sono foi embora. Ela voltou a colocar a perna no meio das minhas e amanheci o dia acordado só lutando contra milhões de pensamentos conflitantes, meu cachorro latiu várias vezes durante a longa e torturante madrugada…
Acordei com ela me chamando dizendo que o café estava na mesa e fui meio cambaleando, havia dormido um quase nada. Ela colocou café na minha xícara informando que estava bem forte para me acordar de verdade, que eu parecia ter dormido pouco para vigiar seu soninho, feito seu anjo da guarda bom. Fez todo o trabalho de casa assoviando, estava com um ânimo inacreditável. Tratou bem a diarista. Parecia outra pessoa. Tomamos banho na piscina, andamos de bicicleta e praticamos alguns esportes. Ela se mostrava bem mais sociável e atlética. Pareceu que a ausência da minha parceira a estimulou ao nosso convívio compartilhado. Estaria ela com ciúmes da minha namorada novinha? Quando a noite chegou ela fez o jantar e cozinhou muito bem. Colocou os pratos e taças de vinho. Antes de eu falar qualquer coisa foi abrindo a garrafa e servindo pra nós dois. Perguntei se já havia bebido vinho antes e respondeu que já e gostava da alegria que ele causava. Bebemos e comemos e disse-lhe que ia dormir porque estava exausto, ela tinha me estimulado a muitas atividades e Morfeu estava me puxando pra cama. Perguntou quem era o Morfeu, respondi que era o deus do sono com d minúsculo. Levantei e me dirigi ao quarto e ela foi atrás conversando sobre Morfeu. Queria saber sobre a mitologia, falei que amanhã contaria, mas ela fez que não entendeu e foi entrando no meu quarto. Posso te confessar um segredo pai? Sim filha. Estou com medo de dormir lá naquele quarto sozinha, a casa é tão grande e tão estranha ainda. Foi tão bom dormir na tua cama, posso dormir contigo de novo? Antes que eu respondesse ela me abraçou dizendo que achou meu cachorro com cara de muito feroz e tinha medo dele se soltar e ela estar longe da minha proteção. Respondi que aquele cachorro era como se fosse a minha fera interior que eu mantinha aquietada no meu ser íntimo. Ela então falou; Bem que minha mãe disse que você estava parecendo um homem místico, que tinha amizade com pessoas de várias vertentes ideológicas. Mas sobre o nome dele, pode me revelar o enigma? Prefiro deixar certas coisas nas mãos sábias do tempo, minha filhinha investigadora, rsrsrsrs. Fui rindo para o banheiro tomar banho. Tomei banho e quando sai ela estava com sua toalha na mão e foi entrando no meu banheiro com a maior naturalidade. Terminei de me secar, coloquei um pijama e deitei. Ela saiu em seguida enrolada numa toalha com a outra na cabeça. Secou os cabelos, retirou a outra toalha que encobria o corpo ficando nua e começou a se secar ali ao lado da cama. Pediu pra eu olhar a marquinha do biquini que havia conseguido pegando sol na piscina, falei que amanhã veria e ela insistiu perguntando; “Qual é pai, não consegue olhar pra sua própria filha pelada? Tem vergonha ou é alguma tara secreta que não quer nem mexer?” É que não temos intimidade suficiente para essas liberdades, você cresceu distante de mim e nunca a vi nua quando criança e agora já parece uma mulher feita. Procure entender quão delicada é minha situação. Tudo bem, se conformou ela. Levantou o edredom e deitou completamente nua a meu lado. Coloque alguma coisa para dormir minha filha, pedi. Durmo quase sempre pelada pai, fique tranquilo que não vou me aproveitar do meu coroa saradinho que ficou sozinho sem sua mulherzinha pra lhe dar carinho gostoso de mulher novinha. Dizendo isso começou a me fazer cócegas e subiu em cima de mim brincando de segurar meus braços como se medisse forças. Vamos lá pai, me derruba de cima de você quero ver se consegue. Entrei no espírito da brincadeira invertendo as posições e fiquei por cima dela. Era algo inusitado, eu brincava assim quando menino com minhas primas e as derrubava subindo em cima e segurando-as pelos pulsos, mas sempre rolava uma esfregação de crianças que a gente entendia por malcriação. Malcriação? Sim, minha filha devia brincar com os meninos assim também. Enquanto segurava ela pelos pulsos, ela movia os quadris tentando me tirar de cima de si, mas não parecia fazer muita força e senti que aquilo não era apenas uma brincadeirinha pra ela, nem pra mim. Deixei ela me tirar de cima para parar, mas ela subiu em cima de mim com mais energia pedindo para derrubá-la, só que meu pênis havia endurecido e ela estava se encaixando no formato dele com sua vagina, senti o calor de sua vulva em brasa. Meu cachorro latiu fortemente no canil, parecia querer romper a corrente. De repente ela largou meus braços e passou a acariciar meus cabelos e foi passando a mão na minha face e me beijou a boca. Senti um frio percorrer meu corpo da cabeça aos pés, mas seu beijo era inteiro, tão intenso, não parecia de uma jovem de quatorze anos, parecia de uma mulher fogosa repleta de vontade, ela chupou minha língua com tanta força e prática que meu juízo se ausentou e minha ereção aumentou. Baixou meu pijama e passou a esfregar a vagina meladinha nele dizendo no meu ouvido que estava ardendo de tesão por seu paizinho querido. E disse com a voz bem quente; me come pai, come a bucetinha pegando fogo da tua filhinha, me faça sua mulherzinha agora meu pai. Tira meu cabacinho no ponto certo com todo teu carinho paterno, faça essa declaração de amor pra mim. Por favor, me coma gostoso preciso ser tua esta noite, a viagem toda vim pensando nisso, vi tuas fotos no face e fiquei cheia de tesão. O cachorro parecia cada vez mais enfurecido e as barras de ferro do canil eram afrontadas pelo seu corpo forte. Após pronunciar a frase cheia de tesão encaixou na entradinha da bucetinha e botou a cabeça pra dentro, senti o calor da bucetinha da minha filha na ponta da pica, ela gemeu e foi se introduzindo nele e o consumiu quase inteiro nas entranhas da vagina apertadinha. Gemia e cavalgava cada vez mais veloz e me levou ao orgasmo numa explosão sem precedentes. Normalmente o efeito do álcool do vinho retarda a ejaculação, mas não foi o caso, gozei muito rápido. Seria a sensação de estar desvirginando uma jovem de apenas quatorze aninhos, a tensão de estar praticando incesto comendo a bucetinha justinha e quente acima da média da própria filha, ou o fato dela ter feito a mulher por quem eu estava apaixonado ir embora? Seja lá o que tenha sido eu gozei sem guardar nenhuma reserva naquela buceta apertadinha. Quando ela saiu de cima de mim me puxou para irmos juntos ao banheiro e foi entrando em baixo do chuveiro me puxando pela mão. A água escorria pelos nossos corpos e ela passava a esponja com sabonete no corpo. Lembrei que havia rompido seu hímen e devia ter sangrado, mas meu pênis já não devia ter mais nenhum resíduo de sangue após ela ter passado a esponja com sabonete nele. Ela o pegou, endureceu com a boca e recolocou na vagina pedindo para fazê-la gozar também e só parou quando teve seu desejado orgasmo. Voltamos pra cama e pensei em trocar os lençóis pois julgava haver alguma mancha de sangue nele, mas não vi nenhuma e pensei em olhar melhor amanhã sem nenhum efeito de álcool. Na manhã seguinte ela não estava ao meu lado, lembrei da marca do “amor” no lençol, olhei detalhado e nada… Levantei e ela estava na sala batendo papo no whatsapp, quando me viu sorriu largando o celular no sofá e veio correndo me abraçar dando me um beijo de bom dia. Perguntou se dormi bem. Disse que sim, estava recuperado. Ela confessou que foi a melhor noite de toda sua vida e malandramente sussurrou no meu ouvido que agora sim já se considerava uma mulher de verdade. Olhei pela janela e vi meu cão fora do canil, ele estava ao lado do corpo todo estraçalhado de uma cadela. Retrocedi a filmagem da câmera externa da casa e vi quando alguém jogou a cachorra por cima do muro pra dentro. Ela era uma filhotona no cio e minha fera aprisionada rompeu as correntes e as grades de ferro e a desvirginou antes de aniquila-la como se não quisesse sua semente propagada através de seu DNA cruel.
Eu me sentia em lua de mel com minha própria filha, foram duas semanas intensas transando quase todos os dias várias vezes durante o dia, ela era de fato uma segunda mãe dela, pois minha ex gostava muito de sexo, vinte e quatro horas por dia se eu aguentasse…
Nossa lua de mel só foi interrompida com a chegada inesperada da minha parceira. Ela chegou e foi me abraçando dizendo que não estava mais conseguindo ficar longe de mim e de nosso cachorro, ai rolou maior tensão na “mansão” do papai. Perguntou se já havia tratado minha filha que a ouviu saindo do meu quarto e foi logo respondendo que eu a estava tratando maravilhosamente bem e que as coisas estavam bem melhor com a ausência dela. Pedi para minha parceira ficar mais uns dias na casa dos pais que as coisas estavam se ajeitando, minha filha estava tendo boas melhoras, e ela saiu chorando e meu cachorro que tem muita afinidade com ela pareceu também chorar. Fiquei de coração partido, me sentia traindo minha novinha gostosa, mas minha filha estava fazendo o papel de minha mulher quase melhor do que ela. Cada dia me surpreendia com algo novo, não sei de onde tirava tanta criatividade, acho que da web que ensina tantas coisas fantásticas…
Certo dia me chamou em seu quarto para mostrar-me algo. Pediu para sentar na sua cama e abriu uma pasta nos arquivos do celular dizendo; O que vou te mostrar papai, está guardado numa nuvem da web. Portanto nem pense em tentar apagar do celular, ok? Concordei mesmo sem ter a mínima ideia do que se tratava. Fui me situando assim que a filmagem iniciou, era dentro do meu quarto. A noite que bebemos o vinho e trepamos pela primeira vez. Ela prestava atenção as minhas reações de forma bem tranquila, parecia estar no comando das minhas sensações. Enquanto as cenas seguiam com ela cavalgando na minha pica foi passando os braços sobre mim e me acariciando. Tenho uma amiga bem chegada pai. Falou ela suavemente. Ela tem a senha da nuvem, nos falamos diariamente, se cessar a comunicação ela mostra pra minha mãe o filme, portanto vamos entrar num acordo papai. Acordo? Que acordo? Eu mantenho meu biquinho fechadinho e continuo abrindo minha bucetinha que o senhor tirou o cabacinho para ser fudida a hora que quiser, mas… Mas o que minha filha? O senhor passa a fazer uns depósitos generosos na minha conta de quinze em quinze dias. Dizendo isso me passou o número de uma conta poupança, enumerando os delitos que eu estaria submetido a lei, e que sua mãe poderia usar contra mim, já que eu a havia abandonado grávida e ressentida. Pode começar o primeiro amanhã paizinho, e foi me beijando e chupando minha pica. Comi o cuzinho dela estranhando porque diferente me da buceta ajustadinha, parecia alojar minha pica tranquilamente como se estivesse acostumado a levar cacete. Fiz o depósito bem cedinho e repensei minha situação, eu estava nas mão de uma jovem chantagista carregada de uma grande ambição. Dois dias depois ela veio avivando minha memória; “Você sabe que se eu fizer minha mãe ficar a par de sua safadeza ela vai te depenar né? Uma acusação por pedofilia acrescida de incesto deve dar uma pena grandona, né? Lembra quando pedi pra me dar aqueles tapas na cara para eu pagar meus pecados de filha rebelde desobediente? Então, fiz umas montagens e quem assistir vai ver a gente transando com você me batendo com violência, sou boa nos cortes e recordes do Move Maker. Manipulei o áudio e meus gemidos de prazer transformei em gritos de pára papai, está me machucando, rasgando minha prerequinha pequenina, pára papai está doendo muito, ai, ai, ai! Acho que gastaria quase toda sua grana e venderia tudo que tem para sair dessa, né meu pai pica gostosa? Ela estava se deliciando com aquelas ameaças, me via acuado feito fera caçada sem saída… Minha fera interior estava bufando de muita raiva contida…
Me senti um réu na “lava jato caseira”.
Dias depois me disse que precisava de dinheiro para comprar umas roupas novas. Saiu e quando voltou se trancou no quarto. Senti um cheiro diferente vindo de lá e constatei que era maconha. Na mesa do jantar perguntei se estava fumando maconha e ela assumiu. Perguntei se fazia tempo que fumava, sim respondeu. Disse que não devia fumar dentro da minha casa e ela rindo falou bem alto; Nossa casa né paizinho papa novinha e filhinha virgem. Eu vou fumar aqui sim e saiu para a piscina e fumou lá curtindo som no fone de ouvidos do celular. Estava delimitando seu território. Fiz uma meditação profunda e meus neurônios trabalharam em mutirão reavaliando minha real situação. Primeira decisão foi agir com inteligência contra sua suposta inteligência jovem. Eu estava diante de uma cria ruim que saiu do meu saco, ou seja uma boa foda expelindo porra culminando agora numa filha indesejada. Eu já estava a um bom tempo na terra e ela estava debutando no meu mundo maduro, as investigações da “minha lava jato particular” recém haviam iniciado, estava só nas especulações, nada de delações premiadas ou conduções coecertivas. E eu estava dentro dos acontecimentos em andamento, podia manipular as coisas a meu favor e reverter o quadro indesejado…
Comprei um computador de última geração, liguei e configurei como desejei, alterando alguns comandos para salvar senhas e outras coisas mais. Instalei uma câmera oculta dentro da cabeça de seu ursinho, com giros de trezentos e sessenta graus, controlando-a do meu computador central. Abri uma champagne e a convidei para beber, brindando lhe confessei que estava reconhecendo seu talento e que só poderia ter puxado por mim com toda aquela bagagem de recursos inteligentes para atingir objetivos. Que era muito gostosa, a melhor mulher que eu já havia tido o prazer de ter nos braços e que investiria nela, até porque no futuro, longínquo é claro, tudo que era meu seria dela. Prometi apresenta-la a um diretor de TV no Projac. Em reconhecimento estava lhe dando um prêmio maravilhoso antecipadamente. Um computador show de bola. Levei ela até seu quarto e apontei para o PC instalado numa mesinha linda com uma poltrona muito confortável. Vi que passa um bom tempo digitando no celular, então veja como sua vida vai melhor diante dessa super tela com alta resolução, numa máquina veloz parecendo com a da Nasa, rsrsrsrs Liguei e mostrei o acesso a web em altíssima velocidade e a quantidade de programas instalados. Abri meu face, mostrei-lhe algumas postagens e depois abri a cam e ela se maravilhou. Mostrei que o acesso ao whatsapp ali era bem melhor e rodava vídeos em telas à parte simultaneamente sem contar o HD de 5 Teras para armazenar uma cidade inteira de dados se quisesse. É todo seu. Ela sentou na poltrona e ficou navegando com a taça de champagne, fui servindo-a e acompanhando seu passeio na web. Liguei a cam e fiz amor com ela me pavoneando na filmagem, ela adorou eu fazendo poses de ator pornô… Três dias depois dei o endereço de uma loja pra ela ir escolher uma prancha de more, macacão e pé de pato para surfarmos juntos. Enquando ela estava ausente, liguei o seu computador e catei todas as senhas dos aplicativos que ela tinha conta, queria saber dos bastidores dela, quem era por trás da filhinha inocente do papai a verdadeira mulherzinha espertinha. Fui direto ver a idade dela mostrada no face e minha suspeita se confirmou, ela tinha dezessete anos, prestes a completar maior idade no próximo mês. Seu sobrenome também estava diferente do nome que me deu da conta bancária. Vasculhei nas amizades e havia uma amiga com o nome referido no banco. Entrei no bate papo e lá estava o diálogo das duas sobre estratégias para prosseguir me extorquindo. Elas tinham um caso e se preparavam para morar juntas numa casinha a beira mar. Mas algo elevou minha moral quando li a discussão delas sobre eu ser bom de cama, e a amigona masculinizada com ciúmes dos orgasmos arrebatadores que minha filha estava tendo. Fui no bate papo dela com sua mãe e ai sim fui mais surpreendido. Minha ex não era sua mãe de verdade, mas uma cafetina de mentira para quem ela trabalhava. Uauuuuuuuuuuuuuu graças a Deus não vou pra cadeia!!!!! Gritei e meu cachorro Pitbul puro sangue latiu lá do canil, era em quem eu podia confiar. Quando ela chegou com prancha de surf da hora, toda empolgada com pé de pato e roupa apropriada para a prática do surf profissional, eu estava deitado na rede lendo um livro de suspense. “Dando a volta na volta”. Mostrou a prancha e parabenizei seu bom gosto dizendo que iríamos a praia amanhã se o tempo estivesse a nosso favor e deu praia. Ficamos a tarde inteira pegando ondas e voltamos alegres, ela porque a ensinei a surfar e eu porque estava livre física e emocionalmente de uma equipe de chantagistas. Após tomarmos banho deitei ela na cama secando seu corpo suavemente, depois a beijei com volúpia dizendo que tinha uma fantasia a realizar. Pedi que fizesse de conta que não era minha filha, mas uma garota de programa contratada para realizar todas as minhas vontades e ela topou na hora quando viu um maço de dinheiro, coloquei em cima da mesinha de canto do quarto e apontando pra ele falei; A fantasia será minha, mas o dinheiro será real e se fizer sua parte convincentemente vai ganhar um pouco a cada pedido realizado, até merecer tudinho, nota por nota, ok? Ela concordou com um brilho no rosto, o dinheiro iluminava sua face. Dei-lhe um traje de colegial dizendo que ela seria a novinha recém saída da aula, como fazem as putinhas japonesas. Fiz ela fazer as poses da cama sutra e a possuí de todas as maneiras, sempre chamando-a de putinha, piranha, guenga, rampeira, oportunista, safada, filha da puta, chantagista do caralho, mentirosa, vagabunda, Jeguinha, prostitutinha otária! Gozei na cara dela chamando-a de #sabenadainocente. A metade do maço do dinheiro ela levou. No dia seguinte usei outra estratégia pra ela levar o restante do dinheiro. Mandei ela procurar uma vendedora que me atendia no sexshop que eu havia avisado para lhe atender e dizer a ela que é a profissa do sexo indicada em busca de objetos para agradar clientes. Mandei ela mentri a vendedora que já tinha dezessete anos e faria dezoito mês que vem. Ela arregalou os olhos e ficou bem séria me olhando, aí perguntei o que foi e respondeu que tudo bem, mentiria a idade porque eu estava pedindo, mas que detestava mentiras. Voltou com um monte de produtos eróticos e mostrou sem saber sua real natureza. Usei a maioria nela e disse que beber a urina do parceiro era uma prática too de linha na indonésia e ela bebeu a minha. Depois contei que as melhores prostitutas da Tailândia comiam a própria feze para aumentar o vigor sexual e ela? Comeu mané!
Minha parceira me ligava quase todos os dias e pedi a ela que tivesse “um pouco mais de paciência”, talvez tivesse que internar minha filha.
Continuei fazendo os depósitos só que em quantias bem diminutas e ela protestou, aleguei que a receita federal havia me pego na malha fina e perdi muito dinheiro, fora os roubos de três caminhos carregados de mercadorias, mas que breve voltaria aos depósitos generosos e que guardava uma grande surpresa para seu aniversário de “quinze anos”. Disse que a apresentaria a um amigo secreto numa festa de debutante com direito a príncipe da globo e tudo mais, ela disse que festa aceitava, ser apresentada para o amigo secreto também, mas principalmente para um ator já que desejava entrar para o quadro de atores da rede Globo. Perguntou se podia convidar uma amiga querida e concordei. Sabe quem ela convidou? Bingo! Sua parceira mais amada. Foi direto no bate papo passando o endereço a ela e pedindo para se apresentar com outro nome para o coroa pato não desconfiar de nada.
Quando se aproximou a data do aniversário marquei com a “mãe dela” para fazermos uma festa surpresa para nossa filha amada que havia se comportado muito bem. Pedi pra ela guardar segredo da sua vinda. No dia marcado a minha falsa filha falsiana dormia na minha cama, levantei de madrugada e troquei todas as senhas dos aplicativos dela, até da dita nuvem na web e e-mails. Desliguei e tirei a bateria do PC. Quando levantou foi direto a ele e não conseguindo ligar me chamou, olhei e disse que a fonte podia ter queimado, que levaria ao técnico amanhã e sai a buscar a “mãe dela” alegando que iria ver se estavam transcorrendo na boa os preparativos da festa. Na saída escutei ela conversando ao telefone com a dita amiga que já estava a caminho.
Peguei minha antiga ex mulher e agora pilantra de mão cheia no aeroporto e na vinda parei num motel dizendo que havia sonhado com ela fazendo amor isso me fez recordar nossas tantas gozadas maravilhosas, ela ficou irradiante. Entramos e ela me deu uma surra de buceta arrematando com a sobrecama bundal, estava mostrando toda sua bagagem de quenga profissa do sexo para seu ex amor e agora possível fonte financeira. Me contou um monte de mentiras que ainda me amava e retribui na mesma moeda dizendo que havia mandado a novinha embora para reatar com ela. Foi pra minha casa crendo que seria a dona do castelo mansão com sua cúmplice para compor a família moderna da sociedade atual. Quando chegamos pedi que entrasse se ocultado para não ser vista por nossa filha aniversariante e a coloquei quietinha num quartinho nos fundos, pedindo que permanecesse em silêncio total, ela mal respirava, kkkkkkkkkkk. O cachorro acorrentado no canil rosnava baixinho, parecia prever algum evento novo… Entrei e minha “filha” me aguardava toda produzida para a festa surpresa com sua amiga do peito. Me apresentou a Bruna que apertou minha mão como se fosse um homem musculoso. Muito estranha, nem parecia uma mulher, mais parecia um homem mal acabado num corpo intermediário, sua voz era possante, mas rancorosa. Expliquei para Bruna que era uma festa surpresa pra minha filha querida e que teria que vendar as duas e conduzi-las ao salão ao lado e ambas concordaram. Colocaram as vendas, girei as duas até perderem a noção de localização e as conduzi para outro cômodo ao lado da sala esportiva onde guardo as bicicletas e um monte de outras coisas. Lá dentro disse que faríamos uma brincadeira para quebrar o gelo dos convidados e coloquei algemas nas duas, algemei uma em cada barra de ferro distante da outra. Disse para ficarem imóveis por três minutos e fui até a “mãe dela” no quartinho dos fundos dizendo que deveria ser vendada e fui trazendo-a para o mesmo local que as outras aguardavam no maior suspense. Algemei ela ao lado da Bruna. Sai pedindo mais um minuto de silêncio e quando voltei autorizei que tirassem as vendas. As três arregalaram os olhos perguntando que brincadeira é essa?
Este é o amigo secreto que disse que lhe apresentaria minha filha.
Mas este é seu cachorro o Ex Arcanjo. Ela estava ficando bem nervosa, percebeu minha mudança de espírito. Eu o segurava preso pela corrente com a focinheira.
Sim, é o Louis Cifer. Tirei a focinheira dele e elas ficaram arrepiadas com o tamanho da boca salivando em abundância. A Bruna já foi logo avisando que detestava aquela raça de cachorro, que não eram confiáveis. Vi o pavor nos olhos dela. Perguntei a minha ex se gostava de cachorro e ela respondeu meio trêmula que aquele ali parecia muito feroz. Respondi que de fato era muito violento, mas que eu havia adestrado e ele obedecia ao meu comando completamente. Soltei ele da corrente e o mandei cheirar a Bruna, ela quase urinou nas calças, tremia falando baixinho que não estava gostando nem um pouquinho daquela brincadeira, pediu pra tirar a algema. Disse que as surpresas estavam só começando. Chamei o cachorro de volta pelo nome; vem Louis Cifer e minha filha aniversariante arregalou os olhos e sua falsa mãe também. Não sabia que o nome dele era esse, falou Falsiana. É. Prefiro chamá-lo de ex Arcanjo, mas vocês despertaram o Louis Cifer. Ele é o capeta num corpo canino, por isso o mantenho aprisionado, porque se romper os elos das correntes pode fazer estragos profundos aqui fora. Quer ver só como ele me obedece? Louis Cifer, urine no pé dela, apontei pra minha ex e ele foi lá e urinou. Bom garoto, agora vai e lambe a perna daquela ali, apontei para minha “filha” trêmula, e ele lambeu sua perna, ela chorou baixinho, quase fiquei com peninha do trio pilantra, mas prossegui. Mostrei a elas uma câmera no alto e outra atrás de nós de um ângulo mais próximo. Elas estão nos filmando, afinal estamos iniciando uma festinha inesquecível. Vocês jamais esquecerão deste dia comemorativo. Quantas primaveras nossa filha queridinha completa hoje, amor? Perguntei sarcasticamente a minha ex. Quinze, né filhinha, pediu ela a confirmação e a filha da puta disse que sim. Ok. Quinze né? Vamos ver se procede tal afirmativa, Louis Cifer vá até a canela daquela ali, apontei pra Bruna e se achar que está mentindo tire um pedaço de carne da canela gordinha dela, ok? Ele foi e parou com a boca bem próxima a perna trêmula dela. Quantos anos tua amada e muito querida amiga fará hoje, Bruninha Macho Alfa? Dezoito anos! Exclamou ela. Muito bem. Então a partir de hoje você é de maior, certo filhinha do papai? Sim, respondeu com a voz embargada. Foi parto normal ou cesária o parto dela? Apontei para a ex. Normal. Pedi pra ela levantar o vestido e mostra sua buceta, ela obedeceu na hora. Fui dei um pacotinho e mandei passar um pouco do conteúdo na buceta, ela passou, passe pra sua filha também e ela passou e baixando a calcinha passou o óleo na buceta que se passará por virgem pra meu deleite. Mandei alcançar pra Bruna e seu braço não chegou e ela jogou no chão, a Bruna se recusou a juntar e falei para o cão mostrar seus dentes afiados e rosnar e ele obedeceu, ela juntou o pacotinho, passou o óleo na mão e foi passando no meio das pernas. Perguntei se sabiam o que era aquele óleo e nenhuma sabia, disse que era secreção de cadela no cio e mandei o Louis Cifer lamber a buceta da ex e ele foi contudo, ela ficou toda desconcertada, mas a língua quente dele a excitou pra valer e ela moveu os olhos pra cima. Disse para ele parar de lamber o bucetão da ex, que faria o papel de príncipe lambendo uma falsa bucetinha, ordenei a ele a lamber a outra apontando para a filha da chantagem e ele foi com tudo metendo o fucinho e mamando pra valer. Quando apontei pra Bruna vi que ela tinha um super clitóris parecia um micro pênis, um caralhinho em miniatura, a medida que o cachorro lambia crescia, parecia um pênis ganhando ereção achei que ela ia gozar na boca do Louis Cifer que estava de pica dura o tempo todo. Mandei a ex sentar no chão e disse para o cão botar a pica na boca dela e ela chupou e assim fiz elas fazerem um rodízio self service de “pica nha” canina. Em seguida mandei uma por uma ficar de quatro autorizando o cachorro a meter sua pica nelas, a primeira foi a ex e ela levou as estocadas e vibrou com a experiência, acho que chegou a gozar. Quando ia meter na “filhinha desvirginada” mandei ele esperar e perguntei; quantas picas já entraram nessa buceta, filhinha purinha? Mais de cem? E ela balançou a cabeça que sim. Se emendar uma na outra faz a volta aqui no quarteirão de casa, né? Sim. E como fez para me enganar com a história da menina virgem? Usei a pomada da restauração vaginal. Falou ela olhando pra pica do cachorro. Foi por isso que a cabeça do meu cacete ficou naquela vermelhidão toda, então. A pomada também aquece a vagina? Sim. Agora entendi minha ejaculação precocemente. Está usando ela agora? Sim. Então o cão vai adorar também. Já entrou pica de alguma besta fera, ai? Não, nunca, os olhos dele estão vermelhos, estou com medo, disse ela. É tesão, ele está aceso. Prepara que vai entrar agora. Autorizei dizendo, pica nela Louis Cifer! E ele iniciou a comer a buceta da minha “filha” atriz, ela chorou olhando para a Bruna, não sei se com vergonha da parceira por estar dando para um cachorro real ou sabendo que a próxima seria a Bruna grelo duro. Mandei ele tirar da falciana e enfiar com tudo na Brunão e ela berrou quando a pica dele entrou com as bolas e lá ficou ele bombando até gozar, ela pedia pra tirar que estava doendo muito, vi sangue saindo da vagina dela misturado ao sêmen dele e a alertei, ele te engravidou Bruninha toda macho vai parir uma fera de verdade, safada! Mais tarde fui saber que ela era a verdadeira virgem, perdendo seu cabaço pra um cachorro acapetado.
Eu estava possuído por uma estranha raiva e cobrava minha vingança. Pela minha ex ter me enganado com a falsa paternidade, com a falsa virgindade, com a encenação da pedofilia, com a relação sexual com minha suposta filha num sentimento de incesto permitido e com as chantagens ao extorquir uma boa soma do meu dinheiro e também por ter me separado da minha parceira novinha de paixão.
Peguei o notebook acessei a web, entrei no site do banco em que a dita Bruna tinha a conta poupança e apontei pra ela dizendo pra repassar de volta o dinheiro depositado em sua conta pra minha. Ela ainda de pernas abertas escorrendo porra canina misturada a sangue humano disse que já havia gasto quase tudo, peguei a motoserra liguei e cortei o cabo de uma vassoura que estava encostada na parede, dizendo; Vou libertar você da algema se não fizer a transferência do meu dinheiro agora, mas não cortarei a algema e sim seu punho para soltar a mão e fui para o lado dela acelerando a motoserra, ela gritou que transferiria, para eu alcançar o notebook, alcancei e ela fez a transferência de todo o valor que eu havia depositado em sua conta. Agora aproveita e entra com a tal tua senha pessoal na nuvem que tem os filmes nossos e ela entrou e mandei deletar tudo. Apontei pra câmera dizendo; Está tudo registrado, se vocês vacilarem comigo vou publicar cenas de vocês mamando na pica do ex Arcanjo Louis Cifer e dando suas bucetinhas, bucetas e bucetões pra ele, trindade de pilantras. Vou buscar tua mala, apontei pra atriz no seu papel de filha frustrada, e você vai fazer sua viagem pro seu antigo inferno que é o prostíbulo da tua falsa mãe e não quero mais ver você nem como a melhor estrela pornô do mundo perdido, sua baixa renda. Fique aqui Louis Cifer, se elas se mexerem pode morder. Saí e quando voltei elas nem respiravam direito, estavam pálidas sob o olhar atento do cão solto. Coloquei a mala no chão e mandei o cão buscar seu presente pra aniversariante, ele foi e voltou com um embrulho na boca. Abri e mostrei, era um pequeno bolo de aniversário. Coloquei na frente dela, enterrei duas velinhas uma com o número um e a outra com o oito e perguntei; quantos anos você completou hoje, filhinha da puta? Dezoito, respondeu. Acendi as velas e mandei ela soprar. Apagou e mandei as duas cantarem os parabéns, cantaram bem desafinadas. Parti o bolo coloquei na mão da aniversariante perguntando, pra qual das duas vai dar o primeiro pedaço? Ela deu pra sua Brunao. Dei outro pra ex e um pra ela, dizendo, coma agora, tudinho, é o presente especial de aniversário, foi feito com o auxílio luxuoso das fezes do Louis Cifer. Elas comeram fazendo ânsias e as alertei que se vomitassem daria mais e mais. Peguei três copinhos plásticos e coloquei nas mãos delas ordenando-as beber tudinho. Depois do sólido pastoso o líquido da urina da fera é o complemento ideal. Elas beberam a urina toda. Bem vinda a maior idade filha das trevas, dei-lhe um bom tapa no rosto e cuspi na cara dela. Puxei a ex pelos cabelos dizendo, volta pro seu prostíbulo de quinta cafetina amadora e você, apontei com o dedo na cara da Brunão, vê se toma logo a pílula do dia seguinte porque pode ter uma cria do capeta aí nas tuas entranhas moleca fudida pela besta.
Vou soltar vocês agora e se demorarem a sair da minha residência vou liberar o cão para sentir o gosto da carne de vocês e dêem graças ao deus de vocês com d minúsculo por não meter as três trapaceiras em cana. Fora daqui, cambada de safadas! Elas saíram caminhando juntas de cabeças abaixadas e quando estavam passando pelo portão soltei um foguete e elas correram.
Dei ração para o cachorro agradecendo-o pela fidelidade, ele parecia contente por ter tirado o cabaço da Brunadão.
Tomei um banho com ervas para tirar as más energias do corpo e do espírito, me servi de um wuisk e liguei pra minha parceira recíproca de amor novinha comunicando que minha filha havia voltado para perto de sua mãe para iniciar os tratamentos psicológicos, e ela perguntou se já podia voltar para o nosso eterno casulo de amor. É claro que sim meu amor, eu e o Louis Cifer estamos cheios de saudades…
Ele também obedece os comandos dela que sabe como manter a fera civilizada, às vezes até o levamos para passear lá fora…

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