Pai e filho?

Tenho 38 anos, recebi uma intimação de reconhecimento de paternidade em 2015. Descobri que tinha um filho de 14 anos e a mãe dele morreu. A avó materna não queria a guarda do garoto e eu tive que traze-lo pra casa no mesmo dia em que o conheci.
O garoto se chama Antonio, muito parecido comigo fisicamente, mas muito revoltado, me rejeitava e me culpava por muitas coisas ruins que colocaram na cabeça dele. O fato é que namorei a mãe dele por um ano e depois que terminamos, eu fui morar em outra cidade e a gente nunca mais se viu.
Pra complicar as coisas eu tenho um relacionamento de doze anos com outro homem, e esse relacionamento ja estava desgastado, pois mesmo depois de tanto tempo não decidimos morar juntos. E eu sou um gay muito fora do convencional. Muito masculino. Muitas pessoas ate duvidam que eu sou gay por conta do meu jeito de ser.
Com a chegada do Antonio meu relacionamento se complicou, no inicio todo o apoio mas, logo veio o ciumes e a coisa esfriou ainda mais.
Ja com o Antonio foi muito dificil no começo, dizer pra ele que eu namorava outro homem não foi facil, mas ele ficou indiferente, preparei um quarto pra ele, comprei roupas, matriculei na escola, enfim, fiz tudo que se deve fazer por um filho. Mas ele nem me chamava de pai. Continuava indiferente e rancoroso comigo. Ate que tive uma conversa dura com ele. Expliquei a minha versão da historia que tive com a mãe dele, a minha historia de vida depois disso, a importancia de te-lo como filho e, por fim, que eu tinha como mudar o passado, mas poderiamos escrever nossa propria historia de pai e filho dali pra frente.
Desse dia em diante as coisas melhoraram, mas ele continuava me chamando pelo nome.
O Antonio ficou muito amigo do Miguel, filho do meu primo. Mes Miguel passou a frenquentar nossa casa, eles jogavam, brincavam, conversavam e se davam muito bem. Eu pegava o Miguel na sexta e na segunda levava os dois pra escola.
Aproveitei que os dois passavam os finais de semana juntos pra voltar a sair um pouco e tentar salvar meu relacionamento. Mas parei de transar em casa, por respeito aos garotos.
Porem, comecei a perceber algumas manchas amareladas nos lençois e em algumas toalhas do Antonio, sempre depois dos finais de semana que o Miguel passava em casa. Achei estranho, pois percebi que eram manchas de porra. Mas decidi não falar disso com o menino.
Quando fazia muito calor eu levava os garotos pro clube e comecei a reparar nos dois. Especialmente no chuveiro coletivo que tinha la.
O Antonio nunca ficava pelado na minha frente, vivia de bermuda, e tomava banho de sunga. Ja o Miguel era mais descarado, parecia gostar de ficar pelado, especialmente quando tinha mais gente no banheiro. Isso no clube, no camping, enfim.
Eu nunca tive problema com nudes, mas tambem ficava de sunga pra não gerar desconforto.
O Antonio era muito parecido comigo, só que com a pele mais morena por causa da mãe. Ele tinha um pouco mais de 1,60 e era magro mas não muito. Eu tive orgulho de notar que ele tinha um belo volume, parecia ter saco grande e pinto grosso ajeitado de lado, ate maior do que o volume que eu tinha nessa idade.
Ja o Miguel, 11 anos, era baixinho, menos de 1,50. Meio gordinho de pele morena e bunda saliente. Tinha o saco grandinho mas sem nada de pelos e o pinto era curtinho e grossinho, mas ainda infantil. As vezes o Miguel ficava de pinto durinho, e mesmo assim era curto. O Antonio ficava incomodado quando isso acontecia, mas algumas vezes eu notei o volume do Antonio mudar dentro da sunga e ele logo se enrolava na toalha pra esconder.
Eu ja não tinha duvidas de que estava rolando sexo entre os dois, isso me perturbava. Mas deixei rolar.
Um dia num camping, o Miguel ficou pelado e de pinto duro. Haviam outros dois rapazes pelados no banho. Nesse dia eu tambem fiquei de pinto duro por dentro da sunga, e não deu pra esconder pois são 18cm, grosso e de saco grande. O Miguel quando percebeu, ficou empolgado. Mas logo o Antonio tambem percebeu, observou por um tempo e começou a aumentar seu volume tambem. Mas logo fechou a cara e eu dacidi encerrar meu banho.
O Miguel veio atras pra me ver trocar de roupa e pra testar eu fiquei pelado na frente dele. Meu pinto ja não estava tão duro, mas o garoto olhou tanto e foi se aproximando que quase segurou minha rola. Nesse dia tive a certeza que rolava alguma coisa entre os dois. Alem do que, o Antonio ficou mudo pelo resto do dia.
Numa certa noite em que o Miguel não estava na mossa casa, eu acordei com o Antonio gritando. Corri ate o quarto dele e vi que era um pesadelo daqueles. Ele estava assustado, quase chorando. Sentei na cama e o abracei, o tranquilizei e disse que estava ali pra protege-lo. Foi o momento em que me senti mais pai. Quando eu ia embora ele me chamou de pai, foi emocionante, ele me perguntou se podia dormir comigo naquela noite. Disse pra ele pegar seu travesseiro e acendi a luz. Ele ficou me olhando sem graça e eu lembrei que estava pelado, pois eu durmo pelado. Tentei esconder meu pinto com a mão ainda mais sem graça que ele. Ele riu e eu tb. Fomos pro meu quarto e vesti uma cueca. Ela tambem estava de cueca e deitou na minha cama. Eu o agradeci por ter me chamado de pai e começamos a conversar. Ele deitou a cabeça sobre meu braço direito e apoiou o rosto no meu peito, deixou a mão em cima do meu torax onde tenho um pouco de pelos. E mesmo sendo um momento paternal, ter um homem tão jovem e bonito em contato comigo me deixou confuso.
Nós pegamos no sono e eu só acordei de manhã. Eu estava na mesma posição e ele estava com a cabeça no meu peito, a mão na minha barriga bem perto do umbigo. Só que estava mais encostado e com a perna direita sobre a minha virilha e encostada no meu pinto. O pinto dele estava encostado no meu quadril e estava muito duro, dava pra sentir a pressão, a grossura e um tamanho generoso. Minha respiração mudou e meu pinto endureceu encostado na perna dele. Fiquei imovel por um tempo, ate que ele mexeu a perna, parecia estar acordado e querendo conferir se meu pau estava duro.
Eu não sabia como sair dali, na verdade nem sabia se queria sair dali. Mas comecei a sentir o pinto dele latejar pressionado no meu corpo, e senti ele mexer a mão, só um pouco, mas ficou abaixo do meu umbigo. Algum tempo depois ele mexeu de novo e sua mão ficou proxima a minha cueca. Minha rola estava tão dura e apontando pra cima que uma parte estava pra fora da cueca e muito perto da mão dele. Eu sentia que a cabeça estava esposta e melada, e minha rola pulsava. Dava pra sentir o coração dele batendo forte e o meu tambem.
A rola dele continuava pulsando encostada em mim e num suspiro mais forte ele mexeu novamente a mão e encostou na parte da minha rola que estava pra fora da cueca. Ele não segurou, apenas encostou nela e ficou parado. Eu nem me mexia. Tava dificil ate respirar. Senti ele mexer a mão muito sutilmente, quase que alisando minha rola com as costas da mão.
Meus pensamentos voavam. Ou eu cortava aquilo e nunca saberia ate onde chegaria ou eu dava sequencia. Pensei nos contos de incesto que eu ja tinha lido. Pensei na relação de pai e filho. Senti medo. Senti vontade.
E o Antonio mexeu a mão e colocou em cima da minha rola. Ficou imovel, não segurou, apenas ficou com a mão aberta em cima da rola.
Esperei um pouco e nada. Então coloquei minha mão esquerda em cima da mão dele, acho que no susto ele quis tirar a mão dali, mas eu segurei sua mão e pressionei contra o meu pau, fui fechando a mão e fiz ele segurar miñha rola. A resistencia e a vergonha foram passando e ele começou a mexer minha rola, quase punhetando. Coloquei minha mão direita nas costas dele e deslizei ate sua bunda. Coloquei os dedos por dentro do elastico e enfiei a mão na sua cueca sentindo sua bunda macia e durinha. Pressionei seu corpo apertando sua rola no meu corpo, ele continuou me masturbando devagar, mas eu ja tinha colocado o pau pra fora. E ele ja segurava minha rola com mais liberdade.
Meus pensamentos estavam a mil, e eu sussurei pra ele: -isso é certo?. Escutei ele responder quase sem voz: -não sei!. E eu continuei: -você quer?. Só senti ele responder que sim balançando a cabeça, e então eu concluí: -eu tambem quero, muito!
Ele foi se ajeitando e sem desencostar a cabeça do meu corpo deslizou na direção da minha barriga chegando o rosto bem perto do meu pau. Com a mão direita ainda segurando meu pau ele colocou a cabeça na boca, estava melada mas ele chupou a cabeça da minha rola com uma delicadeza que eu quase gozei. Sua boca estava molhada e quente e ele continuou me chupando. Minha mão ainda estava dentro da cueca dele e eu acariciando sua bunda. Ele segurava meu saco e chupava minha rola, colocando cada vez mais dentro da boca.
Eu não aguentei muito tempo e avisei que ia gozar. Ele continuou chupando e eu gozei dentro da boca dele. Ele foi engolindo minha porra e eu, no auge do prazer, fiquei analisando a naturalidade com que ele saboreou aquela quantidade enorme de porra. Imaginei que de alguma forma, fora assim que ele aprendeu. Pois ele ainda chupou um pouco ate que não havia mais vestigio de porra.
Tomei um folego e deitei o garoto na cama com a barriga pra cima. Puxei sua cueca e, mesmo com pouca claridade, admirei a minha obra. Um pinto lindo, parecia uma versão redusida do meu. Tinha entre 14 e 15cm, bem torneado e grosso, com um saco todo peludinho, de bolas grandes e pele morena. Depois de um carinho paterno, comecei a chupar e meu garoto se contorcia. Chupei seu saco, suas bolas e dobrei seus joelhos, deixando meu menino numa posição de ‘frango assado’, me revelando um cuzinho lindo, passei a lingua e ele agarrou o lençol, continuei lambendo, seguindo ate o saco, abocanhando a rolinha, depois voltando ao cuzinho e forçando a lingua.
O Antonio se contorcia, gemia e as vezes falava baixinho com a voz embargada “pai”. E eu continuava.
Mas eu não sabia se aquilo iria se repetir um dia. Então deixei meu instinto de gay masculino agir. Eu não sabia se meu menino iria aguentar meus 18cm de rola, mas havia percebido com o dedo e com a lingua que ele ja tinha experimentado uma rola naquele cuzinho lindo.
Alcancei um gel na gaveta do criado, lubrifiquei seu buraquinho, enfiando o dedo pra ajudar, esperava que nesse momento ele poderia rejeitar, mas ele segurou as proprias pernas se oferecendo ainda mais naquela posição. Me posicionei e encostei a cabeça do meu pau no cuzinho dele, senti umas piscadas, fui pressionando e minha rola foi abrindo caminho, senti a textura do seu cuzinho engolindo a cabeça do meu pau e escutei seus gemidos contidos.
A lubrificação e o prazer ajudaram e, com algumas pausas fui penetrando, mesmo sendo um pinto grosso, foi entrando, mais da metade, com movimentos suaves, sentindo a temperatura interior do meu filho. Deixando entrar mais, recuando, forçando, ate perceber que estava fodendo com carinho a pessoa mais importante da minha vida. Ele mantinha os olhos fechados e as vezes me olhava com ternura, eu observava suas expressões de prazer, com alguma dor e seus gemidos involuntarios quando eu chegava fundo. Segurei suas pernas dobradas, ele agarrava o lençol com força. Eu fodia e ja sentia meu saco bater no seu corpo. Sentia seu pinto amolecido soltando um liquido viscoso, seus mamilos morenos rigidos e seus dentes mordendo os labios. Acelerei a foda, as vezes segurava toda minha rola socada dentro dele, apenas mexia meu quadril fazendo minha rola se mexer dentro daquele cuzinho quente. Ele se contraía, se contorcia, e eu continuei fodendo e curtindo aquele momento. Ate que gozei novamente. Deixei meu pau parado e sentia os jatos pulsando dentro dele. Senti seu cu pressionar minha rola e sabia que se eu tocasse na sua rola ele gozaria. Mas fiquei ali observando meu menino amolecido. Com a rola um pouco flacida, as mãos segurando as minhas, os olhos fechados, não sei se de prazer ou timides, a respiração ofegante e minha rola terminando de encharca-lo por dentro.
Fui deixando a rola sair devagar, melada e ja amolecendo. Seu cuzinho babando minha porra, a mesma que 14 anos atras havia lhe dado vida. Mas era hora de cuidar do meu filho como ele merecia.
Segurei sua rolinha amolecida e muito babada, lambi aquele liquido saboroso do seu prazer e comecei a chupa-lo, sua rola ainda pulsava e foi endurecendo.

Chupei sua rola com tanta vontade e dedicaçao que não demorou e ele explodiu em um gozo farto, uma porra jovem e suave que me encheu a boca e ele agarrou minha cabeça precionando conta sua rola me fazendo engolir todo o seu prazer. Ele continuou apertando minha cabeça ate que soltou de uma vez, meio assustado por ter se descontrolado me pediu desculpa. Eu ja havia engolido toda sua gozada e me deitei ao seu lado sorrindo. O puxei de novo pro meu peito e lhe dei todo o carinho e conforto peterno que ele merecia.
Ficamos assim um bom tempo, ele ate adormeceu, mas eu não, pensava em tudo o que aconteceu e como seria dali pra frente. Eu estava confuso e curioso. Meu filho com seus 14 anos ja tinha experiencia sexual o suficiente pra me proporcionar a melhor tranza de toda a minha vida.
Naquele dia resolvemos ficar em casa. Nossa relação havia se transformado. Muitos sorrisos, ele me chamando de pai, nada de erotismo, apenas a feicidade de termos ido ao maximo de uma relação entre pai e filho.
Mas eu precisava saber, e bem mais tarde, eu conversei com o Antonio. expliquei minha preocupação e minha curiosidade e deixei que ele decidisse se gostaria de me contar ou não.
Ele estava claramente sem graça. Mas começou a falar. Me contou que desde muito pequeno ele ficava aos cuidados do avô, que tambem se chama Antonio. Eu tinha muita amizade com ele quando namorei sua filha e cheguei ate a ve-lo pelado em algumas ocasiões. Um homem mulato, magro e alto, seu pinto era bem moreno, cumprido, do tipo que não encolhe muito quando esta mole. Não era muito grosso e eu nunca o vi ereto. Mas lembro de um momento de banho numa chacara em que ele olhou meu pinto mole e brincou dizendo que sua filha iria passar bem, se referindo a grossura do meu pau.
Voltando ao Antonio (meu filho), ele me contou que nem lembra como começou, mas o avô fazia coisas com ele desde pequeno. Lembra que tinha que chupar o pinto do avô pra ganhar coisas e que por volta dos oito anos foi penetrado. Falou da dor e do medo que o avô tinha de alguem descobrir, falou que o avô continuou comendo seu cu sempre que era possivel. Mas a avó era esperta e desconfiada e começou a implicar com o neto. Mas até os seus 13 anos o avô se aproveitou, aparecia na casa da filha quando ela estava trabalhando pra foder o neto. Ao ponto de a avó chegar de surpresa e o velho sair escondido pelos fundos. E quando a mãe morreu e ele teria que morar com os avós, a avó surtou e não quis saber do neto por perto.
Meu filho tambem contou de alguns colegas da mesma idade, mas o avô sempre descobria e implicava com a amizade.
Deixei o Antonio falar avontade, e quando ele terminou, perguntei sobre o Miguel. O Antonio ficou sem graça, mas acabou me contando como, e oque aconteceu, e isso rendeu muitas gozadas. Mas isso eu conto depois!

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