Meu Relato de Masturbação

Olá gente, quero vos dizer que o relato aqui é verídico, porém para não identificar a(s) pessoa(s) envolvidas, usarei de pseudônimos para as personagens.
Meu Relato de Masturbação
As pessoas geralmente fazem contos eróticos de ”tudo,” pouco se vê de masturbação… Fico frustado em não ver essa categoria. Deveria até ter como uma, mas fazer o que né?!
Sem mais delongas… vamos ao conto!
Em meados de 2000, um jovem chamado Luska estava começando a descobrir o que era bom, o prazer do 5 contra 1. Tudo começou quando seu irmão mais velho, Jorge assistia à filmes pornográficos e Luska, queria dar uma de moleque inocente, sempre assistia aos filmes, juntamente com seu irmão, com um lençol tapando os olhos… Tipo como se não gostasse, mas gostava mesmo…. era que na época, Luska tinha apenas 08 anos, mas era um moleque traquina que aparentemente via ”aquilo” como algo errado. E de fato era, um moleque imbecil(eu), só queria apenas fingir que não via aquilo. Quando assistia, ficava curioso em saber como era a sensação de movimentar o meu micro penis, e qual a graça naquilo tudo. Na época, era como se fosse qualquer merda, não sentia porra de nada, mas mesmo assim, continuava…. anos se passaram e Luskas não parou… Bateu 4 por dia, 5…. 6 por dias…. até que houveram dia(s) em que Luskas chegava a 12, 15 por dia OBS: Luska já tinha seus 16 anos. Luskas se tornara um masturbador compulsivo, à um bom tempo que ele já não consegue parar com essa insanidade. Nos dias de hoje (2016), Luska com seus 23 anos, está um completo pau no cu, que não consegue pegar ninguém, tem só a masturbação como sua fiel companheira. Moral da história: Não seja um pau no cu que nem Luska, se for bater, bata com moderação, pois se não é capaz de você cair no limbo seu bosta e inútil. Luska não vai deixar de bater, mas nem por isso, Luska quer que você faça as mesmas merdas que ele… a solidão é algo assustador. Luska já teve muita depressão. Se depois disso tudo, ainda quiser se tornar um ”batedor-compulsivo,” é por sua conta, e sorte. Agora… a ultima observação, se você que está a ler essa bagaça e tem um filho, não precisa proibir ele de bater, apenas aconselhei-o. Aconselhar para ele bater pouco e para depois não ter raiva de um degenerado que não deu certo nessa porra de vida.

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