Escravo Adolescente 3

Oi, meu nome é Gabriel e esta é a continuação do meu conto Escravo Adolescente. Aconselho quem não leu os contos anteriores a ler pra entender este. Este é o conto em que relato como fui escravizado e feminilizado por um homem de 55 anos. Tenho 18 anos, 170cm, branco, magro, 14cm, cabelo castanho escuro e liso.
Chegando em casa no domingo a noite eu fiquei preocupado porque após um péssimo fim de semana, eu teria uma semana também péssima. Era a minha semana de prova. Depois de jantar e já estar na cama, olho o meu celular e vejo que tem uma mensagem dele. O coração já bate rápido, eu já sabia que não era boa coisa. Na mensagem ele dizia pra eu ligar pra ele.

– Oi senhor Luiz.
– Oi minha garotinha, gostou de hoje?
~Silêncio~
– Olha, amanhã eu quero você aqui cedinho pela manhã viu? Não vai pra escola não.
– Mas senhor, amanhã tenho prova! Se eu não for meus pais vão ligar pro colégio!
– Porra, quando termina essa merda?
– Na sexta-feira.
– Ok então, até sexta. Alías, passe por média pra ficar de férias logo. A cada disciplina que você ficar de recuperação vou te castigar. Vou aproveitar esse tempo pra me preparar pro sábado.

Nada que eu já não esperasse, na verdade, eu achava que ele ia me forçar a ir pra casa dele todos os dias depois das provas, então foi um alívio.

A semana se passou e passei tranquiçamente nas provas. Eu era e ainda sou um aluno dedicado. Ainda na sexta ele ligou pra mim me dizendo pra ir a casa dele no sábado pela manhã. Apenas concordei e fui dormir. No sábado, me arrumei e fui pra casa dele. Ao chegar dele disse:

– Oi minha garotinha, estava com saudades.

Ele veio com um sorriso e me deu um abraço forte.

– Entre, vai pro quarto que eu já chego lá.

Fui ao quarto enquanto ele trancava a porta da sala. Após uns 5 minutos ele chega.

– Olha, passei essa semana toda te esperando, e comprei umas coisinhas pra você.
– Coisinhas?
– Comprei umas roupinhas pra vocês ficar mais bonita.

Fiquei pensando “puta que pariu, qual é a desse cara mano?”

– Prova elas, as que ficarem folgadas você me diz que eu troco amanhã.
– Sim senhor.
– Não vai pro banheiro não, fica aqui mesmo. Já ti vi peladinha, não precisa ter vergonha.

Experimentei as roupas, não prestei muita atenção nos detalhes, mas ele me mandou ficar vestido com um short jeans, acho que uma camiseta rosa ou vermelha e uma sandalia que ele comprou. Depois que me vesti todo ele me mandou tirar tudo pra usar uma calcinha e um sutiã. A sensação de ficar vestido com uma calcinha foi bem estranha, mais do que o sutiã com enchimento. Depois de estar vestido ele foi pro computador e me chamou pra sentar no colo dele. Lá me mostrou o video dele comendo o meu cu na semana passada e me fazendo agradecer e beijar seus pés e eu fiquei muito envergonhado,

Já perto da hora do almoço ele disse:

– Já estou com fome, vou comprar algo pra gente comer, mas a louça está toda suja.
~Silêncio~
– Não vai dizer nada? Vai lavar porra! É cada uma viu… Já vou comprar o almoço e ainda tenho que lavar a louça?

Lavei toda a louça, ele só tinha um jogo então foi até rápido.

– Cheguei! Prepara a mesa que já vou aí.
– Está pronta senhor.
– Pronto, agora me serve.

Servi o prato dele e o meu, mas sem olhar o rosto dele. Ele percebeu e me mandou olhar, olhei torto e ele disse:

– Tá emburrada por quê? Por causa da louça? Não tinha quase nada lá. Quer saber? Sai da mesa, fica de quatro aí no chão, vai comer como uma cadela agora.

Senti um choque ao ouvir isso. Comer no chão de quatro era demais, mas ele me olhou de um jeito que eu senti medo, então coloquei meu prato no chão e fiquei de quatro tentando comer.

– Traz o seu pratinho mais perto pra eu ver você comendo.
– Tá.
– TÁ O QUÊ? É SENHOR LUIZ!!!

Ele pegou o meu prato e colocou o pé direito dentro, ficou pisando na comida e disse:

– Vem aqui agora, come no meu pé! Isso, agora limpa o meu pé todo e come essa comida pisada.
– Senhor Luiz.
– Fala cadelinha.
– Posso pegar o copo de suco que está encima da mesa?
– Está intalada? Pode si…, aliás, tou com vontade de mijar. Quando terminar o almoço vai beber o meu mijo.
– Por favor senhor!

Pááh! Ele pisou com força no meu prato, fazendo voar comida fora.

– Agora come essa merda e depois lambe o que tá no chão e lava a louça. Tou te esperando no quarto.

Comi com muito nojo e fui lavar a louça. Quando terminei peguei um copo e já ia beber água. Quando ele ouviu o barulho do bebedouro levantou rápido e me puxou pelo cabelo.

– Eu não disse que você ia beber o meu mijo porra? Vai pro banheiro!

Ele me jogou dentro do box e tirou o pau da cueca.

– Abre a boca! E dessa vez quero que você engula tudo pra passar sua sede!

Ele soltava o jato, eu engolia, e depois ele fazia de novo. O cheiro e o gosto eram fortes, era difícil de engolir, ainda mais porque é quente.

– Agora seca o meu pau com a lingua.

Quando fui secar ele soltou outro jato que foi direto na minha garganta, ele riu bastante, eu sequei o pau dele e ele disse:

– Vou pro quarto, toma um banho e se arruma pra mim, vista as roupinhas que eu comprei pra você.
– Sim, obrigada senhor.
– Muito bem… gosto de putinha que aprende rápido.

Tomei um banho e vesti a mesma roupa que tava antes, cheguei no quarto e ele me empurrou na cama. Ele tentou beijar minha boca mas eu não abri. De todas as coisas, o beijo era o que eu achava mais nojento. Com o dedo ele abriu minha boca e depois enfiou a lingua dentro.

– Abre a boca. Engole meu cuspe. Isso. Agora chupa meu dedo do jeito que você quer fazer no meu pau. Agora vem aqui, deita desse jeito.

Ele me fez deitar com a barriga pra cima, com o corpo todo na cama, menos a cabeça. Minha cabeça ficou fora da cama, logo ficou meio abaixada. Ele me fez lamber o saco dele, depois colocou o pau na minha boca devagar.

– Isso minha putinha, você chupa bem até de cabeça pra baixo.

Depois de dizer isso ele foi empurrando devagar o pau até eu sentir o saco bater em meus olhos e segurou por alguns segundos. Eu já estava vermelho e sufocado.

– Hahahaha, adoro ver minha putinha assim toda vermelhinha, agora deita direito, hoje vou te comer olhando nos seus olhos e beijando sua boca.
– Sim senhor.

Dava pra piorar? Além de me comer ele ia olhar meu rosto e me beijar! Ele ria da minha expressão de dor, lambia meu rosto todo e beijava minha boca, até que começou a bombar muito forte e finalmente gozou. Ele deitou encima de mim e ficou alguns segundos deitado e com o pau enterrado na minha bunda. Depois tirou o pau devagar e disse:

– Vem limpar meu pau cadelinha, mas cuidado pra não derramar o leitinho que tá na sua bunda. O que cair você vai lamber.
– Vou ter cuidado senhor.
– E olha, liga pra sua mãe avisando que você não vai pra casa hoje. Preciso de você aqui.
– Mas senh…
– Não ligo, diga que vai dormir na casa de algum amigo, dê um jeito.
– Por favor senhor Luiz!
– Quer saber? Liga pra ela agora! E deita aí na cama! Agora levanta essas pernas!
– Sim senhor.

Enquanto eu ligava ele enfiou o dedo no meu cu e começou a girar.

– Alô, oi mãe. Não vou poder ir pra casa hoje, vou dormir na casa do Rafa hoje, sim, ele vai me emprestar as roupas dele, certo, tchau.

Enquanto eu falava com ela eu gemi um pouco, mas ela não ouviu.

– Pronto, agora tenho você todinha pra mim a noite inteira. Vai preparar o meu jantar e traz aqui na cama.
– Sim senhor.

Fui preparar o jantar dele vestido de mulher enquanto ele assistia TV. Quando terminei, fui ao quarto com a bandeja e ele disse:

– Pronto, agora ajoelha aqui do lado.
– Sim senhor Luiz.
– Porra menina, tou cheio de você falando “sim senhor Luiz” o tempo inteiro. De agora pra frente você só fala quando eu mandar.

Eu acenei com a cabeça. Ele deu a primeira mordida no sanduíche, mastigou e me disse:

– Abre a boca.

E cuspiu a comida mastigada dentro da minha boca. Ele me fez comer dois saduíches assim, até o refrigerante ele encheu a boca e cuspiu na minha depois. Quando acabou de jantar ele disse:

– Tou com vontade de mijar, mas não quero ir no banheiro. Vem aqui e toma o meu mijo pra eu não precisar levantar, mas não derruba nada viu cadelinha?

Coloquei o pau dele na minha boca e ele deu o primeiro jato…

Pra não ficar mais longo, no próximo conto eu conto o que aconteceu naquela noite.

Sou do Recife, se alguém curtiu a minha história ou tá passando por algo parecido, deixa um comentário!

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