Afilhado solidario

Ola!
Meu nome é Carlos e sou gay. Muito bem resolvido e nada afeminado.
Ñ tive filhos mas sempre gostei muito de crianças. Pensei em adotar, mas sou muito ocupado e moro sozinho. Ficaria muito dificil dar a atenção que uma criança necessita.
Mas recentemente me inscrevi em um novo programa. Onde são escolhidos padrinhos para os orfãos internos. Em especial para aqueles que tem idade avançada e por isso, maior dificuldade de adoção.
Feito isso, e todas as etapas, fui convidado pra conhecer um possivel afilhado. Um garoto, afinal, sou muito ligado nas coisas masculinas, futebol, corrida, etc.
Nosso primeiro contato foi numa sala no lar onde ele vive. Meio estranho. Eu sem saber o que dizer e ele muito timido. Pensei que ñ daria certo. Mas na despedida, sem muitas palavras, quando eu ja estava perto da porta, ele me chamou, me deu um abraço forte e me disse “obrigado!”.
Isso me fez ver q valeria a pena dedicar um pouco de mim praquele garoto.
Vou chamalo de Vitor. 9 anos, meio fechado no inicio, mas foi se soltando. Muito educado e prestativo. E assim seguimos o objetivo do projeto, q é incerir a criança no mundo fora do orfanato, e ajudar a prepara-lo pra vida!
Ele passou a ficar comigo nos finais de semana. No sitio dos meus pais, nas festas de familia, com os filhos dos meus primos. Tudo de uma vida normal. Montei um quarto pra ele na minha casa. Mas nunca tinhamos viajado juntos.
Me aconselhei muito com a piscicologa do projeto. Deixei de lado muito da minha vida sexual. Me dediquei a cumprir o papel de padrinho da melhor maneira possivel.
Eu sempre gostei de acampar. E o Vitor estava louco pra acampar comigo. E nas ferias da escola resolvi realizar essa aventura. Fomos a uma praia de agua doce… praia de rio. Onde tinha uma grande area de camping. Com quiosques, muitas arvores, e banheiros com chuveiro.
O primeiro dia foi muito divertido e, ja a noitinha fomos tomar banho. Mas os chuveiros (4) eram separados por paredes, mas ñ tinham portas. Bem de frente tinha um banco grande ondo colocamos nossas coisas e só tinha um chuveiro quente.
O Vitor preferiu me esperar tomar banho. Ficou sentado np banco ao lado das nossas coisas e eu no chuveiro.
Meio q sem pensar eu fiquei nu. Vomecei meu banho e o Vi me olhava curioso, as vezes parecia admirar o q via, as vezes parecia envergonhado. Mas ñ dei bola pra isso. Continuei meu banho e ele ali sentado, só de sunga, pele clara mas bronzeada. Cabelos cacheados meio longos. Nem gordo nem magro.
Ate q entrou um outro homem pra tomar banho. Colocou suas coisas ao lado do Vitor. Me olhou no chuveiro e ficou pelado tambem.
Era um cara de uns 40, meio gordinho e peludo. Eu observei se pau mole, saco medio. Pinto moreno de grossura mediana. Pau enrugado e aparentemente de tamanho medio.
Mas eu ñ estava ali pra isso. Só que o homem foi pro chuveiro do lado e eu ñ podia ve-lo por causa da parede. Ate q notei o Vitor meio inquieto. Ele olhava muito o outro homem e as vezes me olhava rapidamente. Logo percebi um certo volume na sunga do menino. Fiquei curioso e fui colocar o sabonete no banco pra ver o q estava acontecendo. Olhei pro box do outro homem e ele se virou rapidamente. Pareceu que estava de pinto duro.
Voltei pro meu chuveiro e logo o Vitor começou a ficar i quieto denovp. Estava empolgado mas parecia preocupado comigo.
Passado um tempo eu disse pro Vitor entrar np banho q eu iria fazer coco. Era mentira. Fui ate um reservado na lateral do banheiro e fechei a porta deixando a luz apagada. Na porta tinha um buraco de fechadura que dava pra espiar os chuveiros. E assim eu fiz. Mas eu só via os chuveiros meio de lado e por causa das paredes eu ñ via o homem na ducha.
Vi que o Vitor tirou a sunga e estava de pintinho duro. Ele foi pro chuveiro ainda olhando o cara. Logo o homem colocou a cabeça pra fora do chuveiro e espiou. Daiu na direção do banco. Com o pinto bem duro. Uns 16cm de grossura media. Colocou algo no banco e se virou pra observar onde eu estava. Ficou mexendo na rola. Meio q se masturbando e se exibindo pro Vitor. Mas sem deixar de observar as portas dos reservados. Ele parecia ñ saber em qual porta eu estava.
E asdim ele ficou bem perto do chuveiro do Vitor. Logo eu vi o menino esticando o braço e pegando na rola do cara. Começou a masturbar. Parecia q sabia como fazer.
O homem de frente pra mim, o Vitor masturbando ele e eu espiando pelo buraco na porta. Fiquei indignado e ja ia sair dali. Mas vi q o homem esticou a mão e trouxe o garoto ate sua rola. O Vitor começou a chupa-lo. Eu parei olhando aquilo. O Vitor, com apenas 9, parecia um profissional. Colocava mais da metade daquela rola na boca. Lambia a cabeça. Chupava as bolas. E o cara delirando.
Eu ja estava de pau muito duro. Com meus 37 anos. 17cm de rola um pouco mais grossa q a do gordinho. Dura como pedra. Ja babando.
Ainda vi o cara virar o Vitor e brincar com o dedo no cuzinho dele. Depois ainda esfregou a rola. Pareceu forçar… mas ñ entrou. O Vitor estava feliz. Se entregando pro cara. Uma putinha.
Abri a porta e o cara correu pra sua ducha. Ainda pude ver a rola dura. O Vitor tb se escondeu no chuveiro. Fui ate la e passei na frente do homem q fingia tomar banho. Ele olhou e assustou com a minha rola dura. O Vitor fixou o olhar na minha rola. Um pouco mais avantajada q a do homem. Mas ñ falou nada.
Perguntei se ele ja tinha acabado. Ele balançou a cabeça q sim. Eu retruquei e disse q eu ñ vi ele acabar. Disse q o homem ainda estava de pinto duro e q ele tinha q terminar. O homem tinha q gozar. Ele ficou assustado e ñ falou nada. Continuei falando com o vitor. Ele debaixo do chuveiro e eu na entrada. Perguntei se o cara tinha forçado ele. O menino balançou a cabeça q ñ. Entao disse a ele q se ele fez porque gostava entao tinha q terminar.
Nessa altura o cara ja estava de frente pra mim, com a rola mais dura ainda. Peguei o Vitor pelo ombro e o conduzi ate o cara. O menino estava envergonhado. Mas eu fui autoritario e mandei ele continuar q eu ia ficar de olho na porta da entrada.
Fiquei ali do lado deles e logo o Vitor voltou a chupar o homem. Ele estava meio abaixado e chupava com vontade. Passado um tempo o cara começou a segurar minha rola. Com a outra mao empurro a cabeça do Vitor na direçao da minha rola. Me perguntou se o garoto ja tinha me chupado e eu disse q ñ. Entao o cara colocou o Vitor pra me chupar. O meu afilhado chupava divinamente. A boca quente e molhada. Pequena. A lingua passeando pela cabeça da minha rola, sugando toda a baba. Segurando minhas bolas grandes e a rola do outro homem. Chupou ele mais um pouco. Só q o homem levantou o Vitor e o colocou inclinado de bunda virada pra nós. Q bunda linda. Lisinha e clarinha. O cara abriu as nadegas revelando um buraquinho piscante e arroxeado onde enyrava facil a ponta do dedo. E assim o cara comentou comigo q esse menino ja deu o cuzinho. Sarramos um pouco seu buraquinho e sua bunda. O Vitor parecia rebolar pra gente. Mad logo ele se pos a chupar os dois homens. Ate q o cara gozou. Começou gozando na boca do vitor e alguns jatos espirraram no rosto e no peito do garoto. Que voltou a me chupar. Com a cara e o peito cheios de porra branquinha… ñ aguentei muito e gozei tambem na boca dele. Ele engasgou e eu continuei gozando. Completando o banho de porra q o cara tinha começado.
O Vitor tinha potra no rosto, cabelo, peito… ate q entrou no banheiro um outro garoto. Ainda menor q o Vitor. Entrou chamando pelo pai. Q era o cara. Eu me asdustei, pois o garoto deu de cara com o Vitor banhado de porra, eu de pinto duro pingando pirra e o cara gordinho tb de pinto duro… mas o cara fez sinal de silencio pro menino gordinho e sorriu. O garotinho sorriu de um jeito safado. Coloquei o Vitor devolta no chuveiro pra se lavar e o cara saiu do banho pra se secar. O garoto gordinho ficava me olhando e sorrindo. Minha rola ja estava amolecendo mas ainda volumosa. E antes de sair o cara pegou na mao do filho e levou ate a minha rola. O garotinho mexeu um pouco e sorriu.
Mas uma mulher chamou e os dois sairam. Mas antes o cara disse ” mais tarde!” Sorriu e saiu.
Eu tomei outro banho na ducha fria mesmo. Pois minha rola ja estava dura denovo. O vitor terminou e saiu. Se vestiu. Eu tb me sequei e me vesti. Mas o Vitor nem me olhava. Puxei ele e lhe dei um forte abraço. Beijei seu cabelo num gesto de carinho e disse “ta tudo bem!”
Ele sorriu e fomos pra barraca comer.
Eu ñ sabia como. As coisas seriam dali pra frente. E muito menos o q ainda aconteceria naquela noite especial…
Continua!

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