Sarah: Minha ninfetinha

Domingo passado me aconteceu algo inexplicável, eu tinha que ir ao escritório testar um equipamento que usaria na segunda, como estava sem carro, sai por volta das 9 horas e fui até o ponto onde encontrei a Sarah esperando o ônibus.
A Sarah mora na mesma rua que eu, ela tem 16 aninhos, mas já trabalha e estuda, é um amor de menina, muito responsável e educada, sempre me cumprimenta com um sorriso, e toda vez que a gente se encontra, conversamos muito, mas nunca passou nada pela minha cabeça e com certeza nem na dela. Mas aquele domingo de sol estava se preparando para nos pregar uma peça.
Dei-lhe um beijo no rosto, e ficamos conversando sobre trabalho, ela sempre meio tímida, me falou que estava indo trabalhar, pois o escritório estava de mudança, e eles iam arrumar as coisas, enfim, ficamos nesse papo até o ônibus chegar; ela desce no final, eu bem antes dela, mais ou menos na metade do caminho; quando faltavam quatro pontos pra eu descer o celular dela toca, era seu chefe dizendo que tinha acontecido um imprevisto e ele não poderia ir, que era pra ela não ir pro escritório, ela agradeceu rispidamente, se despediu dele e desligou já reclamando. Xingou seu chefe pelo fato de não ter ligado antes, de ela ter acordado, se arrumado, agora teria que voltar do caminho, tinha estragado seu domingo. (Mulheres…)
Eu falei pra ela ter calma, que isso acontece, e se ela não se incomodasse, eu tentaria amenizar aquele estresse todo; ela me olhou com aquela carinha de anjo irritada e um pouco envergonhada, e perguntou como, eu falei que faltavam dois pontos pra eu descer, pra ela esperar e descer comigo e a gente tomaria café na padaria próximo do meu escritório, depois ela pegaria o ônibus de volta, pelo menos ela não teria se arrumado a toa; ela ficou em dúvida, mas depois de eu insistir um pouco ela acabou aceitando, pois todos ainda estavam dormindo na sua casa mesmo, e concluiu com um sorriso tímido e encantador que já estava ficando com fome.
Confesso que adorei aquele sorriso, e mais ainda o fato dela ter aceitado, mas até aquele momento, a minha empolgação era apenas pelo fato de estar ao lado de uma garota educada e linda.
Chegamos à padaria, pedimos um expresso, ela um pão de queijo e eu um pão na chapa; Sarah foi se soltando aos poucos; falamos sobre vários assuntos. Religião, política, economia, sem esquecer o preço do feijão, é claro, sobre esporte, ela é santista, e foi nessa hora que a Sarah se empolgou, ela adora futebol, e começou a falar das estatísticas, dos gols do seu time, etc.
Nesse momento, eu comecei a observa–lá de um modo diferente, olhei seus lábios, com um batom rosinha bem fraquinho, nossa nunca tinha percebido a boca maravilhosa que ela tinha; fui explorando seu rosto com meu olhar, e de repente estava olhando seus ombros cobertos apenas pela alcinha do vestidinho que usava, me perdi nos meus pensamentos enquanto ela expressava sua opinião; naquele momento, eu não pensava mais em nada, só em continuar admirando aquela ninfeta sentada na minha frente.
Sarah tinha cabelos pretos cacheados um pouco abaixo dos ombros, 1.65, um corpinho gostoso com tudo na medida. Meus olhos, não paravam de subir e descer lentamente contornando seu rosto e corpo até onde o limite da mesa me permitia. Seus cabelos, olhos, nariz, boca, queixo, pescoço, ombros e a silhueta de seus seios cobertos pelo tecido leve e semitransparente de seu vestido. Ela estava linda, o reflexo do sol entrando pela janela da padaria, fazia seus cabelos brilharem, dando um contraste lindo com sua pele branquinha. Sarah exalava sensualidade, mas sem perder seu lado juvenil, era isso que me encantava. A conversa tomou outro rumo; ela falava de alguns garotos que trabalhavam com ela, que queriam que ela saísse com eles; mas ela sabia que esses garotos só queriam curtição, nada sério. Que por mais que seus pais fossem contra, ela preferiria namorar um homem mais velho.
De repente ela me pergunta, se eu estava prestando atenção no que ela estava dizendo. Fiquei vermelho, e tentei me justificar, mas ela abriu um sorriso lindo e falou que estava brincando. De repente, pra minha surpresa, ela olhou bem nos meus olhos e me perguntou o que eu achava dela de verdade, porque desde que nós chegamos, eu não parava de olhar pro seu corpo. Eu fiquei perplexo pela pergunta, e dei um sorriso. Ela continuava com um sorriso lindo nos lábios.
Pedi desculpas mais uma vez, e falei que ela era muito linda. Seu sorriso se abriu mais, o que para mim foi como um sinal de que o comentário foi bem recebido. Audaciosamente, coloquei minha mão sobre a sua, ela me olhou como se esperasse ouvir algo de mim.
E eu falei, que se ela não quisesse ir pra casa, eu adoraria que ela fosse comigo até o escritório; e a gente poderia almoçar depois que eu testasse o equipamento. Ela aceitou dizendo que pra quem achava que seu domingo seria um tédio, estava sendo ótimo. Paguei e saímos; chegamos ao escritório, mostrei as dependências, mostrei minha sala e o laboratório. Depois ela foi ao banheiro e eu comecei a testar. Pensei naquela situação, se minha esposa sonhasse que eu estava sozinho com a Sarah no escritório, ela me matava; meus pensamentos foram interrompidos, quando ela entrou no laboratório e sentou ao meu lado. Começou a falar que era legal tudo aquilo, que gostou do escritório, queria saber pra que servia cada coisa; mas ela tinha sentado muito próxima de mim, e suas pernas encostaram-se à minha, quando ela cruzou. Enquanto ela estava concentrada, mexendo na configuração de um equipamento, eu estava olhando suas pernas; comecei a ficar excitado, e num gesto de ousadia, coloquei minha mão na sua coxa, quase fui à loucura quando senti sua pele macia, fui subindo minha mão até chegar a sua cintura. Segurei firme, enquanto ela desencostou da cadeira, empinando seu corpo de um jeito que eu quase fui à loucura; comecei a alisar suas costas; ela me olhou de lado com um sorriso gostoso, e eu não pensei duas vezes, segurei sua nuca com a outra mão, envolvendo meus dedos nos seus cabelos; puxei-a ao meu encontro e dei um beijo; ela de olhos fechado, apenas abria sua boca e colocava sua língua a minha disposição. Intercalava entre sua boca quente e seus lábios macios e úmidos. A outra mão, ainda sobre o vestido, passeava por suas costas, e a puxava cada vez mais, fazendo seu corpo colar no meu, sentia os bicos dos seus seios roçarem meu corpo. Eu levantei peguei sua mão e a levei até a recepção, me sentei no sofá e a puxei, ela sentou com a costa em meu peito; abracei-a por trás; que perfume gostoso; comecei a alisar sua barriga por cima do vestido, subi minha mão lentamente até encostar-se aos seus seios. Admirava aquele corpinho de menina; primeiro o contorno dos seus seios pelo decote e descendo o olhar pelo vestido até encontrar suas coxas praticamente de fora.
Um tesão descontrolado tomou conta de mim, comecei a beijar sua nuca, seu pescoço, seus ombros; segurei um de seus seios, por cima do vestido; senti o bico duro. Sarah virou seu rosto me oferecendo sua boca novamente, e eu retribui com beijos mais ardentes, e continuava acariciando todo o seu corpo. Passei uma perna pro outro lado, ela ficou no meio. Segurei firme em sua cintura e num movimento suave ela se encaixou entre minhas pernas, rebolando bem devagar, fazendo-me ir à loucura. Fiquei curtindo aquela excitação por alguns minutos; desci minha mão até sua coxa, e subi trazendo junto seu vestido, e fui tirando lentamente. Ela ergueu os braços, deixando tirar de vez, ficando apenas de calcinha e sutiã.
Seu corpo era lindo demais; a calcinha e o sutiã pretos, criando um contraste na sua pele branquinha; Ela se virou para mim ainda me beijando, abriu meu cinto, passando sua mãe rapidamente pelo meu pau; tirou minha camisa, depois a calça; meu pau estava quase rasgando a cueca. Ela não parava de olhar e com um sorriso gostoso demonstrou que estava adorando ver o tesão que ela me causava. Nossos corpos estavam quentes e eu sentia sua pele arrepiada. Soltei o fecho do sutiã e a deitei no sofá. Seus seios eram lindos, redondos, firmes, os bicos apontados pra cima, grandes e duros. Apertei os mamilos com os dedos. De olhos fechados, Sarah apenas curtia os carinhos recebidos e eu, sem cerimonia, abocanhei-os um por vez. Mamava, sugava, chupava, lambia, e ela me segurava, apertando minha cabeça contra eles.
Eu já acariciava sua buceta por cima da calcinha e sentia como ela estava encharcada; posicionei meu corpo sobre o seu, e enfiei minha língua na sua boca sugando sua saliva, arrancando gemidos sufocados; ela estava com as pernas abertas, facilitando o encaixe do meu pau ainda sob a cueca; rocei deliciosamente em sua buceta; ela se contorcia e gemia cada vez mais ofegante; pedia pra fazê-la gozar.
Levantei e tirei sua calcinha e contemplei aquela bucetinha linda com pelinhos aparadinhos. Alisei por cima, e me arrumei entre suas pernas, ela abriu ainda mais. E cai de boca, lambendo, chupando e acariciando, fazendo a Sarah tremer todinha; ela envolveu suas pernas no meu pescoço, forçando minha boca na sua buceta. Eu sentia suas coxas me apertando cada vez mais forte e seus gemidos enlouquecedor anunciando seu gozo; suas coxas afrouxaram e eu pude adsorver todo seu néctar.
Sarah continuou deitada, me olhando, exausta. Uma de suas pernas dobrada, a outra sobre a minha coxa. Uma mão pra trás, expondo mais seus seios, enquanto a outra acariciava a vagina. Eu fiquei admirando aquela ninfetinha linda, relaxada no sofá. Nem acreditava que eu tinha acabado de fazê-la gozar.
Ela me olhava com um sorriso de satisfação nos lábios; falou-me que nunca tinha recebido um sexo oral tão gostoso, e eu respondi, dizendo que minha boca seria dela, a hora que ela quisesse.
Ela deu um sorriso safado, passou a língua nos lábios, enfiou o dedo na sua buceta e ajoelhando no sofá, colocou na minha boca; chupei e lambi seu dedo; Sarah segurou minha pica por cima da cueca, se inclinou pra mim, e me deu um beijo de língua; se ajeitou entre minhas pernas e tirou minha cueca, deixando meu pau duro pulsando na sua frente. Ela o acariciou lentamente do mastro ás bolas, admirando-o com uma carinha de puta sem falar nenhuma palavra; deitou-se de bruços no sofá com o rosto quase colado no meu pau; eu totalmente extasiado vendo aquela cena, que até poucas horas atrás era inimaginável; ela continuou alisando e apertando da cabeça até o saco por alguns segundos, até começar fazer um boquete maravilhoso, nem acreditei que aquela garota que parecia tão inocente, estava chupando meu pau igual a uma puta. Começou pelas bolas. Chupava o saco enquanto segurava minha pica. Depois ia subindo lambendo bem devagar, explorando cada centímetro com sua língua e ao chegar à cabeça engolia tudo. Eu delirava, enquanto acariciava seus cabelos cacheados; Ela empinou a bundinha, colocando uma mão por baixo de seu corpo; começou a se masturbar, enquanto deixava minha pica toda babada.
Segurei firme no seu cabelo e ela olhou nos meus olhos sem tirar meu pau da boca. Eu falei sério, olhando nos olhos dela, que a partir daquele dia ela seria minha putinha; ela fechou os olhos e desceu sua boca lentamente, fazendo meu pau deslizar por entre seus lábios; ela continuava a apertar e massagear meu saco.
Pedi que ela levantasse e deitasse de bruços; ajeitei-me sobre suas coxas; abri suas pernas, deixando uma dobrada e pra fora do sofá; segurei meu pau na entradinha da buceta e comecei a pincelar; fiquei provocando sentindo aquela buceta molhadinha; Sarah enlouquecida de tesão; gemia e falava que queria meu pau; que sua buceta estava ardendo de tanto tesão; que queria senti um pau de verdade; ela movimentava o quadril e empinava para que meu pau entrasse, mas eu segurava de propósito e quando a cabeça encaixava eu tirava e pincelava, a fazendo delirar. Ela ficou doida de tesão e eu já não aguentava mais, ia gozar a qualquer momento. Comecei a penetrá-la bem devagar, queria sentir cada pedacinho daquela bucetinha quente e macia. Ela contraia apertando meu pau, eu segurava sua bunda, abrindo-a com as duas mãos, e socava devagar, ditando o ritmo, um vai e vem sem pressa, às vezes tirava todo e colocava de uma vez; enquanto aquela delicia de ninfeta gritava, se contorcia, gemia, mordia as mãos, simplesmente minha putinha deliciosa estava completamente louca. Deitei sobre suas costas; Ela com a cabeça de lado encostada no sofá; seus cabelos espalhados sobre seu rosto suado, enquanto sua respiração ficava cada vez mais ofegante; sua boca entreaberta e seus lábios borrados por culpa dos nossos beijos me dava ainda mais tesão. Ela começou a gemer e a falar com uma voz safada que estava quase gozando, que não era pra eu parar; enfiei mais fundo; segurei seus cabelos e comecei a chupar seu pescoço; ela empinava e eu fodia com mais e mais força, até que senti seu corpo tremendo, sua buceta apertando minha pica e sua mão agarrando meu braço que a envolvia pressionando seus seios; ela gemia e gritava muito, enquanto seu corpo dava espasmos, mostrando que ela estava tendo um orgasmo prolongado; com toda essa loucura, não aguentei mais e enchi sua buceta de porra; gemidos, gritos e palavras sem sentidos, eram o que se ouvia, naqueles minutos que mais pareciam uma eternidade; eu com meu pau enterrado, meu saco colado na sua bunda e despejando até a última gota de porra dentro dela, que já escorria pelo meu pau, misturado com seu gozo, molhando e melando nossos corpos.
Ficamos assim por algum tempo, nossos corpos colados pelo suor. Até que naturalmente fomos relaxando; tirei meu pau de dentro, acariciei sua bunda, ela se levantou e me abraçou e me beijou, e sem falarmos nada, ficamos juntinhos no sofá por algum tempo. Tomamos banho, saímos, almoçamos e voltamos pra casa juntos. Dei um beijo no rosto dela, e desci um ponto antes pra disfarçar. Peguei o número dela e comprei um celular pra falar com ela do escritório.
Ela não vê a hora de sairmos de novo, e eu nem se fala, só de ouvir a voz dela nas msg safadas de áudio que ela me manda, eu já fico doido.
[email protected]

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