Lucas, meu enteado

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Sempre tive consciência que sentia tesão por crianças. Já havia tido experiência com algumas. Nunca forcei ninguém a nada. Tudo sempre aconteceu naturalmente de ambas as partes e por vezes com consentimento dos pais.

Quando eu tinha 26 anos conheci Isabela, uma mulher muito bacana, já com 39 anos e tinha um filho lindo de 7 anos, o Lucas.
Não me apaixonei tanto pela mãe quanto pelo filho. Começamos namorar, nos conheciamos cada vez mais, nos sentiamos bem juntos, comecei frequentar sua casa, ela estava muito afim de mim. Fazia de tudo pra ela ficar loucamente apaixonada por mim, sempre visando o futuro glorioso com seu lindo filhinho. Enfim, depois de 4 meses de namoro houve o convite para eu morar com ela em sua casa. Eu fiquei em extase. Claro que coloquei alguns empecilhos mas uma semana depois já estava lá.

Eu estava muito afim do garoto e por vez sua mãe completamente entregue a mim. Tava aos poucos tomando conta da situação. Ganhava o amor da mãe e a confiança e amizade do garoto. Viravamos amiguinhos. Brincavamos, divertiamos. Eu entendia a sua lingua, suas brincadeiras e vontades. Supri todas as suas necessidades. Com isso ele se apegou muito a mim e sua mãe via aquilo muito feliz e encantava-se com o meu dom com crianças. Agora estava tudo pronto pro próximo passo; erotizar o garoto.

Tomei o cuidado de sempre ter ficado de cuecas em casa para que se algum dia sua mãe me visse assim a sós com ele não estranhar. Também sempre coloquei ele no colo, mas não deixava o pau endurecer. Ficavamos os três juntos na cama vendo TV. Por vezes eu ficava de conchinha com ele, as vezes com a mãe. Tudo parecia muito paternal e muito natural. O terreno estava pronto e eu comecei a plantar.

Deitamos os três na cama para ver filme. Nos enrolamos em um único edredom. Eu fiquei no meio. Primeiro abracei Lucas de conchinha e fiquei lhe fazendo carinho, mas tudo tranquilo. Depois virei e abracei Isabel também de conchinha, porém meu plano iria começar. Fiquei de pau duro na sua bunda. Ela agiu normal como eu esperava e ainda pressionou um pouco e disse baixinho;
– hum, que é isso me futucando? Por que tá assim?
– você que me deixa assim. Doido de tesão. – falei também baixo em seu ouvido e sarrando sua bunda. Ela estava gostando como eu queria que fosse. – assim que Lucas for dormir vou meter muito em você.
– vai?!
– vou sim. Meter toda e gozar bem gostoso. Tô louco de tesão. Assim que você me deixa. Tá sentindo como tá muito dura?
– tô sim, seu safado. Isso que você é, um safado!
– sou sim, um safadão doido por putaria e a vida me deu uma mulher igual, que eu adoro. Uma safadona. Dá uma rebolada na minha pica.
Ela mexeu gostoso. Estava entregue. Tive certeza que seria fácil quebrar o pudor dela perante o filho. Se eu quisesse meter ali naquela hora com o garoto do lado teria metido, mas não queria assim. Queria que ela percebesse que eu estava sentindo tesão pelo garoto e achasse isso natural, dado o fato que eu era um safado, mas um safado responsável e que amava muito ela e seu pequeno filho.
– vontade de meter em você – disse colocando o pau pra fora e roçando nela.
– agora não, seu safado.
– por que não?
– oh Lucas aí.
– ele nem vai perceber. Deixa. Tô explodindo de tesão por você.
– não. Fico com medo que ele perceba. Deixe ele dormir primeiro daí vou fazer você gozar bem gostoso.
– oh meu Deus, que tesão eu tô. – disse fingindo frustração mas era isso que queria, que ela negasse. Então disse;
– se ficar aqui com meu pau na sua bundinha não vou aguentar. Deixa eu virar que é melhor, ou não respondo por mim.
– safadão – ela disse me dando um beijo.
Botei o pau duríssimo pra dentro da cueca e virei abraçando e encoxando Lucas. Pressionei meu pau em sua bundinha e deixei. Esperei a reação de ambos. Lucas apenas se ajeitou mais e nisso se encaixando todo em meu corpo. Pulsava meu cacete em sua bundinha pra ver sua reação mas nada. Assistia atento ao filme.
Isabel virou pro meu lado e ficou me olhando. Ela deve ter imaginado que meu pau estava duro ainda e pressionado na bundinha de seu filho. Eu agi normal. Era nítido que ela não sabia como agir. Continuou junto de mim em minhas costas e analisava disfarçadamente a cena. Sei que ela queria ter certeza que meu pau estava duro mas fazia isso muito sutilmente pra não me constranger. Tudo estava seguindo como eu queria. Por outro lado meu pau pulsava descaradamente na bunda de Lucas, mas ele não reagia. Eu queria que ele fizesse algo. Então insisti e eis que ele se encosta mais em mim procurando mais meu pau em sua bunda. Eu sabia e esperava por isso pois é o natural em qualquer criança. E ele procurou mais mexendo de leve.
Isabel tentava não aparentar mas eu sabia que ela estava nervosa e queria saber o que realmente acontecia ali. Ela debruçou em mim e fez carinho em Lucas e em mim. Olhou atenta a união de nossos corpos. Eu agia com frieza, sem dá importância a sua curiosidade. Fazia ela perceber que tudo ali era muito natural. Por debaixo do edredom ela começou alisar meu peito, descendo por minha barriga. Eu sabia onde ela queria chegar e era isso que eu planejava. Sua mão foi descendo mais por minha barriga e então eu facilitei pra ela me afastando um pouco da bundinha de Lucas e meu pau estava lá duro e pulsante. Rapidamente sua mão encontrou minha pica que ainda estava em contato com a deliciosa bundinha de seu garotinho. Eu quase gozei com isso.
– seu pau ainda tá duro. – ela disse.
– tá sim. – apenas confirmei.
– vire pra cá.
– deixe quando ele dormir que a gente faz.
– mas você não tá com tesão?
– muito. Muito tesão.
– então, vire pra cá.
– deixe quando ele dormir. Daqui a pouco ele dorme. Daí a gente faz bem gostoso.
Ela queria mesmo era me separar dele mas não teve mais argumentos. Não soube ao certo o que ela pensava naquela hora mas continuou com a mão em minha pica alisando carinhosamente e sentindo que ela pulsava na bundinha de Lucas.
Deixei ela perceber que estava sendo muito prazeroso aquele momento. Gemi baixinho só pra ela. Sei que ela estava meio assustada e um tanto apreensiva com aquilo mas continuou. Gemi mais uma vez e fiz cara de muito prazer. Dei um beijo cheio de amor e carinho nela e sem mais nenhum receio comecei a acariciar com tesão o rostinho, cabelos e cabeça de Lucas. Não deixei que ele percebesse o que estava sentindo e fazendo com ele. Queria que naquele momento ela fosse a minha cúmplice. Queria que ela me deixasse ter prazer com o seu amado garotinho.
– eu te amo! – eu disse a ela.
Ela me olhou fundo nos olhos e acreditou em mim pois era verdade, eu a amava.
– eu te amo muito! – disse mais uma vez.
– eu também te amo! – disse emocionada e me beijou.
Ela encostou seu rosto no meu e continuou me punhetando vagarosamente e muito gostoso. Meu tesão estava a mil. Eu gemia e mostrava pra ela todo prazer que estava sentindo. Alisava Lucas com tesão, beijava seu rostinho, seus cabelos, puxava ele contra meu pau sarrando gostoso. A mão dela ficava presa entre eu e ele.
– tô quase gozando. Bote pra fora da cueca.
– você vai melar ele.
– bote pra fora. Tô quase gozando. Quero gozar nele. – pedi com muito tesão..
Ela baixou um pouco minha cueca e liberou meu pau todo babado e continuou punhetando. Eu gemi. Beijei ela, beijei Lucas. Apertei ele na minha pica. Ele cooperava e gostava. Havia atiçado seu instintozinho animal e ele empurrava a bundinha gostosa sobre minha pica. Ele fechou os olhos e ficou sentindo meu pau duro roçando nele.
Isabel ficou olhando admirada seu filhinho lindo de apenas 7 anos se deliciando em e uma pica.
Gemi gostoso e disse;
– vou gozar! Eu vou gozar! Vou gozar!
Sua mão deliciosa me fez gozar bem gostoso um rio de porra todo em cima da bundinha de seu filho.
Deitei exausto entre os dois. Olhei feliz e apaixonado pra ela e disse;
– eu amo vocês dois. Muito! Minha esposa e meu filho.
Nos beijamos com amor. Depois fizemos carinho no rostinho dele que ainda estava com os olhinhos fechados curtindo seu prazer e o beijamos.
Ela pegou uma toalha e limpou meu pau e a bundinha de Lucas. Ele abriu os olhos e virou pra gente. Ficou nos olhando. Sorrimos pra ele e o puxamos pra nosso colo. Ele se aninhou confortável e feliz entre a gente e disse;
– vamos ver outro filme.
– vamos, meu amor. – Isabel disse.
Naquela noite vimos mais filme e acabamos dormindo os três na mesma cama. No outro dia eu e Isabel tivemos uma conversa séria que contarei no próximo conto.

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