Lucas, meu enteado 2

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Eis a continuação de “Lucas, meu enteado“.

Pra recapitular, eu fui morar com minha namorada Isabel e seu filho Lucas, um garoto de 6 anos por quem me apaixonei assim que conheci.
Sempre tive muito tesão por crianças e essa não foi minha primeira experiência. O que mais gosto é quando tenho o consentimento dos pais e garanto que isso é muito normal. Existem pais que amam saber que suas crianças estão descobrindo os prazeres do sexo com alguém mais velho, experiente e responsável, e que vai tratar seus filhinhos com muito amor e carinho.

Mas vamos ao dia seguinte.
Quando levantei da cama Lucas já havia ido pro colégio e Isabel estava à mesa tomando café.
Eu estava fingindo um desconforto, uma vergonha. Sentei à mesa e pus um café. Não disse nada, estava calado e nem a olhava.
– bom dia! – ela disse.
– bom dia! – disse sem olhar pra ela.
Sentia que ela estava me analisando, e então me perguntou;
– está tudo bem?
– sim.
– com certeza?
– sim, tá tudo bem – levantei a cabeça olhando-a com olhos tristes. – tá tudo bem.
Ela me olhou séria e perguntou;
– o que é que você tem? Tô sentindo que você não tá legal.
Eu fiquei calado com olhar perdido pro nada. Ela tocou minhas mãos e disse;
– me diga o que você tá pensando. Eu sei que tem algo aí nessa cabecinha que lhe fez acordar desse jeito. Diga pra mim. – ela era extremamente carinhosa.
– estou envergonhado – disse – é isso.
Ela me olhou atenta. Eu desviava o olhar mas deixava ela perceber minha aflição. Olhava-a rapidamente para ela ver a sinceridade em meu olhos.
– está com vergonha pelo que aconteceu ontem? – enfim ela perguntou.
Calei fundo perante ela. Baixei mais o meu olhar e então balancei a cabeça afirmando.
Suas mãos ainda estavam sobre as minhas e ela apertou-as com carinho e cumplicidade. E disse;
– foi excitante!
Meu coração bateu forte de felicidade. Meu desejo era pular e comemorar. Queria gargalhar e lhe dizer o quanto eu tinha tesão por nosso garoto, mas apenas expressei fingindo incredulidade;
– oi?!
– foi excitante o que aconteceu. Eu pensei muito antes de dormir e agora ao acordar. Claro que há um certo desconforto agora quando eu lembro mas no momento foi prazeroso. No início quando percebi o que tava acontecendo eu fiquei chocada, não vou mentir, mas fiquei olhando pra você e vendo o seu prazer e comecei me excitar. Eu sei que você pode achar estranho eu falar assim pois sou a mãe dele, mas ver você daquele jeito com ele me excitou.
Eu ficava calado. Queria que ela falasse tudo. Fingia meu desconforto pra que ela expusesse o dela.
Ela esperou que eu falasse algo como não disse nada ela continuou;
– eu também sei que você estava com muito tesão. Então quando você virou e encostou nele foi inevitável. Foi natural! Eu sei que você jamais faria mal ao nosso filho… sei que posso dizer o nosso filho, né?
– claro! – disse com convicção – nosso filho!
Ela apertou mais minhas mãos e continuou;
– eu sei, eu vejo, eu sinto o amor que você tem por ele. E que ele tem por você. Você é o pai que ele nunca teve, o pai que ele nunca conheceu, e isso me deixa muito feliz. Demais! O carinho que você tem, o cuidado, o zelo é o que importa. Não se culpe por ter tido esse momento de prazer com ele. Foi algo natural, aconteceu e foi bom. Tenho certeza que você não é o primeiro pai que sente tesão pelo filho ou pela filha e nem será o último. Nós sabemos disso.
Eu ia relaxando ao ouvir suas palavras. Deixava ela perceber que estava me fazendo bem tudo que ela dizia. Também apertei suas mãos e olhei em seus olhos com carinho e respeito. Ela sorriu e prosseguiu;
– nós somos adultos, sabemos o que aconteceu, sabemos que foi bom, que foi gostoso e prazeroso. Não sejamos hipócritas. Ele tem 7 anos e sabemos que seu corpo responde a estímulos. Assim como nós ele também é um ser sexual e de alguma forma ele busca por isso.
Ela me olhava atenta como que querendo me fazer compreender o que dizia. Ela queria fazer valer sua idade, sua vivência e experiências. Ela queria me deixar confortável e bem. Ela continuou;
– ele também gostou do que aconteceu. Nós sabemos disso, nós vimos isso claramente. Foi prazeroso pra ele. Ele sentiu prazer em sentir você encostado nele e ele agiu normal e natural. Ele curtiu o momento e com certeza está curtindo até agora ao lembrar de cada detalhe. Não faremos disso um drama nem em nossas vidas nem na vida de nosso amado filho. Ok?
Ela me olhou decidida a espera de uma resposta. Eu perguntei;
– você não está chateada?
– claro que não! – ela riu – depois de tudo que eu disse você acha que estou chateada?
– quero ter certeza, só isso.
– então tenha. Eu não estou chateada. Pelo contrário, eu estou muito feliz. Feliz de ter você, ter nosso filho. Ter amor mútuo nesse lar, nos respeitar-mos. Feliz em ter essa conversa agora contigo e ter certeza de que você é o homem que eu amarei pra sempre. O meu marido e pai do meu filho… eu te amo!
Puxei ela e beijei sua boca com muito amor. Isabel agora era completamente minha e eu sei que também me tornava inteiramente dela. Eu a estava amando de verdade.
– eu te amo, Isabel!
– eu também te amo muito, muito, muito.
Nos beijamos de novo. Ela ficou sentada em meu colo. Nos faziamos carinho.
– você está bem mesmo? – ela quis saber.
– estou.
– jura?
– juro!
– você compreende que o que aconteceu foi natural?
– sim, agora eu compreendo.
– ótimo! – ela me beijou – não sei como vai ser daqui pra frente, o que vai acontecer. Somos humanos. Temos desejos. – ela me olhava cúmplice.
– você gostou mesmo disso? – perguntei.
– sim. Gostei. Nunca imaginei que algo assim fosse me causar tanto prazer. Ainda agora quando lembro.
– o que acontece?
– me excita!
– o que você lembra? – meu pau já estava endurecendo sob sua bunda.
– lembro de seu pau duro roçando em sua bunda.
– o que mais?
– dele, tão pequeno, uma criança e se deliciando em você, em seu corpo, seu calor.
– em que mais ele tava se deliciando? Diga!
– em sua pica. Ele tava adorando sentir sua pica dura, grande e grossa latejando na bundinha dele.
– ele tava gostando sim. Ele tava pressionando a bundinha no meu pau bem gostoso.
– você ficou com tesão na bundinha dele?
– muito! Quando encostei meu pau naquela bundinha eu não aguentei. Meu pau latejou, babou. Quase gozo na hora.
– e ele?
– no início ele não percebeu, mas quando ele deu conta da minha pica dura na bundinha, oh delícia!
– ele gostou?
– e muito! Empurrou a bundinha no pau pra sentir bem. Se entregou. O corpo todo arrepiadinho, quente, a respiração ofegante, a boquinha aberta e eu roçando gostoso nele. Minha pica dura na sua bundinha. Eu amo tanto ele, tanto!
– ama!
– amo muito, muito. Eu quero ele pra mim. Todo pra mim.
– quer?
– quero, quero. Eu quero ele pra mim.
Nosso tesão estava a mil. Ela colocou meu pau pra fora da cueca, puxou sua calcinha pro lado e sentou de vez na minha pica.
– que pica gostosa! – ela gemeu.
– é toda sua.
– quer meter essa pica gostosa na bundinha de nosso filho, quer?
– eu quero muito. Quero meter minha pica no cuzinho gostoso de nosso filhinho.
– quero ver você comendo ele. Tirando o cabacinho dele. Metendo bem gostoso pra ele sentir como é boa essa pica.
– será que ele aguenta meu pau?
– não sei, mas deve aguentar.
– ele vai aguentar 19 centímetros de pica toda enterrada no cuzinho?
– ai que delícia! Ele vai aguentar. Já tô vendo ele de quatro e essa pica gostosa entrando e ele pedindo mais.
– eu vou meter toda. Eu quero aquele cuzinho. Quero enfiar nele até os ovos. Quero aquela criança pra mim. O nosso filhinho. Ai Lucas, eu te amo. Papai te ama!
– ai Lucas, meu amor, mamãe também te ama.
– a gente te ama filhinho.
-ai, eu quero que você enfie essa pica toda nele. Quero que você encha o cuzinho dele de porra. Eu quero, eu quero! Que delícia!
– eu vou. Eu vou meter meu pau no cuzinho virgem e gostoso de nosso filhinho. Ele vai ficar viciado na minha pica. Nosso filhinho de 7 anos louco pela minha pica, apaixonado pelo pau grande do papai.
– ai meu amor, come ele, mete na bundinha dele todo dia. Dê muita pica a ele. Ele merece. Ele é nosso filho. Enche o cuzinho dele de leite. Quero ver você se deliciando, gozando gostoso naquela bundinha.
– eu vou gozar!
– vai. Goza meu amor. Goza meu homem. Goza pensando no cuzinho de Lucas, seu filhinho gostoso de 7 aninhos.
– tô gozando!
– goza, goza sacana, goza puto safado. Goza na minha buceta!
Eu gozei maravilhosamente. Até aquele momento foi a melhor foda que haviamos dado. Ficamos abraçados. Sei que o nosso amor se estabelecera definitivamente. Eramos agora uma verdadeira família.

Depois contarei como foi a noite entre nós três.