Dormindo na Barraca com Marido Bêbado e Dois Amigos

Meu nome é Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 28anos, 58 kg bem distribuídos. Só quem é mulher sabe o quanto é difícil manter um corpo quase perfeito, porque, perfeito é impossível não é mesmo?
O que passo a contar pra vocês, aconteceu no início do meu casamento logo após ir morar com Carlos meu marido, que amo muito e vivemos felizes até hoje.
Na época era uma menina ainda, não sabia quase nada da vida em relação a sexo, a não ser o que tinha aprendido com meu pai e meu irmão.
Carlos sempre foi apaixonado por motos e junto com seus melhores amigos, fundaram um motoclube e vivem viajando pra tudo quanto é lugar, até pra fora do Brasil.
Eu sempre que posso vou com ele, pois também adoro aventuras e nem me importo quando temos que dormir em barracas. Não é por falta de dinheiro, quem é do meio, sabe que isso faz parte do motociclismo.
Certa vez fomos para um encontro de motos em uma fazenda em Santa Catarina, se não me engano o nome da cidade era Rio Negrinho.
Neste dia fui eu, meu marido e mais dois integrantes do motoclube: O Toninho e o Antunes.
Chegando lá, me encantei com a grande quantidade de motos, triciclos, havia pessoas de todo lugar do Brasil, tinha até uns gringos.
Nestas festas, parece que todos se conhecem, pois o objetivo é encontrar com os velhos amigos e fazer novas amizades. Como dizem o pessoal do motoclube: Somos todos irmãos. Não há como negar que realmente formam uma grande família.
Os homens logo que chegaram começaram a beber, e eu me enturmei com um grupo de mulheres. Eram todas amigas, namoradas e esposas dos motociclistas. Ficamos em uma mesa conversando sobre as viagens. Enquanto umas tomavam cerveja ou outra bebida mais forte, eu que não sou muito de bebidas alcoólicas fiquei só no Refrigerante.
À noitinha o tempo começou a virar e foi uma correria para armar as barracas antes de a chuva começar a cair. Foi só aí que percebemos que o Toninho e o Antunes não tinham trazido às barracas. Um ficou na dependência do outro e nenhuns dos dois trouxeram.
Por a festa ser a céu aberto, os lugares cobertos era só o salão onde tocavam as bandas de rock, umas tendas onde vendiam os salgados e as bebidas e alguns chalés que o pessoal faz reserva uns seis meses antes.
Assim que começou a garoar, avisei meu marido e fui pra barraca. Eles continuaram bebendo e conversando animadamente.
Fiquei pensando em como o Toninho e o Antunes iam se virar pra passar a noite, pois a chuva estava aumentando. Dei graças a Deus por nossa barraca ser bem espaçosa e resistente à chuva, pois mesmo nosso colchão inflável sendo de casal, ainda sobrava um bom espaço para guardarmos os capacetes as bagagens.
Para dormir, tirei a calça jeans e a jaqueta e coloquei um conjuntinho branco de malha bem fininho que eu adoro usar quando acampamos. Carlos adora, pois é só afastar de lado e minha bucetinha fica livre para ser saboreada e fodida por seu pau delicioso, Já tive orgasmos maravilhosos com Carlos na nossa barraca, o nosso ninho de amor como ele costuma dizer.
Lá pelas tantas da madrugada Carlos entrou na barraca se livrou da calça e deitou na minha frente. Como estava morrendo de tesão procurei seu pau, mas devido à quantidade de álcool que tinha ingerido logo notei que tinha que me aliviar sozinha, pois só por milagre conseguiria reanimá-lo. Dito e feito, pois logo Carlos literalmente desmaiou.
Enquanto a chuva caía lá fora agora num ritmo menor, ao som dos pingos na lona da barraca eu tentava me aliviar com meus dedinhos enfiados na minha bucetinha massageando meu grelinho com o polegar. Assim que gozei bem gostoso, ouço a voz do Toninho e do Antunes ao lado da barraca.
– Cara, ainda bem que o Carlos deixou a gente dormir na barraca dele.
– Putz cara nem me fale, o foda é dormir ao lado da gostosa da Ângela e não poder fazer nada.
– Pô cara é a mulher dele, mas é gostosa pra caralho! Maior tesão.
– Fale baixo Toninho, eles podem escutar!
– Capaz! Do jeito que o Carlos bebeu deve estar desmaiado.
– Será que a Ângela também está desmaiada? Se tiver vou arrombar aquela cadela.
– Só depois que eu meter a língua naquela bucetinha deliciosa e chupar pra caralho!
– Quero que aquela gostosa goze muito na minha boca antes de fazê-la gemer no meu pau.
Meu coração veio parar na boca enquanto ouvia a conversa daqueles dois travados. Pelo jeito eles também tinham exagerados na bebida, pois estavam completamente sem noção, imagina se o Carlos estivesse acordado e ouvido a conversa deles? Com certeza ia dar o maior B.O.
Tanto o Toninho quanto o Antunes eram lindos, o diferencial era que o Antunes era bem mais alto e mais gato. A diferença de tamanho entre os dois também era grande.
Ouvindo o que os dois falavam de mim, não teve como evitar encher minha cabeça de pensamentos libidinosos. Fez florescer minhas fantasias mais obscuras. Sabendo o que os meninos pensavam sobre mim, me fez voltar na época que comecei a dar para o meu pai e meu irmão sem que minha mãe soubesse, é claro. Aliás, nem meu pai nem meu irmão sabiam que dividiam meu cuzinho e minha bucetinha entre eles. Na época minha maior fantasia era dar para os dois ao mesmo tempo, mas isso era impossível, pois meu pai seria capaz de matar meu irmão se soubesse que ele me comia também.
Meus pensamentos dissiparam no momento que ouvi o zíper da barraca se abaixando para eles entrarem. Era difícil acreditar que meu marido tinha deixado os dois dormirem com a gente na mesma barraca, só podia estar louco pra levar um par de chifres.
Tentei acordar meu marido, mas o dito cujo desmaiado roncava como um porco.
Pensei em pular para frente do Carlos deixando o espaço atrás dele pros dois, mas, me travei bem na hora que o Antunes botou a cabeça pra dentro da barraca e me viu agarrada com Carlos em forma de conchinha com minha bundinha empinada pro seu lado.
Antunes cochichou pro Toninho:
– Cara, olha isso! Não acredito no que estou vendo!
-Meu Deus! Que delícia, como ela é gostosa! Já estou de pau duro.
– Que bundinha gostosa, olha o tamanho da testa da buceta dela.
– Me deixa entrar primeiro sussurrou Toninho!
Antunes empurrou Toninho e foi se acomodando atrás de mim não permitindo que o amigo entrasse primeiro.
Toninho injuriado tirou suas botas e se acomodou atrás do Antunes. Mesmo com meu coração batendo a mil me agarrei no meu marido fingindo estar num sono profundo.
Antes de tentar alguma coisa comigo, Antunes balançou várias vezes meu marido pra ter certeza que estava mesmo dormindo. Vendo que Carlos continuava desmaiado, colocou a boca no meu ouvido e me chamou baixinho várias vezes me empurrando devagarzinho para ver se acordava. Eu que não sou boba continuei fingindo estar em alfa, em outra dimensão e nem me mexia.
Toninho vendo o que o amigo estava fazendo disse:
– E daí cara, e daí?
– Acho que os dois estão desmaiados!
– A Ângela também bebeu?
– Com certeza cara, a mulher do Álvaro estava bebendo com ela e o Álvaro teve que levar arrastada pra barraca!
– Tem certeza?
– Claro porra! Por que mentiria?
Ouvindo o que o Toninho disse, logo senti a mão do Antunes nos meus peitinhos, ora passeando sobre eles, ora esfregando os dedos nos biquinhos e apertando suavemente me arrancando arrepios e enrijecendo-os cada vez mais.
Bobinhos, se eles soubessem que não pus uma gota de álcool na minha boca e que tenho o sono levíssimo, com certeza não se arriscariam a me bolinar ao lado do meu marido mesmo desmaiado de bêbado.
Enquanto era bolinada por Antunes, tentava segurar o máximo para não me entregar que estava acordadíssima e adorando tudo aquilo.
Quando a mão do Antunes alcançou minha bucetinha e seus dedos abriram passagens pelos grandes lábios adentrando no fundo da minha grutinha quase me denunciei, pois não teve como evitar um suspiro e um pequeno gemido que foi abafado pelos roncos do meu marido.
– Cara! A bucetinha da Ângela está alagada, será que o Carlos conseguiu comer ela? Disse Antunes sussurrando para o Toninho.
– Duvido muito! Pelo estado que ele veio pra barraca ela teve que se aliviar com os dedos.
Os dois riram baixinho. A seguir ouvi o barulho de um zíper sendo aberto e com cautela Antunes tirou seu pau pra fora, arrastou meu shortinho para o lado e logo senti a quentura da cabeça do seu pau encostar-se à entrada da minha bucetinha. Tomando todo o cuidado do mundo e com movimentos lentos, senti o pau do Antunes entrar centímetro por centímetro até senti-lo forçando levemente meu útero.
Devido ao meu estado de excitação, minha bucetinha não ofereceu muita resistência ao novo e desejado invasor, mesmo este invasor entrando bem apertado e ocupando todo seu espaço interno.
Disfarçadamente já tinha reparado no volume que formava na calça do Antunes e por diversas vezes o desejei, mas em respeito ao meu marido, reprimia estes desejos a todo custo. Agora naquela barraca agarrada ao meu marido, estava sentindo toda a potência, toda a rijeza, toda a intensidade, todo o ímpeto daquele falo no fundo das minhas entranhas.
Antunes com as duas mãos empalmando meus peitinhos cadenciadamente me penetrava profundamente evitando fazer o mínimo de ruído. Acho que para ele também estava sendo difícil foder minha bucetinha naquele ritmo, controlando seu ímpeto para não “me acordar”. Se ele soubesse que já tinha gozado várias vezes no seu pau delicioso!
Por mais que tentasse me controlar, meu corpo retesava cada vez que sentia seu pau bem no fundo da minha bucetinha. Acho que o pau do Antunes passava dos 20 cm e muito grosso. Eu tremia, suava frio, cerrava os dentes, mordia os lábios, enfiava as unhas no corpo do meu marido. Antunes se não estivesse cheio de cerveja deveria ter percebido, pois é difícil uma mulher disfarçar um orgasmo. Tenho minhas dúvidas se ele não percebeu.
Devagar o pau do Antunes entrava e saía da minha Xotinha perenemente, até sentir aquela tora se inflando ainda mais dentro de mim e encher minha bucetinha de porra. Enfim acabei gozando junto com ele novamente. Sinceramente não sei como não acordei meu marido, pois a força que apertei seu corpo e com minha respiração ofegante no seu ouvido, era difícil acreditar que alguém continuaria imóvel sem alterar suas reações.
Assim que gozou, Antunes ficou um pouco mais com seu pau no fundo da minha bucetinha, que, foi saindo aos poucos conforme amolecia. Antes de ceder o lugar para o amigo, ainda empalmando meus peitinhos deu um beijo no meu pescoço e cochichou no meu ouvido:
– Puta que o pariu Ângela! Como você é gostosa, queria te foder sempre! Estas palavras ficaram gravadas no meu subconsciente até hoje, e sempre que lembro não tem como evitar me masturbar e gozar bem gostoso lembrando aquela noite.
Enquanto trocavam de lugar, pude me ajeitar novamente sempre agarrada em meu marido.
Toninho assim que trocou de lugar com Antunes não perdeu tempo e já foi me bolinando por todos os lados, acho que pela angústia de aguardar sua vez e pelo tesão de ver seu amigo me fudendo, ficou um pouco mais tarado não tomando os mesmo cuidados que o Antunes.
Meio sem jeito ele me forçou a deitar de costas, puxou meu shortinho de lado deixando exposta minha bucetinha totalmente depilada, inchada, vermelha e vitoriosa por ter acabado de dar conta de um senhor cacete.
Toninho abriu minhas pernas e caiu de boca na minha bucetinha me chupando alucinadamente. Estranhei no início, mas tem muitos homens que tem o fetiche de chupar uma bucetinha toda gozada. Toninho demorou em perceber que tinha engolido uma enorme quantidade de porra que o amigo tinha deixado dentro da minha buceta. Quase pus tudo a perder soltando uma gargalhada quanto Toninho irritado empurrou o amigo e disse irritado:
– Pô seu filho da puta, você gozou dentro da buceta da Ângela!
– Sacanagem, você sabia que eu ia chupar a buceta dela!
– Vai se fuder! Quem manda ser otário.
Antunes virou pro lado e voltou a dormir.
Abri um pouco os olhos e vi Toninho desesperadamente limpando umas gotas de porra do amigo escorrendo no canto da sua boca.
Pensei que o Toninho ia desistir, mas logo o senti entre minhas pernas levantando-as e ajeitando seu pau na entrada da minha bucetinha.
Seu pau era um pouco mais fino que o do Antunes por isso entrava e saía com um pouco de folga, não tinha dado o tempo suficiente para que minha bucetinha voltasse às medidas normais.
Ouvi Toninho resmungando:
– Caralho! O Antunes arrombou a buceta desta vagabunda!
Quase ri novamente. Ia ser difícil pro Toninho gozar no estado que estava. Ainda mais que realmente o calibre do pau do Antunes era bem maior e mais grosso que o dele. Então tinha de arranjar um jeito de fazer o Toninho gozar logo e dar um fim naquilo tudo. O bobinho não sabia, mas mesmo com o seu pau entrando e saindo com folga da minha bucetinha, já me tinha feito gozar umas três vezes.
Resolvi agir e me mexer lentamente. Ao perceber, em frações de segundos, Toninho saiu entre as minhas pernas e deitou ao lado e ficou imóvel. Estrategicamente abracei meu marido em forma de conchinha novamente, abri um pouco as pernas jogando uma sobre meu marido e empinei minha bundinha para o lado do Toninho. Mesmo bêbado acho que entendeu a mensagem e pouco depois senti o Toninho me empurrando para ver se continuava dormindo, claro que não me movi.
Pouco depois, Toninho tomou coragem novamente e senti lambuzar seus dedos na minha bucetinha e molhar a porta do meu cuzinho, em pouco tempo Toninho estava com três dedos atolados no meu buraquinho. Confesso que adoro dar meu rabinho. Logo senti o pau do Toninho forçando meu anelzinho até passar a cabeça. Mesmo com o canal anal bem relaxado e lubrificado, não tive como evitar um gemido quando passou à cabeça. A sorte foi que o ronco do meu marido e do Antunes não deixaram o Toninho ouvir.
Toninho não tinha a sutileza do Antunes e logo senti seu saco bater na minha bucetinha.
O pau do Toninho tem o tamanho e a grossura ideal para quem gosta de tomar no cuzinho. Eram uma delícia os movimentos de vai e vem entrando e saindo do meu rabinho. Já fazia uns 15minutos que estava levando no cuzinho e nada do Toninho gozar. Mesmo estando adorando, estava com medo que meu marido acordasse, pois o dia já estava clareando.
Dei graças a Deus quando Toninho tirou seu pau do meu cuzinho, me deitou de costa novamente, se ajoelhou de lado, virou minha cabeça pra ele. Para evitar problemas quando senti seus dedos entre meus lábios forçando para que abrisse a boca, não ofereci resistência abrindo-a bem. O danado enfiou seu pau até a minha garganta e despejou uma enorme quantidade de porra que não tive outra opção se não engolir tudinho. Não satisfeito, o filho da puta meteu todo seu pau na minha boca me causando ânsia. Percebendo a cagada que tinha feito, retirou rapidamente.
Toninho, talvez por seu alto grau etílico, perdeu o senso do raciocínio, pois estes seus movimentos bruscos, teria acordado até a branca de neve quando estava sobre o efeito do veneno da bruxa. Depois de gozar, Toninho virou para o lado e desmaiou assim como o Antunes. Esperei um pouquinho e pulei pra frente do meu marido.
Nossa! Foi ótimo o Toninho ter chupado toda a porra que o Antunes tinha deixado na minha bucetinha, pois com os dois na barraca não tinha como pegar minha mochila onde estavam os materiais para fazer minha higiene íntima.
Se bem que conheço meu marido, assim que acordasse sumiria com aqueles dois e comeria minha bucetinha. Sei disso por que é sagrado, todas as vezes que acampamos, ele sempre arranja um jeito de me foder de toda maneira.
Quando acordei só estava eu e meu marido na barraca. A maioria do pessoal tinha desmontado suas barracas e já estavam na estrada há muito tempo, inclusive o Antunes e o Toninho.
Perguntei ao meu marido se tinha sonhado ou o Antunes e o Toninho tinham dormido na nossa barraca. Meu marido disse que acordou com os dois dormindo conosco então enxotou eles pra fora.
Por ser tarde, desmontamos a barraca, arrumamos nossa bagagem e voltamos pra casa sem meu marido tentar me comer. Ainda bem, pois estava com minha bucetinha e meu cuzinho ardendo de tanto levar pau.
Assim que chegamos a nossa casa, meu marido me jogou na cama, arrancou a calça jeans que tinha vestido para a viagem, arrancou meu shortinho com força quase rasgando-o. Mesmo implorando para me deixar tomar um banho primeiro, não teve como evitar que meu marido caísse de boca na minha bucetinha a sugando alucinadamente. Estava quase impossível controlar seu ímpeto. Em poucos minutos gozava deliciosamente na boca do meu marido que engolia com uma gana, as misturas do meu suco com o sabor do pau do Antunes e do Toninho.
Confesso que nunca tinha sido fodida por meu marido como naquele dia. Não sei de onde tirou tanto fôlego. Meu cuzinho e minha bucetinha já estavam pedindo arrego de tanto levar pau naquele final de semana. O que estranhei, foi que meu marido que passou a noite inteira desmaiado, dormiu quase 15 horas ininterruptamente.
O Antunes e o Toninho nunca deixaram transparecer o que aconteceu naquela noite. Continuam frequentando o clube e nossa casa. Sempre me tratam com o maior respeito mesmo longe do meu marido.
Eu também finjo que nada aconteceu. Continuo tratando os dois como antes. Tenho certeza que os dois lembram que me foderam naquela noite. Será que eles pensam que estava mesmo dormindo? É uma dúvida que se depender de mim eles carregarão pelo resto da vida.
Agora fica uma pergunta no ar: Será que foi armação do meu marido para realizar algumas de suas fantasias? Em algumas vezes percebia que ele não roncava, e outra vez quando estava tendo um orgasmo, minha mão sem querer encostou-se ao seu pau e estava super duro… Será? Se for, acho que obteve êxito, pois todas as vezes que gozei, estava abraçada em seu corpo e minha boca colada nos seus ouvidos, portanto deve ter se deliciado com meus gemidos e minha respiração ofegante.
Muitos anos se passaram e ainda não consegui esquecer a frase que o Antunes sussurrou no meu ouvido “- Puta que o pariu Ângela! Como você é gostosa, queria te foder sempre!” Cada vez que esta frase me vem à mente, não tem como evitar uma sessão de masturbação e gozar bem gostoso lembrando àquela noite.

Se gostou, comente o conto, pois isso serve como incentivo para continuar escrevendo.
Beijos a todos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...