Banquete para a esposa

Eu e minha esposa somos um casal bem liberal, não temos restrições para nos proporcionar prazer. Depois de ela me retribuir a surpresa, do ménage com meu amigo, com aquela noite inesquecível com sua amiga do trabalho, nós começamos a fantasiar várias coisas. Vimos num filme uma mulher sendo fudida por vários machos ao mesmo tempo, ela não tirou mais essa cena da cabeça. Sempre que falávamos sobre nossas loucuras, ela comentava como essas mulheres aguentava tanta pica ao mesmo tempo, que duas, como ela aguentou a minha e a do Carlos (e já estava com saudades), tudo bem! Mas cinco ou mais, era loucura, tinha que ser muita mulher pra isso. Eu comecei pensar na possibilidade de proporcionar essa loucura pra Maria. E foi no nosso aniversário de casamento que mais essa fantasia se tornou realidade. Planejei tudo, combinei com o Carlos, meu amigo e cúmplice (leia o Conto Sanduíche de Esposa), e no nosso dia saímos. Ela como sempre, cabelos soltos, um vestidinho preto e justo no meio das coxas, um fiozinho enterrado no reguinho, sutiã meia taça e botas. Estava curiosa pra saber aonde iríamos, e meio desconfiada de eu aprontar algo. Onze da noite, saímos de casa. Chegamos ao prédio do Carlos, me identifiquei na portaria, falando apenas o apartamento, já estava autorizada a nossa entrada. Ela como sempre, não perguntou nada, estava curiosa pra saber o que vinha pela frente. Quando chegamos ao andar, a porta já estava entreaberta, entramos, fechei a porta. Ela me olhou intrigada: – De quem é esse apartamento. – Calma amor… – Você já vai saber! Puxei-a e dei um beijo. Nesse momento, o Carlos chegou e a abraçou pela cintura. Ela tomou um susto e se virou rápido, percebi logo que ela gostou da surpresa. Ela abriu um sorriso maravilhoso, quase fiquei com ciúmes e desisti, mas o tesão falou mais alto. Eles deram um selinho, e se abraçaram, vi as mãos do Carlos passearem pelas costas da Maria, até apalpar sua bunda. Eu me aproximei, cumprimentei o Carlos e falei: – Gostou né, safadinha… hoje você vai meter tanto que não vai conseguir nem sair andando daqui! Eu disse rindo. Ela só me olhou, com um sorriso safado. Dei-lhe um beijo, e ela perguntou o que nó íamos fazer com ela. O Carlos foi preparar os drinks, e falou: – Calma gostosa… Daqui a pouco vc vai saber. Ela não respondeu nada. Ele trouxe os drinks, no momento em que a campainha tocou, ele sorriu pra mim e foi abrir a porta. Ela me perguntou se estávamos esperando mais alguém. Então eu cochichei no seu ouvido: – Duas picas não é gangbang. Vamos ver quanta pica você vai aguentar hoje! Seus olhos brilharam e sua boca encheu de agua, ela não falou nada, mas ficou me olhando com uma cara de puta que eu nunca tinha visto. Carlos então abriu a porta e quatro caras, sarados, entre 25 e 30 anos se aproximaram. Eram três brancos, sarados de academia, cabelos pretos, mais ou menos 1.80 de altura, e um negro, mais forte, devia ter 1.90 de altura, se chamava Maurício. Confesso que na hora pensei, que se o pau dele correspondesse a seu corpo, minha esposa estaria fudida. Ia ficar toda arregaçada. Mas naquela altura não tinha mais como desistir. Só de ver a empolgação da Maria, meu pau estava quase explodindo de tesão!
Ficamos todos no sofá em volta da Maria. Ela cumprimentou a todos e ficamos bebendo e jogando conversa fora. Depois de alguns minutos de conversa sobre experiências sexuais, eu a puxei, dei um beijo gostoso e falei:
– Vamos, tá na hora, acompanha seus machos até o quarto… Dois deles colocaram os braços em volta da Maria e a levaram pro quarto, seguidos pelos outros. Entramos no quarto, havia uma cama e um sofá no canto. Os rapazes a cercaram e começaram a passar suas mãos sobre seu corpo. Dez mãos apalpavam os seios, bunda, lábios, coxas e no meio das pernas.
Eu me aproximei e lhe entreguei um presente. – Veste isso lá no banheiro e volta rápido. Era uma camisolinha transparente vermelha.
Quando ela saiu do banheiro, estávamos nós seis nús, virado pra ela. Ela parou e ficou olhando pra cada pica dura, cada uma maior que a outra. Ela ficou estática quando seus olhos encontraram o pau do Maurício e percebeu o que eu já tinha certificado, que o pau dele parecia um cassetete. Fiquei olhando ela com aquela camisolinha, sem nada por baixo, a língua passando nos lábios, suadinha de tesão, minha esposa parecia uma verdadeira puta.
Nós a cercamos e começamos a alisar seu corpo; todas aquelas mãos fortes, segurando, apertando e alisando minha esposa. Ela presa entre a gente. Então o Carlos fala que ela era a nossa putinha a noite toda. Ela responde olhando pra mim: – Não me chamem de putinha, isso qualquer menininha é, essa noite eu vou ser a Puta de vocês, quero ser a Puta mais safada que vocês já fuderam!
Nossa… Foi automático, começamos a puxar sua camisolinha, rasgando toda, ela ficou peladinha. Eu a abracei por tras, minha pica encaixada na sua bunda, eu a fiz beijá-los na boca um a um. Vi cinco línguas invadindo e explorando a boca da minha esposa, toda babada. Fora as mãos que não cansavam de apalpar seu corpo. Eu pedi pra eles sentarem no sofá. A coloquei apoiada na cama, abri suas pernas e enfiei de uma vez. Soquei forte e rápido enquanto puxava seus cabelos, e gritava pra ela: – O primeiro tem que ser eu, Puta. Depois os outros arregaçavam você. Ela ficava louca com isso, rebolava na minha pica, gritava e gemia sem controle.
Sem tirar meu pau de dentro, nos viramos eu me sentei na cama e ela ficou de frente pro sofá, com o corpo inclinado para frente. O Carlos a segurou pelos cabelos e enfiou o cacete dentro da boca da Maria. Ele socava sua boca, enquanto eu fodia sua buceta por trás. O Carlos foi revezando com os outros, e ela engolindo cada pica com vontade, lubrificando-as com sua saliva. O Maurício foi o último, seu pau enorme não cabia todo na boca da minha esposa, mas ele tentava a fazer engolir cada vez mais, o que a fez engasgar várias vezes.
Ver ela submissa a todos aqueles machos me encheu de tesão, mas aquilo excitou ainda mais a Maria, que rebolava mais forte, senti ela tremer, segurar o pau do Maurício com força, sua buceta apertar meu pau enquanto ela gritava dizendo que estava gozando, eu não aguentando mais, soquei fundo e enchi sua buceta de porra. Eu a segurei pelos cabelos e a joguei para os rapazes: – Ela é toda de vocês. Aproveitem. Façam a Puta gozar.
Eles a levaram para a cama. Um dos rapazes se deitou, e outro a colocou de quatro, esse já foi penetrando por trás. Ela gemia de tesão e deu um grito quando sentiu o cacete entrar. Começou a chupar as bolas do rapaz deitado, Enquanto o outro por trás, metia fundo.
Os outros ficavam em volta, apertando seus seios e dando leves tapinhas na sua bunda. Eles foram se revezando, naquela posição. Saía um e outro entrava dentro dela. O rapaz que estava deitado, pegou ela pela cintura e a colocou sobre ele. Encostou seu pau na entrada da buceta da Maria e a fez sentar sobre ele. Entrou tudo de uma vez. Ela gritou dizendo que tava gozando. Ela começou a cavalgar naquele cacete. O Carlos veio por trás e jogou lubrificante no reguinho dela. Ela olhou pra trás, viu que era ele e deu um sorriso; eu fiquei só observando, enquanto ele empurrava seu dedo indicador no cuzinho da Maria. Ela soltou um grito de dor, que excitou ainda mais os outros. Ele colocou dois dedos e ficou massageando. Ele tirou os dedos e um dos rapazes colocou o pau na entrada do cuzinho dela. Começou enfiando devagar e foi invadindo aos poucos. A Maria soltou outro grito de prazer, no momento que vi aqueles dois cacetes sumindo dentro dela.
Tenho que admitir que aqueles caras eram bons. Metiam com vontade e muito tesão. Eles foram se revezando entre a buceta e o cu da minha Puta.
De repente o Maurício agarrou a Maria, lhe deu um beijo na boca e a jogou na cama. Ele abriu as pernas dela e colocou sua ‘pica’ na direção do cu. – Agora é minha vez, Puta safada… Todos pararam e ficamos olhando. A pica do Maurício era grande e grossa… Apesar de todos os rapazes terem penetrado o cuzinho dela, nenhum pau que estava naquele quarto se comparava ao dele. Eu sabia que ele iria arregaçar o cu da minha Puta. Quando ele começou forçar a cabeça ela cravou os dedos no colchão, mordeu o travesseiro e gemia muito. A cabeça entrou e ela deu um urro. Ele continuou forçando aquele pau enorme no cu da Maria, centímetro por centímetro até entrar tudinho. Maurício começou a socar seu pau dentro dela. A Puta da minha esposa, que ainda mordia o travesseiro e revirava os olhos, empinava a bunda para aquele macho fuder seu cu mais gostoso. Ela gemia e gritava, deixando os rapazes com mais tesão. Maurício saiu de dentro dela, ficou de joelhos perto do seu rosto, segurou seus cabelos, no momento em que jatos de porra esguichavam, melando todo rosto dela. Eu e os outros, deliramos com a cena. Então o Carlos a virou, se deitou por cima dela, e enfiou na buceta. Ele metia com força, ela nem tinha descansado da pica do Maurício e já estava sentindo outro cacete estocando dentro dela. Depois de alguns minutos, fazendo igual ao Maurício, ele tira de dentro, senta sobre seus seios e goza no rosto dela. Minha esposa continua deitada na cama com as pernas abertas, então vem o terceiro, o quarto e o quinto também, todos enchendo seu rosto de porra. Era tanta porra que ela não podia nem abrir os olhos. Então me ajoelhei ao seu lado, e ela apertando meu saco, colocou meu cacete na boca, e só esperou eu gozar, pra engolir todo meu leite. Ela ficou deitada, acabada, os outros rapazes se despediram e foram embora. Eu e o Carlos demos um banho minucioso nela; vestimos-nos e fomos embora. Quando saímos dali, ela estava exausta por satisfazer todos àqueles machos. Mas do jeito que ela me beijou quando entramos no carro, tive certeza que a satisfazemos muito mais…
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