O garotinho, o Ogro e o Gordinho

…eu não me dei conta que fiquei olhando tanto, eu era muito bobo e estava confuso! Aquele homem enorme tomando banho na minha frente, moreno, com aquele corpo forte e gordo ao mesmo tempo. a água escorrendo pelos seus pelos do peito, da barriga e aquele monte de pelos em cima do pinto, um pinto grosso e escuro, com um saco grande e enrugado, braços e pernas meio curtas e grossos, fortes. um pouco de calvice e os cabelos meio grisalhos.
foi o que eu avistei assim que entrei no banheiro do camping. aquele homem estava tomando banho em um dos quatro chuveiros, separados por paredes de azulejos brancos, mas sem portas. Logo a frente dos chuveiros havia um banco de alvenaria, também azulejado, onde estavam as coisas do homem, e onde eu teria que colocar minhas coisas pra poder tomar banho. Mas eu fiquei parado, observando o homem, e com um pouco de vergonha de seguir em frente. Eu não queria tirar minhas roupas na frente dele. Expor meu corpo branquinho, magro, levemente cheinho, pele dourada pelo sol, estatura mediana pra minha idade. eu não estava com vergonha do meu pênis, pequeno diante do membro daquele ogro, mas eu já comparava meu pinto com os pintos dos amiguinhos da mesma idade, e sabia que meu pinto era bem grandinho. Apesar de ainda não possuir pelos, nem debaixo dos braços. mas o problema de tirar a roupa era revelar que meu pinto estava duro como pedra, tudo por ver aquele homem no banho. O que ele diria?
Mas como eu era inocente! Meu shorts de tecido mole já havia me entregado, o volume era visível, mas eu estava fixo na visão do chuveiro. Ate que o homem falou comigo:
– vamos la garoto! você não vai tomar seu banho?
Eu, mesmo assustado, fui até o banco e coloquei minhas coisas, já estava sem camisa e comecei a tirar meu shorts, claro que de costas para o homem. Ao baixar meu shorts revelei minha bunda branquinha e ouvi um elogio do homem. Fiquei ainda mais sem jeito, meu rosto estava quente, o que significava que eu estava corado.
Fiquei parado ainda de costas pra ele, ate que ele voltou a falar comigo:
– não vai se virar garoto? ta com vergonha de mim? Disse ele sorrindo.
Eu estava tão envergonhado de estar com o pinto duro que continuei de costas pra ele mexendo nas minhas coisas:
– Ta com vergonha de me mostrar o pinto duro garoto? que isso? eu deixo meu pau duro também! aí fica tudo certo!
Eu fui me virando devagar e vi o homem com o pinto na mão, ele mexia no pau como se estivesse se masturbando. Seu pinto estava ainda maior e mais grosso. Ele descobria a cabeçona roxa e sorria pra mim:
-você também é bem pintudinho heim moleque! eu já sabia que você tava assim, você gosta de ver pinto né?!
Eu baixei a cabeça sem graça e fui na direção do chuveiro ao lado dele:
-esse chuveiro aí é frio garoto! melhor você vir nesse aqui que eu to!
-ta bom! eu espero o senhor sair!
-que isso menino? pode vir aqui comigo mesmo! tem alguém com você? alguém que pode chegar?
-tem não moço! eu to com a minha tia e com as minhas primas. só tem mulher la na barraca!
O homem estava segurando a rola dura com uma mão e com a outra ele segurou meu braço e me puxou pra debaixo do chuveiro dele:
-então não vai chegar ninguém! vem aqui tomar seu banho!
Eu estava debaixo do chuveiro e ele na entrada, de frente pra mim, com o pinto duro, grosso e molhado. Eu tentava não olhar, mas não conseguia. E o homem segurou minha mão:
-vai menino, pode segurar ele! eu sei que você gosta disso!
Ele levou minha mão no seu pinto e eu segurei firme:
-isso menino! eu sabia!
O pinto era realmente grosso, tanto que eu mal conseguia fechar a mão em volta daquele cacete. Mesmo assim fui me soltando. Comecei a punheta-lo e ele dizia coisas depravadas. Ate que ele segurou minha cabeça e disse pra eu chupar. No começo fiquei nervoso, mas eu estava fascinado com aquele pinto grosso e cabeçudo, com saco de pele grossa e enrugada, bolas enormes. Minhas duas mãos eram pouco pra segurar tanta rola. E eu comecei a chupar. lambia a cabeça e a colocava na boca, como meu tio havia me ensinado desde que eu tinha uns cinco anos. Mas o pinto do meu tio era bem mais fino, apesar de ser grande e cumprido. Aquela rola grossa não cabia na minha boca, mal consegua chupar a cabeçona. O homem tentava me fazer engolir mais daquela rola, mas a boca de um pequeno garoto de dez anos não conseguia engolir tamanha rola.
O homem delirava ao ver um garotinho tão pequeno mamando na sua rolona grossa. Ele falava um monte de besteiras e tentava foder minha boca:
– eu vou encher essa boquinha de porra moleque!… mas antes eu quero colocar no seu cuzinho!
Mesmo sendo muito novo, eu já havia dado o cuzinho algumas vezes. Primeiro pro meu tio, quando eu tinha uns seis anos. Ele devia ter uns dezoito e me fazia chupar sua rola desde que eu tinha uns cinco. Mas a rola do meu tio era cumprida e de grossura mediana. Senti muita dor nas primeiras vezes e chorava enquanto meu tio me fodia. com o tempo fui me acostumando e gostando. Já com uns oito anos meu primo, sobrinho desse mesmo tio, também me fez chupa-lo, me comeu algumas vezes e tinha o pinto menor que o do tio, mais fino também, só que com uma cabeça saliente, mais grossa que o restante do pinto. Eu gostava de sentir a cabeça do seu pau mexendo dentro do meu cu. Alguns colegas também me comeram, doze, treze, quatorze anos. Mas com pinto menores.
Eu já era espertinho e sabia que um pinto grosso como aquele iria doer muito. Mas eu estava enfeitiçado e o ogro foi me virando, inclinou um pouco meu corpo e foi logo tentando enfiar o dedo dentro de mim. Ele estava muito eufórico e ajeitou o pinto na minha bunda, tentava forçar, mas era tão grosso que eu só sentia a pressão, mas nem começava a penetrar. A pressão já era meio dolorida e ele ia forçando mais e mais. Quando a cabeça babada daquele pauzão se encaixou de verdade e começou a abrir caminho eu quase gritei, mas ele me abafou com a mão na minha boca. Recuou a penetração e logo tentou outra vez.
Nesse momento ouvimos alguém chegando. O ogro correu pra um dos reservados e fechou a porta. Eu fiquei no chuveiro, ainda dolorido. Meu pintinho já estava meio mole quando outro homem entrou. Era um cara baixo, meio gordinho. Ele tirou a roupa no banco logo a frente. Ficou pelado pra tomar banho, olhou as coisas em cima do banco e me olhou, em seguida olhou pro lado dos reservados procurando por alguém. Pois ele tinha visto as coisas do outro homem.
Eu fiquei olhando o novo cara, ele era baixo, branco, meio gordinho, sem pelos pelo corpo, apenas em volta do pinto. Seus mamilos eram escuros e se destacavam e seu pinto era pequeno, lembrava o pinto do meu primo, embora o cara era bem mais velho, devia ter uns 40 anos. Antes de ir para sua ducha o cara mexeu no pau e me olhou diferente. Parecia que ele sabia o que estava acontecendo.
Eu continuei no banho e o cara na ducha ao lado. Logo o ogro voltou e foi na ducha do meu outro lado. Mas antes me olhou e olhou o cara. Parecia bravo. Ficamos os três tomando banho. Cada um a sua ducha, separados pelas paredes, o cara gordinho saia varias vezes da ducha pra pegar coisas no banco a frente. Ele me olhava e voltava pra ducha. O ogro colocava a cabeça pra me espiar, mas voltava pra ducha. Ate que o cara gordinho saiu mais uma vez, pegou um sabonete no banco, e quando ele se virou pra voltar pra ducha, estava de pinto duro. Eu fiquei olhando e ele parou em frente a parede que dividia nossas duchas. Sorriu pra mim e segurou a rola. Pequena, devia ter uns 14 cm, eu estiquei o braço e peguei na rola dele, mexi um pouco, mas o ogro espiou e me viu com a mão na rola do gordinho. O gordinho voltou rápido pra sua ducha enquanto o ogro disse:
-você gosta mesmo de rola né menino?!
Ele voltou pra minha ducha e me mandou chupa-lo. esticou a cabeça e chamou o gordinho, que veio com a rola bem menor e mais fina. O ogro foi orientando a safadeza e eu comecei a chupar os dois. Mas eu colocava a pica do gordinho quase toda na boca, e o ogro ficava bravo comigo. Queria que eu fizesse o mesmo com o pau dele.
Ate que o ogro me segurou e me virou de bunda pro gordinho:
-Já que você tem a tola menor, soca ela no moleque! Depois vai ser a minha vez…
O gordinho pegou um creme na sua mochila e lambuzou meu rego. Depois se posicionou atras de mim e foi tentando me penetrar. Como eu estava muito lambuzado a rola dele foi entrando. Eu gemia mas não chorava e o ogro falava um monte de coisas.
O gordinho me fodeu por um tempo. Estava alucinado e falou pro ogro que ia gozar no meu cuzinho pra ficar mais fácil dele enfiar a rola grossa.
Logo ele socou mais forte e fundo e começou a gozar.
Quando ele tirou o pau de dentro do meu cuzinho, disse pro ogro:
-vem rápido, enfia logo enquanto ele ta aberto…
O ogro se posicionou e foi forçando. Eu estava melado de creme e porra, a cabeça da rola do ogro estava melada também e isso fez ela entrar no meu cu. Doeu muito, mas ele era muito forte e o gordinho também estava me segurando. Comecei a chorar e o ogro ficou ainda mais perverso. Forçou a entrada e foi arregaçando meu cu. Senti meu cu preenchido pela rola grossa dele. mas ele fodeu um pouco e parou com a rola atolada no meu cu. Senti ela pulsar e latejar forte, varias vezes, ate ficar mais lento e ele foi deixando a rola escorregar pra fora. Senti um alivio e algo quente escorrendo pelas minhas pernas. O gordinho ainda abriu minhas nádegas pra conferir o estrago:
-Caralho! Que buracão! Não acredito que esse molequinho aguentou essa rolona sua!
Eles riam e eu ainda chorava um pouco. O ogro passou a mão na minha cabeça:
-Para de chorar vai menino! Você gosta de rola, você já deu esse cuzinho muitas vezes, eu sei!
Ele ainda me colocou debaixo do chuveiro e me lavou, lavou também meu rego e brincou um pouco com meu buraquinho. O gordinho já estava se trocando e o ogro me mandou terminar o banho logo e voltar pra minha barraca…
-A gente se encontra por aí, pra eu gozar nessa boquinha sua!
O gordinho riu:
– Também quero heim viadinho!!
Naquele final de semana encontrei os dois outras vezes, o gordinho me comeu de novo, duas vezes, já o ogro me fez chupar a rola grossa dele e me engasgou com sua porra!
Lembro disso até hoje e gozo muito. Por isso resolvi contar pra vocês!

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