Minha concunhada (parte 2)

Continuando… Me levantei, e vi a Alyne toda nua, suadinha, meladinha e desfalecida no sofá. Ela olhou pro meu pau sob a calça, e lambeu seus lábios. Eu tirei a calça, subi no sofá, colocando um pé sobre o braço do sofá, ficando, ainda de cueca, com o volume bem na cara dela; ela segurou minha bunda, e começou a beijar e morder de leve meu pau, me olhou com cara de safada, e começou a tirar minha cueca, minha pica pulou pra fora, batendo no seu rosto, ela sorriu, e começou a lamber bem devagar, sem segurar, sugava a cabeça, descia lambendo até o saco e chupava, subia lambendo e sugava a cabeça. Com uma mão segurou meu saco apertando e massageando, e com a outra segurou minha pica forte e começou a punhetar bem devagar, enquanto lambia e chupava a cabeça. Eu me apoiei no encosto do sofá e comecei a socar sua boca, aumentando o ritmo aos poucos, enquanto ela apertava meu saco com vontade, e com a outra mão segurava minha coxa. Forcei minha pica, segurando sua nuca, senti seus lábios roçando meu saco, parei um pouco, e fiquei olhando pra ela, meu pau todinho dentro de sua boca, e a baba escorrendo pelo canto dos lábios e caindo no seu pescoço suado, ela me olhando, lacrimejando, engasgando, tirei e comecei a esfregar minha pica em seu rosto, deixando todo lambuzado, com uma mistura de suor, baba e o pouco de porra que já estava melando meu pau. Ela abocanhou meu saco, e começou a me sugar forte enquanto punhetava com vontade, me olhando com aquela cara de puta, e falando com dificuldade por causa do meu saco preenchendo sua boca.
– Goza safado, enche meu rosto de porra, deixa sua cunhadinha toda meladinha, vai safado…,
Ouvindo falar daquele jeito, fiquei mais louco de tesão, e só senti meu pau inchar entre os dedos da Alyne, enquanto via seu rosto sendo coberto com minha porra… Olhos, nariz, cabelos… tudo melado…… E ela apertando minha pica pra sair até a última gota, e eu enlouqueci de vez quando senti sua boca envolvendo a cabeça, dando linguadas e chupadas, lambendo e engolindo a porra que ainda restava. Eu tirei meu pau da boca dela, ela ficou me olhando com uma cara de vadia, começou a lamber os lábios em círculos, e trazer com o dedo toda porra do seu rosto, engolindo tudo.
Vendo aquela cena, meu pau continuou a pulsar, quase explodindo, me ajoelhei na frente dela, encaixei meu pau e enfiei numa estocada só.
Ela deu um grito e segurou firme no sofá, enquanto eu a segurava firme pela cintura e socava forte e gostoso sua buceta.
Ela de olhos fechados, rosto todo melado, gemendo igual uma vadia, e eu socando meu pau todo dentro dela, sentindo meu saco bater na sua bunda, enquanto apertava seu seios firmes, com os bicos duros, quase explodindo de tesão.
– Me enche de porra cunhadinho… Enche minha buceta de leite…
Aquilo parecia um sonho, tudo que eu imaginei fazer com aquela safada, nas minhas noites de punheta, estava se realizando.
– Nossa como vc é safada Alyne, vou te rasgar todinha puta gostosa…
Coloquei uma perna dela no meu ombro, enquanto ela abriu mais a outra, e eu socando forte naquela buceta melada, a Alyne se contorcia e gemia muito, senti sua buceta apertando meu pau, ela me olhou sem falar nada, só gritando e gemendo, percebi que ele estava gozando de novo, isso foi o que faltava, pra eu segurar firme suas coxas e dar uma estocada forte e parar com minha pica todinha dentro, enquanto minha porra invadia sua buceta se misturando com seu gozo.
Ficamos desfalecidos no sofá por alguns momentos, depois nos vestimos, tomamos o café da tarde que ela esquentou de novo, conversamos sobre o que tinha acontecido, e ela falou que queria mais vezes, que ia convencer minha esposa, para mudarmos pra casa ao lado da dela, adorei a ideia. Ela me levou no portão, nos beijamos, e fui embora.